segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Aux enfants rouges

Adam & Aragon - Aux enfants rouges.pdf

Adam & Aragon - Aux enfants rouges.docx

Adam & Aragon - Às crianças vermelhas.pdf

Adam & Aragon - Às crianças vermelhas.docx

Escã original em-bruto

Georges Adam & Louis Aragon

1932

Grande raridade

A primeira publicação independente de Aragon após romper com os surrealistas. 16 quadras intencionalmente primitivas nas quais os inimigos (Os ricos, os políticos acomunistas, o partido socialista, a Igreja, a burguesia, a França) são mostrados aos filhos dos proletários. A União Soviética é contrastada com tais potências negativas como modelo positivo. Um texto no qual sacrifica seu gênio intelectual e artístico à vontade de disponibilizar e à tendência a polemizar. Brochura ilustrada por Adam.

Rimas na forma ABBA, exceto o poema 16, na forma ABAB no original

https://www.uni-muenster.de/LouisAragon/werk/mittel/enf.htm

 Mais sobre o Homo pseudo-sapiens

De tanto sofrer com a burrice natural

decidi estudar inteligência artificial

Os sinais de estupidez são onipresentes. Vemos pouco porque macaco não vê o próprio rabo. Orgulho, arrogância, avareza, puritanismo, culto à aparência, empinar o nariz…

Judiciário que barra entrada do público vestido com bermuda ou camiseta regata

A exigência do bem-vestir, culto a terno-e-gravata, símbolo máximo da bestice, artificialismo e formalismo estúpidos. É estúpido se escandalizar cuma roupa num recinto, e não com outra igual numa praia.

Mas como seria a humanidade inteligente?, como era antes do dilúvio

Seria radicalmente diferente de tudo o que conhecemos em mentalidade, estrutura social, comportamento

Uma civilização humana inteligente não seria ideal, perfeita, pois tal não existe. Mas não seria este monte de contradição e indigência intelectual e espiritual.

Não seria puritana, como nosso puritanismo exaltado e furioso, pueril. Onde se viu na natureza um ser com partes que não podem ser vistas por seu semelhante? Essa aberração só existe em mentes inferiores, broncas, psicóticas. Seres tão esquizofrênicos, que passam a defender perversões como libertárias, se sentindo moderninhos e virtuosos ao agir assim, enquanto a nudez, saudável e natural, continua tabu.

As pessoas não teriam o onipresente fascínio mórbido por perversão, e teriam nítida a distinção entre certo e errado porque não tão vulneráveis a sofisma

Não existiria religião nem sociedade secreta, pois coisas inerentes a mentes inferiores

Os cientistas, pesquisadores, estudiosos seriam do tipo detetive, mui diferente da nossa, onde quase todos são do tipo advogado

As pessoas teriam prazer no contato com seu semelhante, conversar, aprender coisas, dizer tiradas espirituosas e criativas e as ouvir, piadas, bom-humor. As pessoas seriam valorizadas por essas qualidades.

A bondade seria a norma, mas não a ponto de pieguice

Assim como é insano estar sempre bravo e excitado, idem sempre enganar e mentir

Não existiriam os vocábulos e conceitos formador-de-opinião, influenciador

Não existiria polêmica tola. É vergonhoso constatar o êxito dos globalistas em abafar o tema da Terra oca viralizando polêmica sobre a Terra plana. Imagines as academias científicas discutindo contra as crianças sobre papai Noel. Tolice nada improvável no mundo dos estúpidos. Ver as tantas polêmicas havidas sobre o topilés, por exemplo. Só numa sociedade imbecilizada ao extremo o vestuário ou nudez parcial ou total é caso de polícia e de justiça criminal. Uma sociedade que não combate essas puerilidades também não contesta o voto obrigatório, o mesário-escravo e outras tantas mazelas.

O comportamento das pessoas se pareceria mais a javali e menos a gnu. As pessoas seriam unidas e não se deixariam intimidar tão facilmente, de modo que o conceito de autoridade se restringiria a necessidade específica, situação excepcional. Tenderia muito mais a anarquia. Mas não digo que seria anarquia realmente, pois pra tal se necessita inteligência muito alta.

