segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Brasil, O País do Futuro?


Aqui, no ano 3000, o lema mais comum é Brasil, o país do futuro
A imprensa ocidental desceu a lenha na censura iraniana
Mas isto também não é censura?:
Isso acontece porque macaco não olha o próprio rabo.
Censura é o moralismo dos outros.
Ao terminar reportagem sobre o tumulto egípcio um comentarista jornalístico disse que não tem como segurar o desejo de democracia do povo se unindo através das redes sociais na internete. Que breve não sobrará ditadura no mundo, nem na China.
Depois do comentário ingênuo desse profeta não posso deixar de lembrar de quando os tanques esmagaram os ingênuos manifestantes da praça da Paz Celestial, em Pequim, 1989, quando esses mesmos profetas da imprensa previam uma guerra civil na China, decorrente do fato.
Então percebi que não eram analistas mas meros palpiteiros, nada melhores que os horoscopistas de jornal.
Também me fez lembrar do jogo Brasil x Noruega, quando os comentaristas futeboleiros das tevês daqui fizeram um escarcéu, analisaram em todos os ângulos e até Pelé deu palpite. Era unanimidade que o juiz errara e que o pênalti contra o Brasil foi injusto. Então apareceu uma cena da tevê sueca, cuja câmera se posicionara onde nenhuma outra emissora o fizera. Mostrava, nitidamente, o brasileiro puxando a camisa do atacante norueguês dentro da área.
Desde então sumiram aquelas imagens tira-teima computadorizadas, onde um computador gráfico aproximava, dava a velocidade da bola, girava, riscava linha de tiro, o diabo-a-quatro. Até o computador ficou desmoralizado.

Numa reunião, na FIFA, um grupo se reuniu pra discutir como vencer o Brasil. Maradona foi logo explicando sua técnica:
— Nós, os sonsos, pusemos sonífero numa garrafa de água mineral e oferecemos. Os tontos aceitaram e ficaram zonzos. Porque não é todo jogo que podemos contar com la mano de Dios. Nem todo dia é santa Maria! Agora que prescreveu o crime podemos contar e rir. Hahahahahaha.
Então Valdívia contou:
— Jogo Brasil x Argentina não vale. Porque não é jogo, é luta. Nós, chilenos, gostamos muito de teatro. Então demos um jeito duma torcedora soltar um rojão em direção ao goleiro, que encenou ter sido atingido. Se não fossem as malditas câmeras de tevê teria dado certo.
Zidane disse:
— Conversando a gente se entende.
O jogador de Costa do Marfim:
— O negócio é descer o pau e quebrar perna.
Então falou um filho de tio Sam:
— Pra vencer o Brasil nossa tática foi a mesma do Bush. Na véspera da decisão demos um ultimato: Se não entregassem os dois Ronaldo, Cacá e Robinho bombardearíamos o Maracanã. Então começamos a partida mesmo sem o juiz autorizar. Como não somos muito bons chamamos os ingleses e mais um bando de outros puxa-saco. De modo que pusemos em campo mais de trinta. Acusamos os brasileiros de usar dópim mas nada foi encontrado. Mas não adiantou. Mesmo assim levamos uma goleada.

O funcionário do tribunal de conta de Maiame ficou curioso com uma verba secreta do Pentágono e foi investigar. Mas já de cara um pentagoriano logo explicou:
— Tem nada de secreta. Comprar juiz não é barato. É que o Pentágono montou um time de basquete e a obsessão do general, que é treinador do time, é ganhar um campeonato sem levar cesta.

Um comentário:

  1. Mário, meu amigo, essa postagem é realmente
    fiel aos acontecimentos,gostaria de saber quanto tempo você levou pra elaborar esta postagem e que o levou a falar sobre isso, pois achei mui bom.
    Parabéns Mário, pela sua inteligência.
    Forte abraço;

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