domingo, 27 de dezembro de 2015

Guei não é bom original em inglês e tradução ao português
 
At last, a practicing psychologist examines homosexuality thoughtfully and logically and speaks out for heterosexuality.
Gay is not good is a superb and timely book. Revolutionary changes are taking place in America’s values. One of the most ominous is the incredible and totally fraudulent view that homosexuality is a normal condition or that it is freely chosen. Doctor Frank M du Mas challenges this gay propaganda with a thorough exposé and analysis of the facts them every possible angle. His result is to completely explode the gay is normal position with the facts and with his clear, logical, scientific analyses.
Doctor du Mas presents relevant data having to do with the psychological, biological and sociological aspects of the condition and in so doing clearly shows that homosexuality is not good, that homosexuality is an abnormal condition of man. He refutes the major inferences made from the Kinsey report, in particular, the Kinsey homosexual-heterosexual scale which has been used by nearly all gay propagandists to support the claim that everyone has a touch (or more) of homosexuality. The spurious comparisons of animal behavior with homosexuality are exposed and refuted.
The book is easily readable and at the same time is an excellent text for the more serious student of the subject. I believe every family and every young adult should own a copy of the book and study it. Our young people need to be protected from gay pressures. No better support for a stance against the gay way can be found than Doctor du Mas’s very, very fine book and the excellent source material he has appended and briefly discussed.
Doctor Harold M Voth
Senior psychiatrist and psychoanalyst
The Menninger foundation
Topeka, Kansas

Enfim: Um psicólogo praticante examina sensata e logicamente a homossexualidade e fala sobre a heterossexualidade.
Guei não é bom é um livro soberbo e oportuno. Mudanças revolucionárias estão acontecendo nos valores da América. Um dos mais nefastos é a incrível e fraudulenta visão da homossexualidade como condição normal ou livre opção. Doutor Frank M du Mas desafia essa propaganda homossexual cuma exposição e análise completas dos fatos sob todos os ângulos possíveis. O resultado rompe a concepção do homossexual como normal, com fatos e análises claras, lógicas e científicas.
Doutor du Mas apresenta dados pertinentes que têm a ver com os aspectos psicológicos, biológicos e sociológicos da condição, demonstrando claramente que a homossexualidade não é boa, que é uma condição humana anormal. Refuta as conclusões principais do relatório Kinsey, especialmente a escala homossexual-heterossexual de Kinsey, usada por quase todos os propagandistas gueis pra apoiar a reivindicação de que todo mundo tem um toque (ou mais) de homossexualidade. As comparações espúrias de comportamento animal com a homossexualidade humana estão expostas e refutadas.
O livro é de fácil leitura e ao mesmo tempo é um texto excelente pro estudante mais sério do assunto. Creio que toda família e todo adulto jovem deveria possuir uma cópia do livro e o deveria estudar. Nossos jovens precisam ser protegidos das pressões homossexuais. Não há apoio melhor pruma demanda contra o movimento guei que doutor du Mas. Livro muito bom e excelente fonte de material reunido e resumido.
Doutor Harold M. Voth
Psiquiatra sênior e psicanalista
Fundação Menninger
Topeca, Cansas

sábado, 19 de dezembro de 2015

Reflexinhos e reflexões
 

Se o pato Donaldo, que é pato, tem pé de pato; Clara de Ovos, que é galinha, tem pé de galinha; por que professor Pardal, que é pardal, tem pé humano?

O zé-carioca chileno Condorito era assim em 1949. Hoje a cara é mais de tartaruga que de condor.

É um fenômeno notável o bico e o focinho encurtarem ao longo das décadas: Pato Donaldo, Condorito, Pica-pau. Só Lobão e Pateta que não.

Nesta paródia a Dom Quixote os nomes estão invertidos. Teria de ser dom Penote e Sancho Ganso.

Margarida se vinga (A)
 Margarida se vinga (B)

Nem parece que é o mesmo cachorro

Por que tem gente que acha chique chamar ingresso de convite?
Ninguém compra convite. Se é comprado é ingresso.