A sociedade seria um sítio aprazível e não uma selva-de-pedra. Ou seja: Seria verdadeira civilização e não selvageria tecnológica.


O gatão desaparecido

Baixas na Gatolândia

16.11 foi pior aniversário. No começo da noite o corpo atropelado de Pepita. Uma busca na câmera mostrou que cruzou de repente na frente dum carro que não ia correndo. Na calçada estava o gato João. Foi a última vez que o vi. Ninguém sabe. Foi levado ou invadiu quintal que não devia. No meio do ano a atropelada foi Tininha, 23:30h. Eu só soube um mês depois, pois ninguém chamou pra perguntar se era daqui. Foi uma novela pra confirmar. Dos que viram, uma morreu e outra viajando.

Isso porque um vizinho providenciou uma placa Área monitorada. Mas é a civilização do blefe, tipo Não estacionar. Sujeito a guincho. O blefe clássico que os lojistas gostam e os clientes crêem igual criança em bicho-papão. O controle social é feito em blefe nos noticiários televisivos. O povo crer que tem barreira e bafômetro em toda parte. Então entendi por quê quando um motoqueiro bêbado em moto pirata afundou meu radiador em 2013 o corpo-de-bombeiro não pôs no laudo a declaração dum motorista passando, quem parou e fez questão de declarar que o sujeito lá atrás estava ziguezagueando assustando todo mundo. Estranhei muito não usar o bafômetro, pois o sujeito se deitou junto a um poste e dormiu. Fui pedir essa declaração, e soube que não anotaram. A desprezaram. Por isso fui recebido com tanta hostilidade. Como a estória de bafômetro é blefe, não podiam pôr a declaração no laudo, pois podia ser questionado o fato de não aplicar bafômetro em quem apresenta comportamento ébrio. A mentira ficaria evidente.

Coleção Adeene neles!

 Onde anda Hugo Chávez

 
Loren Coleman - Pé-grande

 
James Darren - Valdemir Zelenski

 
Chuck Norris - um orangotango

 
O Brasil no ar e a península Ibérica nas nuvens

 

Coleção Cartão-postal de Joanco

 


quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Moacir de Abreu, Casa do pavor, 1922

 

Moacir de Abreu - Casa do pavor - 1922.pdf

Moacir de Abreu - Casa do pavor - 1922.docx

O escaneio original em .pdf (baixa definição):

Moacir de Abreu - Casa do Pavor - original.pdf

com seu complemento páginas 172 e 173 (baixa definição):

Moacir de Abreu - Casa do Pavor - original -p 172-173.pdf

 https://www.youtube.com/watch?v=IZB9bwA-eAk

Almeida Prado, Noturno 13 (Fernando Corvisier, piano)

 Eis mais um resgate de autor olvidado. Não é ruim mas quase todos os contos deixam um sabor de quero-mais, com desfecho decepcionante. Além do mais, na tentativa de recriar o protagonista monomaníaco de Poe só aparece pervertido pesado: Satanista, pedófilo, sádico, masoquista, homossexual. E o recurso de pôr em cena sinistros livros de magia tipo o capa preta de são Cipriano ou o ficcional Necronomicão de Lovecraft ficaram só no clichê e estereótipo. Um escritor do terror pelo terror. Mas a crítica social é tremenda e imorredoura, e as situações de interessante leitura. A exceção ao não-gostei é Meu conto de Poe, saboroso e denso relato fantasmagórico em grande estilo dos autores clássicos do gênero. E cuma boa tirada do protagonista descobrir uma leitura a linguagem averbal nos lábios.

Não tenho o livro em papel. Fiz a digitalização a partir dum arquivo .pdf enviado por Marcello Branco. Como o escaneio foi feito em mui baixa definição a leitura oceerre do Omni page 18 deixa muito a corrigir. Por isso preferi datilografar.

