sábado, 23 de julho de 2016

n Reminiscência
Crime de lesa-humanidade
Doutor Joaquim Lourenço Filho
Em 1969, se não me falha a memória, o homem chegou à Lua, e nós maravilhados. Eu estava em Santos, de férias na casa de minha irmã Laudelina, quando presenciei o fato auspicioso via televisão, vendo a alegria do primeiro astronauta, pulando no queijo celeste que enfeita nossas noites enluaradas. E sua nave não foi levada até lá com gasolina, querosene nem outro destilado de nosso conhecido petróleo.
Estou começando este artigo pra denunciar o mais grave crime de lesa-humanidade que se comete contra este nosso querido planeta Terra, onde nascemos, criamos nossos filhos e continuarão a viver todos nossos descendentes até a consumação dos tempos.
O homem teve capacidade de transformar o hidrogênio em hidrogênio líquido, como combustível ideal pressa aventura sem precedente na história da humanidade.
É verdade, e sei de fonte segura, que o homem já descobriu a maneira segura de extrair o hidrogênio da água pra o transformar em combustível pra nossos automóveis e aviões. Só não o faz porque é premido pelo poderosíssimo cartel de petróleo, que direta ou indiretamente domina todas as nações do mundo, queiram ou não.
No ginásio fazemos no 2º ou 3º ano uma experiência muito simples que se chama eletrólise. Sabemos que a água se compõe de oxigênio (1 molécula) e hidrogênio (2 moléculas) e que via experiência vemos que a água se decompondo em 2 partes conseguem juntar num tubo-de-ensaio uma porção de gás e noutro uma porção em dobro de hidrogênio (H2O). Conseguimos com simplicidade franciscana. Nada de muita ciência aplicada ou de grande aparelhagem. Não seria justo que o homem já descobrisse um meio pra fazer com que os motores funcionem movidos por esse combustível inesgotável que se chama água?
Há dezenas de anos se sabe que quando a temperatura de determinado ambiente chega acima de 800ºC a água não evapora, se desintegra. Nesses casos o trabalho dos bombeiros derramando água no local do fogo, em vez de apagar o alimentaria ainda mais, motivo pelo qual nesses casos se costuma jogar espuma especial, pois a água alimentaria cada vez mais o fogo por causa do oxigênio desintegrado. Foi o caso do incêndio da última favela em São Paulo, que demorou quase uma noite inteira pra ser debelado, quando seria dominado nalgumas horas apenas. Como é o caso dos incêndios nos aeroportos, com aviões, e nos grandes depósitos de combustível. Baseados nesse princípio de que a água se desintegra nessa temperatura e que a temperatura da centelha que vemos saltar das velas de nossos automóveis tem essa temperatura na ocasião da centelha, um rapaz da ilha do Governador idealizou um dispositivo que ajudava, queimando um pouco dágua e economizava a gasolina consumida no veículo.
Entrei em contato consigo e consegui o trazer a Dourados, pagando a passagem e a hospedagem durante 3 dias. Fez várias demonstrações numa manhã de domingo em nossa praça principal. Ainda tenho um dos anéis metálicos que eram acoplados ao carburador, e um recipiente depositário dágua. Isso me dava uma economia de combustível de 20%.
Tempo depois tentei entrar em contato consigo novamente. Simplesmente desaparecera como por encanto. Numa de minhas idas ao Rio de Janeiro o procurei em seu endereço mas ninguém soube dar notícia sua nem de sua família. Se evaporaram sem deixar endereço.
Outro caso estranho, se não me falha a memória, aconteceu em Sorocaba, estado de São Paulo, publicado até nos jornais. Um rapaz de 20 anos planejara um motor movido a água mas que ainda apresentava um defeito: O calor desprendido era tanto que no fim dalgumas horas o motor fundia. Bastaria encontrar um metal resistente ao calor ou o isolar, e estaria resolvido o problema. Esse rapaz, publicaram os jornais, recebeu uma proposta vultuosa em dinheiro e foi intimado a força a ir estudar em Eua, com sua família, e nunca mais se soube notícia deles. Muito estranho. Não é?
É o cartel do petróleo, que não deixa alguém descobrir algo que interfira em seus interesses trilhonários.
O petróleo poderia se aproveitado pra fabricar o que fabricamos de madeira, como caibro, viga e vigota, pra construção de telhado e móvel, que não seria atacados por cupim, pois o plástico nada mais é que um derivado do petróleo, e deixar os carros serem movidos a água.
Via eletrólise da água, o (O2) oxigênio, seria novamente jogado de volta à atmosfera, a purificando em vez de espalhar gases nocivos. O hidrogênio, queimado pelo motor do carro é uma coisa tão fácil, um invento tão banal, que às vezes, talvez um jovem inventor encontre uma solução ao problema. Sonhemos alto, jovens inventores de Mato Grosso do Sul. Inventemos um eletrólito rápido e barato. Depósitos de hidrogênio, como botijões de gás pra o armazenar e um motor simples pra o consumir. Não tenho queda pra inventor, mas aqui em Dourados tem muita gente que talvez possa resolver o problema. É uma maneira simples e banal. Tentemos! Salvemos a humanidade, pois talvez nossos netos não terão mais combustível pra queimar.
É um apelo que faço, sério, honesto. Quem quiser entrar em contato comigo, basta dar um pulinho a meu consultório, pois terei imenso prazer em conversar sobre o assunto. Estamos  cometendo um crime de lesa-humanidade, assassinando o planeta Terra, esvaziando os buracos onde ainda estão acumulados alguns bilhões de toneladas do famigerado e ambicionado ouro negro, o transformando em poluente de nossa atmosfera.
Ainda é tempo de despertar a humanidade desta modorra que está provocando a morte de nosso planeta.
Deus que me perdoe! Mas não poderia viver nos séculos 22 ou 23. Até lá tudo já estará perdido se já não estiver no fim do 21.
Confiamos em ti, mocidade de minha terra.
Diário do povo, Dourados, Mato Grosso do Sul
Quinta-feira, 02.07.1998

