Uma
visão alemã sobre o Brasil
Las 5
ilusiones auditivas más increíbles
Pra encerrar de vez os ruídos do Inferno e outras tantas
baboseiras similares tão na moda.
À coleção Adeene
neles!
David Parcerisa - monstro de Frankenstein
Alberto Casero - Lula
João Figueiredo - Benjamín Solari
Coleção cartão-postal de Joanco
Do álbum de Pelezinho
Pelezinho, do bom tempo do futebol mato-grossense, anos
1970, jogador do esporte clube Comercial, época em que o logotipo do time era
um diabinho, emprestou o álbum pra escanear. Eis um lote.
O irmão de Ramão Pontes, Carlos, tinha um restaurante onde o
Comercial comia.
5
6
7a
7b
8a
8b
9b
10
05 - Capilé, mestre Gonço, Pelezinho
06 - Jogo Comercial x Corumbaense, 1972. Terminou em briga.
Tota, do Corumbaense, chutou Ronaldo. Briga generalizada. A briga terminou
diante do cine Alhambra, Afonso Pena com 14 de Julho. Comercial 2x0 Corumbaense
e se tornou campeão da taça Assis Chateaubriand. Uma falta no meio do campo,
Jadir cobrou por cobertura do lateral, Pelezinho em profundidade jogou a bola
encima do goleiro Durval do Corumbaense, 39min do 1º tempo, Alan Chaves Raquel,
juiz, deu gol, e o bandeirinha José Verna, do Corumbaense, anulou. Na confusão
generalizada, Ramão Peito-de-aço, do Corumbaense, saltou com os dois pés no
estômago de Pelezinho, quem acordou na clínica Campo Grande, 7h e pouco da
noite.
07ª - EC Vila Brasil, campeão de futebol-de-salão em Jardim
MS
William, Argeu, Marcos, Mocho, Zé Alves, Malvino, Pelezinho
07b - Primeiro tempo da briga
8a, 8b - Os pais de Pelezinho
09b - Seleção do quartel, Pelezinho 9 meses, manobra no
quartel
10 - Seleção de Jardim, 1976
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