No final, como apêndice, inseri o conto de Gastão Cruls, Noturno 13, citado na nota do autor no final do livro dizendo que não achou o conto pra comparar a semelhança apontada pelos amigos que leram o conto. Inseri também o relato de Incrível, fantástico, extraordinário!, de Almirante, aqui disponível pra baixar, O piano de Carlos Gomes, ambos com o tema do piano assombrado que toca sozinho. E de A filha do rei dragão, também baixável aqui, o conto O esbanjador e o alquimista, que apontei em nota-de-rodapé como tendo tema semelhante ao primeiro conto.

Como é mui recorrente no livro, comentarei um vício comum nalguns autores de eruditismo afetado, o erro a tempo verbal.

Às vezes uma esperança doida corria-lhe os músculos; Ela não morrera, fora um sonho mau.

Em vez de

Às vezes uma esperança doida corria os músculos: Ela não morreu. Foi só um sonho mau.

Não abordarei aqui vício-de-pontuação nem de-pronome. Muitos usam o tempo verbal passado-passado porque parece arrojado, retumbante, erudito, original, chique. Mas é equívoco, uso vicioso. O tempo verbal passado-passado só pra distinguir do tempo verbal passado-presente.

Hoje, 20.10.2020, encontrei João, colega da formatura de 1999, divorciado havia cinco anos

Hoje, 20.10.2020 encontrei João, colega da formatura de 1999, divorciado cinco anos

A primeira frase diz que o divórcio foi em 1994

A segunda frase diz que o divórcio foi em 2015

Foi Pedro, herói do campeonato de 1999, quem ganhara o título de atleta honorário

Foi Pedro, herói do campeonato de 1999, quem ganhou o título de atleta honorário

A primeira frase diz que Pedro ganhou o título cerca de 1999

A segunda diz que ganhou cerca da data de quando emite a mensagem

No dia seguinte João passou na porta, que deixara aberta = No dia seguinte João passou na porta, que havia deixado aberta

No dia seguinte João passou na porta, que deixou aberta

Na primeira frase o ato de abrir é anterior ao de se aproximar, na aproximação anterior

Na segunda é passado pro leitor mas imediatamente posterior à passagem

 

https://www.youtube.com/watch?v=Tjks5tnLWqc

La verdad sobre la victoria rusa según un científico nuclear de Eua | Prof. Ted Postol

17:20 Puedes encontrar publicaciones sobre el cambio climático nel bulletin, que son completo disparate. No hay ciencia en ellos, en absoluto!

21:45 El falso ataque de agente nervioso en Siria

Persecuciones académicas…

17:20 Podes encontrar publicações sobre a mudança climática no bulletin, que são completo disparate. Não há ciência neles, em absoluto!

21:45 O falso ataque de agente nervoso na Síria

Perseguições acadêmicas…

 Uma guerra muito engraçada

É mui estranha esta terceira guerra mundial, por enquanto anuclear

Mais parece um duelo entre nobres, como o que matou o matemático Galois, com testemunhas, cada um golpeia em sua vez, tudo com data marcada

Parecendo aquelas de boxe, com bravata pra excitar o público, promessa de revanche, golpe baixo que o juiz finge não ver, trapaça no bastidor, careta e ardil

Era uma guerra muito engraçada

Não tinha bomba, tinha nada

Ninguém morria nela, não

Porque na guerra não tinha canhão

Ninguém lutava nela, não

Porque naquela guerra não tinha ação

Ninguém bombardeava com avião

Porque não tinha aviação

Se um lado se aliava

Logo o outro choramingava

Quando um atacava certeiro

O outro logo abria o berreiro

Era uma guerra com hora marcada

Com cada esquadra anunciada

Era uma guerra sem escalada

Faltava tudo, faltava escada

E quem entrava nessa besteira

Perdia até a estribeira

Não tinha tanque nem lançadeira

Porque faltava tudo, faltava esteira

Muita bravata de entremeio

Igual palhaços no picadeiro

Nessa guerra doida não entro, não

Tenho medo de assombração

Guerra assim nunca vi

Tinha até pausa pra fazer pipi

 

Outra coisa engraçada é a bomba autoaspirante

Como é isso?!

Uma bomba que se aspira?

Mas é só ligar, e a bomba desaparece

Ou fica empanturrada?

