quarta-feira, 10 de abril de 2013

À coleção Placas ridículas e curiosas
Ã! Dévi sê a refórlma horto-grâfica!
Ou culpa da mania de falá ingreis.
Como em inglês é tudo proparoxítona...
E pra quê esse ponto final?

Sinto muito
Sou a favor do filé

Se tem onça de ouro, deve ter de alumínio também
Né?
Ou é a nova outragrafia?

A língua esculhambada
Cacoetes de linguagem
Este é um artigo contestador
Não deve ser usado pra concurso, vestibular, etc.
Não são só Subir pra cima, descer pra baixo, entrar pra dentro, sair pra fora, mais maior os vícios de linguagem.

Redundância
Decidirá se viajará ou não
Se já é condicional. Ou não é, portanto, redundância.
Dizer Decidirá se viajará é o mesmo que dizer Decidirá se não viajará

Um tipo de redundância é a tautologia, que é a repetição duma idéia, de maneira viciosa, com palavras diferentes mas com o mesmo sentido.
Ana é mãe de três filhos
Alguém só pode ser mãe de filho. Já se viu alguém ser mãe do primo, do pai, no neto? As opções, então:
Ana é mãe de três
Ana tem três filhos

Deus ajuda quem cedo madruga
Madrugar já é cedo
Deus ajuda quem madruga

Se suicidar
Ninguém pode suicidar outro. A definição de suicidar é se matar. Se suicidar = Se se matar. Portanto excessivo.
Pegou o objeto e o levou consigo
Levar já é consigo, porque se levar sem ser consigo não está levando e sim enviando.
Venhas a cá - vir até aqui, vir àqui. Vir só pode ser até
Venha cá está faltando até, porque indica um movimento: Venhas a cá
Ficou correto quanto à preposição mas de qualquer forma é uma tautologia, porque vir só pode ser até aqui, se fosse até ali seria ir.
Até hoje a lei está vigente ou Hoje a lei está vigente
Se está, só pode ser atualmente. Se fosse no passado seria estava, se no futuro seria estará.
Mover os objetos dum lugar a outro (definição dum verbete em dicionário)
Estão esgotados todos os ingressos
A enchente levou entulho e pés de bananeira
Uma planta cujos frutos são bananeiras em vez de bananas
Aventura não isenta de arriscado perigo

Ana ficou esperando pela resposta
A preposição é excessiva
Ana espera por Maria significa que Maria estava esperando alguém ou algo, teve de interromper a espera e pediu a Ana que esperasse em seu lugar:
— Ana. Irei, rapidinho, ao banheiro. Esperes, aqui. Faças isso por mim, pois já voltarei.
Ana ficar esperando pela resposta fica um tanto esquisito
Impropriedade do termo
Escolher uma das alternativas abaixo
Alternativa é só uma. Do latim alter, trocar, alternar, inverter. Alternativa é sempre o contrário: Positivo–negativo, masculino–feminino, claro–escuro...
Alter ego: A personalidade oposta.
Numa questão de múltipla escolha devemos dizer Marcar a opção correta, Escolher uma das opções abaixo, nunca alternativa.

Foi passear ao invés de tomar banho
Invés significa ao contrário
Tomar banho não é o contrário de passear, portanto a frase tem de ser:
Foi passear em vez de tomar banho
Em vez significa no lugar
Ao invés só cabe entre opostos. Em vez cabe sempre. Portanto, na dúvida, usar em vez.

O convidado passou desapercebido
Desapercebido significa distraído
Despercebido significa sem ser percebido
A busca do ouro, A busca por ouro em vez de A busca ao ouro
À procura de ouro, à procura por ouro em vez de procurando ouro
Culto dos mortos em vez de Culto aos mortos
Atentado à bomba: Só se foi a bomba quem sofreu o atentado
A notícia disse que o menino foi enterrado com o uniforme do Homem-aranha, seu super-herói favorito. O certo seria dizer fantasia do Homem-aranha, já que uniforme é quando um grupo se veste de forma igual: Uniforme colegial, militar, trabalhista... Como o Homem-aranha é uma personagem única, não há outros homens-aranha, não se trata de uniforme.
O termo casal guei não tem cabimento. Se poderia dizer dupla ou par, nunca casal. Quando alguém responde a quem perguntou quantos filhos tem e responde: Tenho um casal, significa que tem um menino e uma menina. Tento dois meninos ou duas meninas não diria que tem um casal. Dois meninos ou duas meninas podem constituir uma dupla, um par, nunca um casal.
Pagamento a vista, porta fechada a chave, fogão a lenha, pintado a mão, riscado a caneta, levado a força. Tudo sem crase, por favor.
Excesso por retração
Agora é: Ou vai ou racha
Esse ou inicial é supérfluo
Nuca dizemos Eram duas: E Maria e Ana, e sim Eram duas: Maria e Ana.