Materia relacionada:
¿Fueron asesinados los inventores del motor de agua y aire?
VM Granmisterio


 n Reminiscencia
Crimen de lesa-humanidad
Doctor Joaquim Lourenço Filho
En 1969, si no me falla la memoria, el hombre llegó a la Luna, y nosotros maravillados. Yo estaba en Santos, de vacaciones en la casa de mi hermana Laudelina, cuando vi el hecho auspicioso vía televisión, viendo la alegría del primero astronauta, brincando nel queso celeste que adorna nuestras noches de luna. Y su nave no fue levada hasta allá con gasolina, querosene ni otro destilado de nuestro conocido petróleo.
Estoy empezando este artículo para denunciar el más grave crimen de lesa-humanidad que si comete contra este nuestro querido planeta Tierra, donde nascemos, criamos nuestros hijos y continuarán a vivir todos nuestros descendentes hasta la consumación de los tiempos.
El hombre tuvo capacidad de transformar el hidrógeno en hidrógeno líquido, como combustible ideal para esa aventura sin precedente en la historia de la humanidad.
Es cierto, y sé de fuente segura, que el hombre ya descubrió la manera segura de extraer el hidrógeno del agua para lo transformar en combustible para nuestros coches y aviones y, apenas no lo hace porque es presionado por la poderosísima mafia del petróleo, que directa o indirectamente domina todas las naciones del mundo, quieran o no.
En la escuela hacemos nel 2º o 3º año una experiencia muy simples que se llama electrólisis. Sabemos que el agua si compone de oxígeno (1 molécula) y hidrógeno (2 moléculas) y que vía experiencia vemos que el agua si descomponiendo en 2 partes consiguen juntar en una probeta una porción de gas y en otra una porción en doble de hidrógeno (H2O). Conseguimos con simplicidad franciscana. Nada de mucha ciencia aplicada o de gran aparato. ¿No sería justo que el hombre ya descubriese un medio para hacer con que los motores funcionen movidos por ese combustible inagotable que se llama agua?
Hace decenas de años sabemos que cuando la temperatura de determinado ambiente ultrapasa 800ºC el agua no evapora, se desintegra. En esos casos el trabajo de los bomberos derramando agua nel local del fuego, en vez de apagar lo alimentaría todavía más, motivo pelo cual en esos casos se suele arrojar espuma especial, pues el agua alimentaria cada vez malas el fuego por causa del oxígeno desintegrado. Fue el caso del incendio de la última favela en San Paulo, que demoró casi una noche entera para ser debelado, cuando sería dominado en algunas horas apenas. Como es el caso de los incendios en los aeropuertos, con aviones, y en los grandes depósitos de combustible. Basados en ese principio de que el agua se desintegra en esa temperatura y que la temperatura de la centella que vemos saltar de las velas de nuestros coches tiene esa temperatura en la ocasión de la centella, un muchacho de la isla del Governador idealizó un dispositivo que ayudaba, quemando un poco de agua y economizaba la gasolina consumida nel vehículo.