Eu, hem?!


 
Câmera carnívora

Tem gente que não pensa no que escreve

Comido pela câmera!

Ou é inteligência artificial fora-de-controle?

Depois do celular-bomba a câmera carnívora!

Proibida a caça a baleia

Porque pesca, de piscis, só a peixe

Se proibir a pesca da baleia, as baleias não se alimentarão

A luz negra, feito o vazio de tudo, retomou a altura. A espiral parou. O assoalho nas três linhas pretas era negro como a chama do círio nego. Fóra dela o vazio enorme.

Abaixo a camisa-de-força ortográfico-gramatical!

Uma coisa é ter um padrão oficial, que tem de ter, pra concurso, vestibular, etc, pra que não ocorra ficar ao humor dos examinadores. Outra é ser bovinamente submisso a esse padrão.

Sabes onde a gramática é rigidamente normatizada pelo governo? Na Coréia do Norte.

Na frase acima grafei fóra pra evitar o duplo-sentido de ser tempo verbal passado-passado do verbo ser, e exterior, antônimo de dentro.

A linguagem inteligente é maleável, flexível, adaptativa. Linguagem rígida é do mundo dos tolos.

Coleção Adeene neles!

 
Ferdinando Ossendovski - Válter B Pitkin - Valdemir Putim

 
Benjamim Netaniarro - Adolfo Rítler

 
Benjamim Netaniarro com e sem maquiagem

 
Erdogã - Adolfo Rítler

 
Bolinha - Sacani

 
 Orochinho - Víctor Vieira - Víctor Santos - Samuel Adrián - John Acquaviva

 
Onde andará Messi

 
2 galãs feios e 1 horrível

 
Taís Araújo - álien


 Fotos mortuárias

 
Ciborgue × robô

 Num dos melhores episódios da série Ciborgue, o homem de 6 milhões de dólares (Cyborg, the 6 million dollar man) 1-4 - (Day of the robot), 08.02.1974, com John Saxon como o robô

O efeito-especial da época. Se notam diferenças na cabeça do robô antes e depois de cair a máscara facial.

https://www.youtube.com/watch?v=lJjZgGYyUek

O homem de 6 milhões de dólares

Ciborgue × robô

Coleção Cartão-postal de Joanco

 





terça-feira, 8 de outubro de 2024

Os mais belos contos burlescos, irônicos e sarcásticos – 1947

 Um brinde ao maravilhoso ataque iraniano contra o estado nazista do médio oriente

Tintim!

Delenda Israel!

Delenda youtube!

O conceito de povo eleito não é religioso. É nazismo.

Logo veremos os orelhas-de-dumbo pendurados em Nurembergue

 

Achei a sobrecapa

Nova conexão pra baixar com a sobrecapa (19.10.2024, 18:15h):

Os mais belos contos burlescos, irônicos e sarcásticos – 1947.pdf

Os mais belos contos burlescos, irônicos e sarcásticos – 1947.docx

Eis um clássico raro revisado, anotado, corrigido, inserindo os títulos originais que achei

Não tenho a sobrecapa em meu exemplar em papel mas achei na internete. Na verdade, num hd exteno de becape.

Na página 54 da edição em papel um erro diagramático

 



Destaque a O televisor, de Pierre Marriel, conto imaginando a invenção do sistema de televisão, e conseqüentemente do aparelho televisor

Comparar os contos A morte da verdade (La muerte de la verdad), de Silverio Lanza, e Lenda de haxixe (La leyenda de hachisch), de Clemente  Palma,

https://cheguavira.blogspot.com/search?q=clemente+palma

 

No conto A santa mulher:

— No bosque. Jornal que se ganha, jornal que se come

em vez de

— No bosque: Jornada ganha, jornada consumida

 

Me sabe como um punhal que me penetra o coração

em vez de

que sinto como um punhal penetrando meu coração

 No conto Troca-de-cenário:

cabelos grisalhos divididos ao meio por uma risca, bem estirados e reunidos sobre a nuca num pucho sem a menor sombra de pretensão

cabelo grisalho dividido ao meio por uma risca, bem estirado e reunido na nuca num simples coque