Nem preto nem branco
Esse nem inicial é impróprio
Nem é um extensivo de não. Deve ficar assim: Não preto nem branco.

Neste caso o primeiro nem é supérfluo:
João não quis nem a primeira nem a segunda
João não quis a primeira nem a segunda

Neste exemplo a redação muito carregada. O nem deve ser usado uma vez, finalizando:
Não tem alicate, nem serrote, nem martelo, nem esquadro
Eliminando o supérfluo e simplificando a pontuação:
Não tem alicate, serrote, martelo nem esquadro
Tentativa de ênfase resultando inversão
Não tem nenhum problema ou Não tem problema nenhum
Quais não têm problema? Nenhum. Então todos tem!
O correto seria:
Não tem, nenhum, problema (nenhum como ênfase, embora supérfluo)
Não tem problema
Se não tem, então já é nenhum
Se tem nenhum, então já foi dito que não tem
Mas sem a vírgula, em vez de ênfase é inversão

Não existe nada lá
O que não existe? Nada
Então existe tudo
O certo é:
Não existe algo lá
ou
Nada existe lá

Onde ninguém jamais esteve
As opções:
Onde jamais alguém esteve
Onde ninguém, jamais, esteve

Onde ninguém jamais esteve = Onde, ao menos, alguém esteve. Nesse lugar já esteve alguém, ao menos. Ou mais pessoas.

Estou falando com você. Estou lhe dando seu cartão
Lhe e seu só se referem a uma terceira pessoa. Dele, dela, a uma quarta. A pessoa com quem se fala (segunda) recebe te, teu.
Ana diz a Vera:
— Fui à casa de Maria, entreguei teu livro a ela e lá encontrei tua mãe.
Ana entregou o livro de Vera a Maria e encontrou a mãe de Vera.
— Fui à casa de Maria, entreguei teu livro a ela e lá encontrei sua mãe.
Ana entregou o livro de Vera a Maria e encontrou a mãe de Maria.
— Fui à casa de Maria, entreguei teu livro a ela, que conversava com Odete, e lá encontrei a mãe dela.
Ana entregou o livro de Vera a Maria, que conversava com Odete, e encontrou a mãe de Odete.

Quando o namorado diz à namorada:
— A amo.
Ou
— A levarei até sua casa.
A amo se refere a uma terceira pessoa. Idem, a levarei até a casa de quem? Não à da namorada nem à dele. Teria de dizer:
— Te amo
ou
— Te levarei até tua casa.
Monteiro Lobato, no conto O colocador de pronome, satiriza essa esculhambação verbal:
O fazendeiro, manda-chuva do lugar, tinha uma filha bonita. A outra era feia. O poeta sonhador era apaixonado pela bonita. Certo dia mandou a ela o bilhete Amo-lhe. O fazendeiro interceptou o bilhete e chamou o poeta pra conversar:
— Vejas bem. Lhe se refere a uma terceira pessoa. Se mandaste a ela o bilhete dizendo Amo-lhe, então amas uma terceira pessoa. Aqui, de mulher, só tem minha esposa e minha outra filha. Como não admito desrespeito comigo, só pode se referir a minha outra filha!
Assim o poeta teve de se casar com a filha feia.
Bem feito! Quem manda não saber usar pronome!

Quando lemos num cartaz ou ouvimos na tevê:
Faça seu cadastro
Façam suas apostas
Isso é um erro grotesco e empobrecimento do idioma
Em contos, novelas e romances vemos pronomes, assim, errados, de modo que, em certos momentos, fica difícil discernir o que se está dizendo exatamente. Lamentável.
No colegial a professora de português costumava tomar a conjugação verbal:
Eu comprei, tu compraste, ele comprou, nós compramos, vós comprastes, eles compraram
A troco de quê? Se não se usa conjugação correta, nem no mais erudito dos livros. Até em livro escolar se usa pronome errado, conjugação errada!
É como fabricar carros que chegam a 250km/h mas não existe local onde se possa passar de 100km/h. Uma incoerência.
Se o certo é como o povo fala, então não precisa de profissionais do idioma nem professores. Então devemos abolir a conjugação e assumir de vez a esculhambação verbal total que vemos e ouvimos na imprensa.

