sábado, 10 de agosto de 2013

Che Guavira lança Bonzinhos anônimos, pra quem tá de saco cheio de amigos folgados.
Cerimônia de abertura com a quebra do disco de Roberto Carlos, Quero ter um milhão de amigos.
Sugestão de leitura:

 A síndrome do bonzinho
Como curar a compulsão a agradar
● 2011, 2012, a tevê Record anuncia o seriado CSI Maiame: Crimes misteriosos no paraíso tropical.
Mas Maiame fica a norte do trópico de câncer, fora da zona tropical.
E ainda tem essa mania abusiva de agência turística de chamar todo lugar bonito de paraíso. Não há paraíso na Terra. Talvez nunca o ser humano teve, e sim os deuses. Paraíso é onde não há doença, conflito, sofrimento nem puritanismo.
● Sempre que chegava o Carnaval tinha o tal Uma noite nos mares do sul: Baile do Havaí.
Mas o Havaí fica no Pacífico norte.
● Que tipo de sofisma leva certos europeus ignorantes a relacionar a carência de melanina com mais inteligência ou mais humanidade? Não deveriam esquecer que a Europa não existe. Eurásia é um continente cuja separação entre Europa e Ásia é meramente convencional, talvez mesmo racista. A definição de continente: Vasta extensão de terra cercada pelo oceano (Também o continente americano é só um). Adotaram o cristianismo, que nada tem de europeu, se conservarmos o milenar estereótipo geográfico, e sim asiático, de origem judaica, outra religião intolerante, obscurantista e misógina por excelência. Não são tão europeus assim.
● Não pude deixar de rir, baixando uns livros antigos na biblioteca iberoamericana: Bocetos de brocha gorda (Esboços de pincel grosso)
● Tem coisas que pra quem inventou pode parecer genial mas que na prática é uma asneira. Já falei sobre essas trilhas de calçada pra cego. Agora tem, dentro do recinto, um adesivo braile no chão. Tanto ao estúpido adesivo quanto ao estúpido ladrilho: Cego anda descalço? Em todos estes anos quantas vezes vi cego ou cadeirante na calçada? Não me lembro da última vez. Nunca vejo. Alguém já viu enterro de anão?
Outra retumbante idiotice é a mania de inverter o nome dos autores. Quem inventou isso deve ter sido um burro tapado. Pra quê pôr o sobrenome na frente? Não faz sentido, além de complicar muito, pois umas vezes se desloca um sobrenome, outras vezes outro. Ainda uma vírgula atrapalhando. Assim, quando baixo um livro, por exemplo, tenho de corrigir todos pra administrar, senão vira uma bagunça e não sei exatamente o que tenho. Pra controlar os de tal autor é preciso um padrão, senão procuro Edgar Allan Poe - Berenice, e na verdade está como Allan Poe, Edgar - Berenice ou em Poe, Edgar Alan - Berenice, por isso não aparecendo na listagem na letra E. Tem uns que fazem isso também com o título! O que eleva ao quadrado a dificuldade. É muita frescura!
Recentemente apareceu assim este livro numa livraria internética, o mesmo livro cadastrado em datas diferentes e aparecendo separados na pesquisa:
AUTOR: FIGUEROA, ALBERTO VAZQUEZ
TÍTULO: TUAREG - COLECAO LP&M POCKET
LPM 2002
BROCHURA
CÓDIGO: 427410
PREÇO: R$ 6,00

AUTOR: VAZQUEZ-FIGUEROA, ALBERTO
TÍTULO: TUAREG
LPM 1987
BROCHURA
CÓDIGO: 388548
PREÇO: R$ 8,00
Hoje, com computador, não faz sentido esse costume arcaico, que mesmo antigamente era uma burrice.
São convencionalismos arcaicos e estúpidos que temos de abandonar o mais rápido possível.
● Vi uma fachada: Livraria, cafeteria e internete. Por que não Livraria, cafeteria e interneteria? Os mais broncos chamam de lanhouse, os nem tanto de cíber-café. Mas quando o café foi descoberto criaram a palavra cafeteria e não cofeehouse. Nossos avós ousavam, criavam. Por que não podemos fazer o mesmo? Será que somos mais burros?
● Espã recebido:
Sara Veron - RV: Seminario de ORATORIA.. Inscripciones abierta!!!

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