 No conto Matacão, o probo funcionário:

atitude passiva das presumidas vítimas

em vez de

atitude passiva das irreverentes vítimas [ou arrogantes vítimas]

Segundo o dicionário RAE, presumido:  Vão, jactancioso, orgulhoso, com alto autoconceito

São tantos os castelhanismos, que ouso afirmar que os contos não-castelhanos foram traduzidos da tradução ao castelhano em vez do original

Minha correção deve muito à internete. Devemos valorizar e admirar o esforço dos tradutores numa época sem internete nem computador.

 

Eis a instrução, em Manual de professor Pardal, pra fazer um periscópio de cartolina

Se o sujeito que insistiu em olhar o terreno vizinho após ouvir tiros, e levou um tiro na cara, usasse esse periscópio a tragédia não aconteceria

https://www.youtube.com/watch?v=gvg-BPPE76g

Estou pensando num projeto dum periscópio em madeira ou metal, pra instalar na frente da casa

 

● Num açougue aqui do bairro, ao qual chamo açougue 99, todos os preços em cartaz terminam em 99 centavos. E não tem moeda de 1 centavo pra dar como troco. Então quando quero 2kg de carne moída peço 1,999kg.

● Numa lata de cerveja 0 (sem álcool): Consumas com moderação. Deve ser porque tem açúcar.

● No México denúncia sobre marcas de papel-higiênico tóxicas. https://www.youtube.com/watch?v=iUSHWzAkOHA Em junho meus dedos dos pés começaram a escurecer, rachar e comichar. Desconfiei do chinelo grosso e laranja que molhado ficava mui fedido. Pesquisei chinelo tóxico. https://www.youtube.com/watch?v=hZ2eqHx1zwM Um blogue fala sobre isso. Há marcas tóxicas. Com vaselina e pomada cicatrizante foi sarando. Usando um chinelo Olympikus a micose voltou. O largando foi sarando de novo.

 Uma visão pessimista sobre a condição humana

Yemen... demostró que puede golpear a Israel en su propio territorio

Iêmen... demonstrou que pode atacar Israel em seu próprio território

Seu já é próprio: Redundância

Levar consigo, arrastar consigo: Redundância

Na frase, Iêmen é a terceira pessoa. Portanto seu território é o território de Iêmen.

Prevenir não é evitar. Alcanzar (alcançar) não é atingir. Se encontrar não é estar. Poderia não é pode nem podia (Se poderia, não pode). Escutar não é ouvir. Utilizar não é usar. Visualizar não é ver

Escravocrata?! Workaholic!? Alcoólatra não é alcoôlmano. Antropófago só é canibal quando se trata de humanos (Em inglês essa confusão é mais freqüente)

Confundir espina (espinha, espinha dorsal) com espino (espinho)

Vendo o espetáculo de horror que é a redação na internete, seja no idioma que for, sinto constrangimento, vergonha-alheia

Vendo como em matemática, física, filosofia, etc, se raciocina com tanto sofisma, como esperar que estudem com competência uma ciência tão difícil e mutante como a parapsicologia?

Num mundo cheio de bestice, hipocrisia, arrogância, esnobismo, onde até os cientistas são idiotas, como crer que chegaremos às estrelas?

Com tanta conspiração, falsos gênios, falsos valores, como crer no futuro humano?

O ataque iraniano causou congestionamento na prestação a serviço psicoterápico em Israel. É a humanidade tão infantil assim?

Um canal explicando que a humanidade se espalhou porque Adão e Eva tiveram outros filhos. Mas isso gera consangüinidade! Mas, pensando bem, num mundo onde tantos são tão infantis a ponto de conceber de forma literal contos alegóricos de época oral (ante-histórico) com técnica de memorização, como Adão e Eva, A arca de Noé, A torre de Babel, O cavalo de Tróia, etc, não é de se espantar.

