sexta-feira, 18 de maio de 2012

Em As aventuras de Tintim - O ídolo roubado sobre um ídolo dos índios arumbaia, do norte do Brasil-sul da Venezuela foi, roubado do museu. Indo investigar soube que um homem chamado Walker e o guia López foi capturado pela tribo arumbaia e conviveu com ela, até ter aceso ao local mais secreto da tribo. Ali jurou segredo sobre uma pedra sagrada e quando partiu pôde levar o ídolo. Logo os índios perceberam que a pedra fora roubada...
Enredo levemente modificado sobre Carlos Frey, jovem aventureiro ianque fugitivo do serviço militar durante a segunda guerra, que se embrenhou sozinho na floresta de Petém e foi adotado pelos lacandons, últimos descendentes dos maias clássicos do Iucatão, México, se casando cuma índia e descobrindo os afrescos de Bonampak. No livro Descobertas na terra dos maias, de Pierre Ivanoff.

O filme Espiritismo, do estúdio Churubusco, México, 1962, apresenta um enredo tirado do conto A pata do macaco [ou A mão do macaco] (The monkey’s paw), de W. W. Jacobs, um dos melhores contos terroríficos da literatura mundial. Se pode ler o conto em http://riesemberg.blogspot.com.br/2006/10/pata-do-macaco-w-w-jacobs.html Conto de terror clássico muito presente nas antologias. Foi encenado pela TV Manchete num dos episódios de Incrível, fantástico, extraordinário!, cujos outros poucos episódios (a série foi efêmera) eram de temática puramente espírita, nada a ver com os relatos fantasmagóricos da série radiofônica de Almirante, que não era de ficção. A série apresentada no Fantástico, rede Globo, década de 1980 manteve o estilo original.
Uma adaptação em vídeo (pra não gastar com efeito especial puseram o retorno do morto no escuro): http://www.youtube.com/watch?v=H4bV-N3yutg
E ali muitas outras, inclusive de Hitchcock, ao lado ou na busca do iutubo.
Em castelhano La pata del mono.

Jornal Hoje, 18 de maio de 2012. Estou redigindo de memória. Um diálogo assim:
Evaristo — O motorista andou na contramão, num gesto irresponsável. Uma situação que se repete e põe em risco a vida do agente e de quem estiver perto. Por, sorte nesse caso, uma tragédia não aconteceu.
Sandra — Que absurdo! Esperamos que isso não aconteça mais.

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