Aqui pentium virou petium

Neste anúncio internético decerto se redige assim: Não perda a oportunidade de se recuperar da perca.
 ● Uma boa coisa que o ófice 2013 fez no word foi o botão que aparece quando se reabre um arquivo, sugerindo ir ao exato ponto do texto onde se parou na vez anterior.
Mas no windows 10 o recurso de pesquisa de palavra-chave no disco rígido está misturada com busca internética e simplesmente não funciona.
● A prefeitura falida? Mas como?! Não gasta em manutenção e arrecada tanto! Na briguinha palaciana a estilo medieval só falta banquete com envenenamento. Quem paga o pato é o povo, pois em briga de elefante quem sofre é o gramado. Foram interrompidas a tapagem de buraco, a coleta de lixo e a iluminação pública. Pensei que a emissão de IPTU também estaria sem condição de fazer…
● Comprei o livro Histórias de madame ZZ, de Adão Júnior, edição 1928. Pesquisando na internete constatei que Adão Júnior era pseudônimo de Millôr Fernandes. Mas é claro que o autor do livro de 1928 é outro Adão, pois Millôr nasceu em 1923.
● Saiu a edição de 40 anos de sir Lock Holmes, uma das personagens disney parodiando Sherlock Holmes. Enredos muito fracos. A personagem é insossa, cuja graça consiste apenas em tocar violino desafinado. E depois aquele anacronismo pra lá de esquisito de Míquei ser seu doutor Watson. Das personagens disney que conheço, até agora é a única que não gostei. Espero que o outro cherloque, Berloque Gomes, seja bem melhor.
●  No trânsito Lima não tem essa de fazer como aqui, onde o pessoal, por saber ter preferência, em vez de atravessar a rua logo, fica desfilando. Se bem que tem umas que podem desfilar, desfilar no sentido contrário e desfilar de novo, que não tem problema.
● Vendo vídeos de grupos musicais dos anos 1970 algo me chama a atenção: Não se vê gordo nem magreza normal. Mais que magros, são esquálidos!
Podes pesquisar tudo quanto é vídeo dos grupos da época nos iutubos da vida. Tudo magrela. Parece que se andar na rua o vento leva. Naquela época gordo era exceção.
● Num artigo disseram que fulana tem beleza apolínea. Mas apolíneo vem de Apolo, da mitologia grega, belo como Apolo. Fulana pode ter beleza minérvica, afrodítica, mas apolínea só se for como as musas carnavalescas musculosas de hoje: Anabolizadas, siliconadas e fotoxopadas.
Parece aquela vez que FHC, Fernandinho garboso, disse que os que o acusavam não passavam de cassandras. Mas Cassandra, na mitologia grega, foi punida ganhando o dom da profecia mas que ninguém acreditaria nas previsões.
Se os acusadores são cassandras, o que dizem é verdade mas ninguém acreditará.
!
Uma das definições de paço:
Demos um paço fundamental para implantar tecnologia no Brasil
Que pérola!

Aqui Frankenstein virou Frankestein
Frankestein [sic], el vampiro y compañía - México, 1961


 Esta pensei que era gafe mas não é
Doutor Silvana em inglês é doctor Sivana

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Olha o Loveca de novo aí!, gente
Terceira edição de O mundo fantástico de HP Lovecraft e lançamento de O mundo sombrio, estórias dos mitos de Ctulhu, de Robert E Howard, continuador da obra do Loveca
Prorrogada até 31 de dezembro a aquisição dos livros
Se pode baixar a amostra-grátis, um conto do livro de Howard

domingo, 13 de dezembro de 2015

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

A personagem tio Patinhas foi tirada (pobre plagia, classe média copia, rico se baseia) do conto de Carlos Dickens A Christmas carol, com vários títulos em português: O cântico de Natal, Conto de Natal, O natal do avarento, Três espíritos do Natal, O natal de senhor Scrooge, etc.
Outras personagens tiveram origem noutras: Super-pato (nome infeliz, pois o adequado é como no castelhano Patomas) em Fantomas. Professor Pardal no Arquimedes da antiga Grécia, Super-pateta em Super-homem, Morcego-vermelho em Batman, sir Lock Holmes e Berloque Gomes em Sherlock Holmes, agente 00-Zéro em 007, sua parceira Pata Hari em Mata Hari, Míquei nalgum detetive…

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Escaneio original. Não foi fotoxopado. As páginas não foram branqueadas.
O escaneio não é dum gibi original, mas duma cópia xerox [xérox é pronúncia em língua inglesa] que comprei dum colecionador. Só as capas são cópia colorida. Por isso as potenciais páginas coloridas estão em tom-de-cinza e com qualidade gráfica diminuída.
Infelizmente a qualidade dos enredos não é grande coisa, apesar de ser edição natalina.
O bizarro ficou por conta da princesa zulu que tem a cara de Rita Rayworth mas que se revela como princesa indiana. É de lascar!
A voz dos sinos, republicada como Os carrilhões ou O carrilhão, conto de Carlos Dickens
Ver crítica minuciosa sobre as edições brasileiras em
Eis a transcrição, que datilografei, pois a má qualidade da imagem não permite conversão OCR, do conto de Carlos Dickens:
A voz dos sinos (Os carrilhões)

Ótima edição. Uma verdadeira relíquia. Obrigado, pessoal.
Sobre o personagem RADAR (O POLICIAL INTERNACIONAL):
A estória foi publicada originalmente na revista MASTER COMICS #53, em 1944, pela editora Fawcett.
A trama gira em torno de nazistas tentando provocar um levante na África do Sul fazendo os povos bôeres e zulus se unirem contra os ingleses.
Algumas traduções dadas:
# Princesa Dwina para Princesa Lina;
# Marchmont Q. Featherstone (disfarce do herói) para Benjamin Stone.
A notificação que o herói recebe da missão, no original é assinada por The Big Four (possivelmente seu superior).
Curioso também é o termo de tratamento local usado aqui, mynheer, um equivalente a senhor. Sem falar no último quadrinho da estória que foi deixado a tradução de lado para encaixar um Feliz natal.