El espejo costuma se referir a armamento obsoleto como armamento antediluviano, quando devia dizer apenas ante-histórico. Não pré-histórico, porque o prefixo pré não quer dizer anterior e sim imediatamente antes, numa fase cujo processo desemboca em. Por isso o certo é antecolombino, não pré-colombiano, porque pré-colombiano é a fase imediatamente antes da existência do país chamado Colômbia.

Vos recordais da chateação da Otã com os famosos F-16? Pensavam que com eles já ganharam a guerra [Rússia × Ucrânia]. Onde estão? Ninguém os quer após perderem os quatro ou cinco levados à Ucrânia. Inclusive em Eua os descartaram definitivamente. E nenhum país da união européia o quer porque são antediluvianos.

Ainda grafo assim por conveniência do corretor ortográfico, mas logo grafarei ante-diluviano, pois como já expliquei, isso de juntar palavras, como no castelhano, não é boa-idéia, pois causa futuro inconveniente. Temos de abandonar esse mau caminho. Mas como os gramáticos são ainda mais burros que os cientistas…

O vocábulo antediluviano é inadequado como metáfora a obsoleto, pois há evidência duma civilização mundial antediluviana. Ou seja: De há 12 mil anos.

Se consagrou e generalizou o vocábulo burro pré-histórico, errôneo, que devia ser ante-histórico. Originalmente se referindo a um período de tradição oral, anterior à invenção da escrita. Mas acontece que a visão da ciência oficial, mafiosa e sectária, patrocinada pelos Rotschild, é mui simplória, ingênua. Só vale pra um período a partir do dilúvio, quando quase toda a humanidade se extinguiu num cataclismo cósmico, o choque do planetóide da Carolina, só restando populações isoladas e incultas nas altas montanhas, uma população total, equivalente à da Dinamarca atual. A idade da pedra foi, portanto uma fase de recuperação dessa decadência, não um estágio seguinte a um imaginário estado simiesco. Portanto só está propriamente dito ante-histórico o período a partir desse cataclismo até a invenção da escrita.

Por isso os autores que supõem civilizações mais adiantadas e até mais inteligentes que a nossa cunharam o vocábulo primi-histórico pra se referir a períodos mui recuados no tempo com essas civilizações tecnológicas

Mas como a estupidez humana é infinita, com o dogma de que quanto mais recuado no tempo mais primitivo e simiesco, em espantoso estereótipo vemos até períodos de centenas de milhões de anos, com dinossauros ou antes deles, ser denominados pré-históricos! E até um filme de aventura ficção-científica Planeta pré-histórico!

E não pensai que os tantos estereótipos populares são causados pela ignorância popular em determinado assunto, e por imaginação. Na verdade são irresponsáveis divulgadores científicos, principalmente em vídeos de curiosidade, os piores, quem criam e reforçam conceitos errôneos no público leigo porque repetem estereótipos e passam teoria como fato provado.

Mas é na linguagem que se evidencia mais gritantemente a estupidez. Não digo eles estúpidos, eu inteligente. Não é essa a idéia. Me refiro a nossa estupidez como espécie: O aumento da gravidade, a carência de proteína animal durante e após o dilúvio, a política da conspiração globalista pra idiotizar e infantilizar a população, etc.

A idiotia como termo psiquiátrico e médico se refere a uma específica debilidade mental relacionada ao uso da linguagem. Claro que o que chamo idiotas tem mais de insulto e de metáfora, mas é quase lá. Idiotas porque não raciocinam sobre o que dizem. Dizem por interação. Falam como os outros falam, num eterno linguajar instinto-de-manada, uma rede de bovinos internéticos. Não sabem usar pronome, preposição, tempo verbal, conjugação, nada! Não sabem, não querem saber e têm raiva de quem sabe! Se isso não é estupidez, é o quê então?