Tenho de somar minhas horas extras
Extra é redução de extraordinário, portanto sem plural:
Tenho de somar minhas horas extra
O governo da Nicarágua rechaçou o ataque dos contra
(dos contra-revolucionários)
nunca dos contras

Frescura gramatical
Abriu a janela pela manhã
Quem abriu não está dentro da manhã? A frase acima diz que abriu a janela no lugar da manhã.
Preferem viajar à noite
É o cúmulo da frescura gramatical. Se anoiteceu então não se está dentro da noite? Então:
Preferem viajar na noite.
À noite = a a noite = até a noite. Indica ir em direção aonde está a noite.
Assistir o jogo: Presenciar, ver
Assistir ao jogo: Ajudar, dar assistência
Participar, interagir, dar assistência, ajudar é muito diferente de simplesmente presenciar, ver, testemunhar
E por que a frescura de se escrever em um, em uma, de um, de uma, em vez de num, numa, dum, duma? Então não deveria escrever Ana mora na cidade, e sim Ana mora em a cidade.
Hoje são 21 de maio
Teria de ser Hojes são 21 de maio, agora são 7 horas. Como hojes não existe, esse plural é absurdo.
21 de maio é uma posição, uma marca, uma medida, não quantidade. Portanto:
hoje é 21 de maio, agora é 7 horas

Ana viajou para Campinas
A preposição para  (pra) nunca indica direção e sim atribuição, intenção, finalidade. O certo é:
Ana viajou a Campinas
ou
Ana viajou até Campinas

Ana entregou o livro a Maria
Significa que Ana levou o livro até Maria
— Ana, eis teu livro.
Ana entregou o livro pra João
João tinha de entregar o livro a Maria mas torceu o pé e disse a Ana:
— Ana. Tenho de entregar este livro a Maria. É urgente. Podes entregar pra mim?
— Deixes comigo!
Então Ana entregou o livro pra João e Ana entregou o livro a Maria.
Ana entregou o livro a Maria, pra João

O juro subiu de 2% pra 3% ao mês
O certo é
O juro subiu de 2% a 3% ao mês
ou
O juro subiu de 2% até 3% ao mês

Barbarismo
Tsunami, canyon, slogan, bacon, performance, download, garçon, cupon, edredon, réveillon, expert...
(Download e performance são os mais horríveis.)
Em vez de: Vagalhão, desfiladeiro, lema, toucinho, desempenho, descarga, garção, cupão, edredão, reveião, experto...
Chegamos ao absurdo desses barbarismos constarem até no dicionário do Uorde!
Time, placar, blecaute, uísque, pênalti, futebol, estoque... são palavras, de origem inglesa, aportuguesadas. Até a década de 1960 era um português pujante. O que acontece hoje? Ficamos com preguiça? Mouse, drive, Miami... Onde se viu uma palavra tão corrente ainda ser escrita com sh e w: Show. Cruz-credo!
O idioma é um dos elementos máximos de identidade dum povo.
Saibas que o inglês nem é exatamente um idioma. Nem tem regra de pronúncia. Todas as palavras em inglês tem uma convenção prévia de pronúncia. Escrevas uma palavra nova e não se saberá como se pronuncia. O inglês todo é como o X português. Uma palavra nova com X, por exemplo axísquico, seria pronunciada achísquico, acsísquico, azísquico ou acísquico? O inglês é como uma língua ideográfica, no sentido que uma palavra nova teria de ter sua pronúncia pré-estabelecida. O inglês como língua universal é um absurdo. Mas isso é outra história.
As frases: A bijuteria não pretende se parecer com uma jóia
A bijuteria não pretende parecer uma jóia
A primeira diz que a bijuteria não pretende se parecer com determinada jóia, enquanto a segunda frase é genérica, diz que não pretende se parecer com jóia, seja qual for.
Plural arbitrário
Nozes, varizes, juros...
Plurais viciosos vão, paulatinamente, extinguindo o singular.
Nunca: Torta de nozes, suco de morangos, cirurgia de varizes, taxa de juros...
Sempre: Torta de noz, suco de morango, cirurgia de variz, taxa de juro...
Ao dizer: É autor de música. O termo música é genérico. Pode tanto ser autor de só uma música como de mais de uma. Quando for autor de só uma: É autor duma música.