Entré en contacto consigo y conseguí lo traer a Dourados, pagando el pasaje y el hospedaje durante 3 días. Hizo varias demonstraciones en una mañana de domingo en nuestra plaza principal. Todavía tengo uno de los anillos metálicos que eran acoplados al carburador, y un recipiente depositario de agua. Eso me daba una economía de combustible de 20%.
Tiempo después intenté entrar en contacto consigo nuevamente. Simplemente desapareciera como por encanto. En una de mis idas a Rio de Janeiro lo procuré en su dirección pero nadie supo dar noticia suya ni de su familia. Se evaporaron sin dejar dirección.
Otro caso extraño, si no me falla la memoria, ocurrió en Sorocaba, estado de São Paulo, publicado hasta en los periódicos. Un rapaz de 20 años planeara un motor movido a agua mas que todavía tenía un defecto: El calor desprendido era tanto que nel fin de algunas horas el motor se fusionaba. Bastaría encontrar un metal resistente al calor o lo aislar, y estaría resuelto el problema. Ese rapaz, publicaron los periódicos, recibió una propuesta vultuosa en dinero y fue intimado a fuerza a ir estudiar en Eua, con su familia, y nunca más se supo noticia de ellos. Muy extraño. ¿No?
Es el cartel del petróleo, que no deja alguien descubrir algo que interfiera en sus intereses trillonarios.
El petróleo podría si aprovechado para fabricar lo que fabricamos de madera, como tirante, viga y vigota, para construcción de tejado y mueble, que no sería atacado por termita, pues el plástico nada más es que un derivado del petróleo, y dejar los carros ser movidos a agua.
Vía electrólisis del agua, el (O2) oxígeno, sería nuevamente arrojado de vuelta a la atmósfera, la purificando en vez de esparcir gases nocivos. El hidrógeno, quemado por el motor del coche es una cosa tan fácil, un invento tan banal que, a veces, tal vez un joven inventor encuentre una solución al problema. Soñemos alto, jóvenes inventores de Mato Grosso do Sul. Inventemos un electrólito rápido y barato. Depósitos de hidrógeno, como balones de gas para lo almacenar y un motor simples para lo consumir. No tengo inclinación para inventor, pero aquí en Dourados tiene mucha gente que tal vez pueda resolver el problema. Es una manera simples y banal. ¡Tentemos! Salvemos la humanidad, pues nuestros nietos no tendrán tal vez más combustible para quemar.
Es un apelo que hago, serio, honesto. Quien quiera entrar en contacto conmigo, basta ir a mi consultorio, pues tendré inmenso placer en charlar sobre el asunto. Estamos cometiendo un crimen de lesa-humanidad, asesinando el planeta Tierra, vaciando los agujeros donde están acumulados, todavía algunos billones de toneladas del célebre y ambicionado oro negro, lo transformando en contaminante de nuestra atmósfera.
Todavía es tiempo de despertar la humanidad de esta modorra que está provocando la muerte de nuestro planeta.
¡Dios que me perdone! Pero no podría vivir en los siglos 22 o 23. Hasta entonces todo ya estará perdido si ya no estará nel fin del 21.
Confiamos en ti, mocedad de mi tierra.
Diário do povo, Dourados, Mato Grosso do Sul
Jueves, 02.07.1998



Nenhum comentário:

Postar um comentário