Quantos citam a sigla BRICS como plural só por ter um S final. Mas tal S é de Sudáfrica, não de plural. De tal leviandade nasceu a barafunda de arbitrariamente conceder gênero a topônimo, contra-senso, tendo como precário parâmetro o gênero de nome já existente ou a sugestiva semelhança. Assim temos o que era cidade de Espanha, neutro, vivou cidade da Espanha, feminino. O Rio de Janeiro, masculino. Guarulhos, neutro. Uma barafunda de malucos. Decerto na era primeva do galaico-português os gramáticos de então acharam que seria charmoso atribuir gênero masculino, feminino ou neutro aos vocábulos. Não foi boa-idéia. Concordo com o que disse Glauder sobre isso:

— É tolice atribuir gênero a algo que não tem pinto nem xoxota

O canal de Miguel Calvo comentou a estupidez do Resbolá usar aparelho busca-pessoa fabricado pelo inimigo. Então havia muito o inimigo planejara inserir explosivo junto à bateria nos aparelhos fabricados em Formosa, pra em momento oportuno acionar, via raqueagem, o explosivo em-lote. Mas não somos da mesma estupidez ao resmungar eternamente contra a censura político-ideológico-puritana do youtube e persistir o usando? Por quê não abandonamos de vez essa plataforma fascista? Em seu canal o pseudo-esquerdista [Não há esquerdista verdadeiro na América latina] Thiago dos Reis [Digo Tiago dos Reis e das Rainhas porque o dissidência-controlada usa linguagem inclusiva!] disse que não abandona o youtube porque quem o faz, ao voltar não consegue recuperar os milhões de seguidores! Pois a pusilanimidade é uma das manifestações da estupidez. Como aquelas mulheres que apanham do marido bêbado mas quando chegam à delegacia dizem que ele não mais agirá assim, e continuam apanhando. Mas não é de espantar, visto o quanto o povo apanha e continua votando e acreditando na utopia chamada democracia, pois povo é igual mulher-de-bêbado.

Me cansei de ver canais-de-entrevista onde quem expõe idéias e conhecimentos contestadores mostram grande cultura e sobriedade, mas que mais a diante deslizam a misticismo pueril e delirante ou sofismas científicos. Por isso corro, igual quem corre de lobisomem, de quem apresenta um dilúvio de teses, ainda mais com muitos e volumosos livros, palestras, entrevistas, vendas de todo tipo de promoção, etc, pois as grandes descobertas são difíceis, sofríveis, árduas, muitas vezes a labuta duma vida inteira.

Não é de hoje propaganda pueril e fantasiosa destinada ao público leigo:

Em História desconhecida dos homens (Histoire inconnue des hommes), de Robert Charroux, Difel, Rio de Janeiro, 1976, capítulo 17, Colonizar a Lua:

Oficialmente a primeira conquista espacial será a Lua

O congresso ianque vota a favor desse projeto créditos na ordem de 100 mil milhões de francos. Como a temperatura de nosso satélite é da ordem de 100 na noite, os técnicos preparam bases subterrâneas. Forem previstas brocas gigantes pra cavar túnel onde a temperatura ambiente seria ~30.

Sincronizados com as brocas, vagões telecomandados, montados sobre cadeias-de-transmissão, evacuarão a terra, preparando cavernas onde serão introduzidas habitações estanques climatizadas

Um estudo mais aprofundado sobre o solo lunar modificou sensivelmente o projeto inicial

A General electric submeteu a aprovação do governo ianque um plano que permitiria o estabelecimento na Lua, em 1968, duma colônia auto-suficiente

Segundo tal plano seria possível, sem sensacional melhoramento científico ou técnico, pousar 200 engenhos saturno transportando 10 colonos e 225.000kg de utensílio! Os engenhos seriam do tipo modular elementos-caixas, adaptáveis pra formar conjuntos diversos. Após um pouso serviriam de habitação um modelo tão eficiente quanto resistente e compacto.

Tais alojamentos conteriam sala-de-estar, uma messe, loja, laboratório e central elétrica. Previam igualmente cobrir cum zimbório translúcido o complexo habitacional e reservar um espaço pra jardim-de-recreio ou outro fim.

Segundo os promotores do plano tal projeto é técnica e economicamente realizável em 1968

[…]

Musk, o milionário idiota, cujos carros elétricos se incendeiam, é um farsante. Nunca fomos à Lua. Marte e Lua? Talvez num futuro mui remoto, pois são muitos os obstáculos.