Coletivos no plural
Cabelos, bagagens, munições, suprimentos.
Só posso dizer Minhas bagagens quando tenho uma bagagem num lugar e, ao menos, outra noutro lugar. Bagagem é um conjunto de malas, sacolas, caixas, pacotes, que se transporta.
Assim como não posso me referir a um grupo insular como arquipélagos, e sim como arquipélago. Arquipélagos somente quando me referir a, no mínimo, dois grupos, separados, de ilha.

Você não existe
Do português arcaico o termo formal Vossa Mercê virou Vosmecê e acabou virando você (logo virará ucê, decerto). É linguagem popular, não existe esse termo no português culto. Qualquer conjugação com você é algo muito esdrúxulo.
Minha correspondente colombiana me pediu pra ser menos formal quando usei o termo usted em lugar de , (usted é o correspondente a você no espanhol). Só que, em espanhol, usted é tratamento formal, não popularesco como o nosso horrível você.
Nunca uso você em meus textos. Em vez de Onde você estava? Digo Onde estavas? E assim vai... Toda frase prefiro simplificar ao máximo, como na matemática.
Também não gosto das próclises, ênclises e mesóclises. Pura frescura gramatical. Só servem pra enfear o texto, sobrecarregar o dicionário eletrônico e deixar a palavra muito longa.
Em vez de Ele sentou-se no banco, digo Se sentou no banco.
Se sentou, só pode ser ele. Não tem Eu se sentou no banco.
E nada de não poder começar frase com pronome. Essa regra é frescura gramatical.

Todos os vícios de linguagem que existem no português também existem no castelhano.
Por isso e outras me parece que o português nasceu forçado a partir do castelhano. Mas essa é outra história.

O ponto-e-vírgula é um sinal feio e quase supérfluo, que estraga a estética do texto. Seu uso é quase nunca. Somente num caso deve ser usado: Quando há uma subsubdivisão, caso em que não é ponto mas a vírgula requer uma submarcação.
Exemplo:
Os classificados são: O grupo vermelho, que deverá ostentar a bandeira; o grupo amarelo, que deverá ostentar a faixa de protesto; e o grupo azul, que encerrará o desfile.

A vírgula deve ser usada conforme a intenção do autor. Relendo pode perceber que a mensagem ficou dúbia. Então colocará vírgula pra deixar a frase mais explícita.
É bom reler e reler a frase, pois pode, inadvertidamente, dar uma mensagem pouco clara. Por exemplo:
Minha mãe não dormiu a noite toda.
A frase acima diz que ela não passou a noite inteira dormindo. Pode ter dormido apenas uma parte da noite. Quando na verdade quer dizer que ela passou a noite toda sem dormir. A frase deve ficar, então:
Minha mãe passou a noite toda sem dormir.
Uma vírgula pode resolver o caso, com simplicidade:
Minha mãe não dormiu, a noite toda.
Mas como se está dentro da noite, então, melhor:
Minha mãe não dormiu, na noite toda.
Melhor dizer, límpido e simples:
Mamãe passou a noite inteira acordada.

Maria também teve febre - Maria teve também febre - Maria teve febre também
Pode ser interpretado que Maria teve febre, além doutras coisas que lhe aconteceram ou que Maria, assim como outras pessoas, teve febre.
O primeiro sentido é o exato. Pra se dizer que, além doutras pessoa, Maria teve febre:
Maria, também, teve febre - Maria teve, também, febre - Maria teve febre, também

Muitas vezes, no contexto, cometemos gafe sem perceber.
Dia desses eu comentava, com uma correspondente, que sou bom pingue-pongue, etc. e tal, e que não tenho com quem jogar. Quando ouvi uma expressão tipo Bá! Caí na real. Percebi que a outra parte estava entendendo que estava me gabando, que não tenho mais adversário à altura. Então me apressei a explicar que não há adversário porque todas as pessoas que conheço não gostam de jogar pingue-pongue.

Por detrás, para além, namorando com, entrar para...
São tantos os vícios de linguagem. Até a década de 1970 era moda em vez de dizer mundo dizer universo. Hoje a moda é dizer planeta.
Um vício persistente, decorrente da influência do inglês, é pôr plural em tudo. Até em sigla, abreviatura e unidade de medida. Pra pluralizar põem um S no final. Quando e sigla um s. Quando unidade, ou sigla em minúsculo, põem um ‘s. Quanta bobeira!
Nem sempre o plural é com um S adicional. Nem no inglês. O plural de qualquer é quaisquer. Lápis não tem plural. Assim inventaram esse horroroso juniores. Ora, júnior, como lápis, não tem plural.
Só falta escrever Trouxe dois lápis’s.
Sigla e abreviatura são pra simplificar. Não faz sentido pôr um S, muitas vezes seguido de ponto, pra indicar plural. Sigla, abreviação e unidade de medida não têm plural. Muitas siglas são unidade de medida, como, por exemplo URV. E os pluralômanos faziam questão de escrever: 10 URVs ou 10 URV’s.
Há termos usados impropriamente. É o caso de alcoólatra. O termo correto pra viciado em álcool seria alcoôlmano, quem sofre de alcoolmania. Alcoólatra é adorador de álcool, seja admirador, degustador ou fiel religioso, não necessariamente que o bebe ou cheira.
Termos semelhantes até os profissionais da área confundem. Vimos freqüentemente médicos e enfermeiros confundirem medicamento com medicação. Medicamento é sinônimo de remédio. Medicação é ato de medicar: Atender com medicamento, tratar.
Siglas de uso corrente devem ser transformadas em palavra, do contrário o idioma fica feio, parecendo um texto técnico. Assim: Tevê, peeme, cedê, devedê, uteí.
Outra bobagem enfeante é e/ou. Pra quê essa barra? Melhor escrever e ou.
Se tiver água e ou vinho.
Mas a maior incoerência de todas é tratar Estados Unidos, Filipinas, ONU, etc., como plural.

Um comentário:

  1. alo, che. é o pancho balboa outra vez ( ou joao sleimam barchini)
    consegui entrar no seu blog novamente. ontém e hoje. já esta se tornando ROTINA. (obrigado, net). o que é lamentável neste Brasil, que é de Deus (será que ele esta olhando pra obra Dele????) quero crer que nao, é que nosso povo tao sofrido do nordeste, acabam esculhambando com nossa língua; (oxiiiiiii). ha cerca de tres meses, estava conversando com um "representante norte americano", la de cima, e ele, enfaticamente, no calor da conversaçao, soltou essa palavra, que se voce a conhecesse, teria colocado junto as placas ridiculas....A MULHER É FRÁGIA. oxi, que me adiscurpe quem ta lendo.....fragia????atonces o home é FRÁGIO???? nesta terra que vale tudo, a presidente guerrilheira Dilma, decretou que fosse chamada de PRESIDENTA......PRESIDENTA???? NOVO VERBETE??? POR DECRETO??? a cristina, da argentina, é PRESIDENTE. a dilma é PRESIDENTA ! VALHA-ME DEUS. sera que quanto ela esteve hospitalizada, ela foi atendida por alguma SERVENTA??? havia alguma TENENTA lá?? nao tinha nenhuma REPORTERA da "grobo" pra anunciar??? afinal ela era uma DOENTA IMPORTANTA....
    acho que meu velho professor, moises feitosa, deve estar se revirando na cova. sera que a nossa tao magnanima presidente nao sabe que o cargo é de PRESIDENTE?????? nossa, inguinoransia por decreto.....
    che, sua coluna (o masculino de coluna é COLUNO????) é um deleite para os olhos. continue assim. nao esmoreça. é pelo dedo que se conhece o gigante (frase que me foi dita, a titulo de um elogio aos meus conhecimentos). assim, digo o mesmo a voce. so pra finalizar::::ANOS ATRAZ RASCUNHEI O QUE SERIA UM LIVRO DA GRAMÁTICA DO PORTUGUES. ficou bonitinho o rascunho, mas, como nao tenho sobrenome sarney (sobrenome ou alcunha??? por osmose, acabou virando sobrenome) ou outro qualquer, nao tive condiçoes de publica-lo. nos dias de hoje, com tanta barbaridade sendo falada e escrita,meu livro, coitadinho, seria ridicularizado e morreria de vergonha. talvez hoje, com a internet, eu conseguiria posta-lo em algum sitio ou blog. mas ele deve ter se perdido juntamente com as milhares de revistas em quadrinhos que eu colecionava e que se perderam quase todas. infelizmente. felizmente, existe um che guavira e um queiroz (do portal do gibi nostalgia) que nao deixam a peteca cair. saude para voce e seu blog.
    e mais uma vez, parabens.
    um forte abraço
    barchini

    ps. desculpe a falta de acentuaçao.

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