Como exposto em Casas que matam, de Roger de Lafforest, o material que forma a casa, a forma dos objetos e a composição do subsolo afetam o morador. Há casas nas quais se é feliz. Mas há as cancerígenas, as que não te deixam dormir, etc.

Noutro mundo temos de levar em conta a diferença de gravidade, a camada de ozônio, o campo magnético, as veias-do-dragão (os condutos telúricos geológicos, pois áreas vulcânicas são psicotônicas, enquanto regiões estáveis, como o Brasil, são psicoátonas, gerando passividade e comodismo), a exposição a meteoro, os microorganismos (São 7000 anos em órbita pra adaptar a imunologia a um novo planeta)… Viver numa redoma artificial não é boa-idéia. Vos lembrai do fracasso da experiência Biosfera 2 irresponsavelmente usando oxigênio puro e a idéia ingênua de reciclar tudo indefinidamente.

Talvez o humano seja essencialmente uma espécie-lixo, já que híbrido de primata agressivo com eloim, gigante, deuses que nunca foram lá boa-coisa

Sendo sincero e realista: A humanidade do aqui-agora é lixo, gado, mente bovina, se não na totalidade, em 99%. Tem de ser substituída ou modificada. Não tem raça ou segmento melhor que outro. Se não é gado, se comporta como tal.

Nunca chegaremos às estrelas

Já cabisbaixo e com o inconsciente deprimido por sucessivas e ininterruptas levas de formigas-do-intelecto, como o dum canal ensinando a amolar faca, quem riu quando eu disse pra usar uma pirâmide de papelão, pois fiz e verifiquei que funciona, tão dogmático do atomismo grosseiro, materialista, que não quis saber de experimentar, eis que antes das 7h da manhã, na fila da hedionda obrigação de votar, explicando, à senhora da dianteira, que tais noticiários com crimes sem parar, a síndrome-de-datena, são encenações pra nos deprimir e deixar temerosos, portanto manipuláveis, a senhora da traseira interrompeu:

— Ele está certo! Vi que no noticiário cada um encarou a notícia de forma diferente. Quando passou ao repórter, ele parecia que não sabia como apresentar, quê tom dar.

Foi uma grata surpresa ver uma senhora de aparência bem popular, que morou em chácara, que liga um fato com outro e raciocina tão limpidamente, algo que não se vê em muito erudito.

O conceito sobre inteligência é complexo. Talvez mais complexo do que imaginamos. Uns gatos sabem empurrar a porta do quarto quando está encostada, pra entrar, e puxar pra sair. Outros só sabem empurrar. A Gata Christie e Gata Borralheira abriam o guarda-roupa. Tive de chavear. Manda-Chuva é um lindo gato amarelo que apareceu e se amansou. Não aprende a puxar a porta, nem mostrando segurando na pata. Mas é o único que aprendeu a pular à maçaneta pra abrir a porta do quarto. Mas é por isso que não aprende a puxar, porque pula à maçaneta pra sair. Então se soa um ruído oco de batida de porta encostada se fechando, já sei que é Manda-Chuva tentando sair.

Me fez recordar um vídeo onde um gato pulou assim e libertou dezenas numa jaula

Por via das dúvida, melhor arrancar o carro só quando não estiver olhando

 

https://www.youtube.com/watch?v=-Z70h7Xkg1Y

2024 – Um avião militar russo de 40 anos sobrevoou o Japão, quem ficou olhando impotente

 

https://www.youtube.com/watch?v=lJjZgGYyUek

O homem de 6 milhões de dólares

Ciborgue × robô

 

https://www.youtube.com/watch?v=lsvk6Fwlg14

O homem de 6 milhões de dólares

×

O homem de 7 milhões de dólares

 

Coleção Adeene neles!


 Jan Neruda - Albert Einstein

 

Afrânio Peixoto - Edgar Allan Poe


 Shirley MacLaine - Rita Lee

 

Isaque Nílton - Nina & Mike

 

Marc Elder - Clemente Palma


 Reizinho 1 - Reizinho 2

 

Camela Boba-alegre - Susana Doidivana

 

Coleção Cartão-postal de Joanco