Allan
e Barbara Pease - Por quê.docx
Allan
e Barbara Pease - Por quê.pdf
Escaneio antigo, sem nova
revisão
A longa
onda-de-calor atrasa tudo. 2022 foi como 2002, o ano sem calor. São ciclos
maiores que há em cada século, como nevada excepcional na Espanha em 1888, e a
severa seca que causou o êxodo maia. Há ciclos galáticos e metagaláticos. O aquecimento
global é uma farsa inventada pelos globalistas pra chantagear os países com
recurso natural. O CO₂ de emissão humana é de bilionésimo comparada à natural,
como a dos vulcões. Dizer que causamos efeito-estufa por lançar dióxido é o
mesmo que dizer que ao jogar um copo dágua ao oceano causamos aumento do nível
do mar.
Minha caixa
dágua de 1000ℓ
Piscina-de-pobre
ou super-banheira no super-calor
A Guiana Essequiba e a questão do Pirara
https://pt.wikipedia.org/wiki/Quest%C3%A3o_do_Pirara
Não é só complexo de
vira-lata. É ser vira-lata mesmo. Por quê os brasileiros aceitaram o veredito
na questão do Pirara? Por quê devolveram a Guiana francesa? Mesmo sabendo que
as decisões européias são tão corporativistas quanto a OAB.
Pena o Brasil não
ser país com personalidade, como Irã, Iêmen, Venezuela, Rússia, China, Coréia
do Norte, em vez de ser país bonzinho aos colonialistas globalistas e cruel ao
povo.
Quem saiu ganhando
na questão do Pirara foi a Venezuela, abocanhando o que já era seu por direito
histórico, mais o pedaço que o Brasil não lutou pra recuperar.
●
Desde criança, na escola, nos ensinaram que
cobrar imposto é a forma de obter verba pra traçar estrada, asfaltar, realizar
obra pública. Mentira! Um estado tem estrutura pra gerar riqueza: Mina,
exportação, pesca… Imposto é mais uma forma de espoliar o cidadão.
●
É evidente a baixa
inteligência reinante, e digo nossa baixa inteligência como espécie, onde não
se pensa no que se diz, em termo gramatical. Se fala por interação, hábito, como
todo mundo fala, sempre o mais pomposamente possível. Não se sabe, não se quer
saber e se tem raiva de quem sabe se expressar com correção e que raciocina
sobre o quê diz. O instinto-de-manada faz pensar que divergir do modo de se
expressar da maioria é errado. Estados-Unidos,
Filipinas, Países Baixos, Nações Unidas, Andes, Alpes, BRICS… Os BRICS, em castelhano los BRICS. Mas BRICS não é plural. O S é de África do Sul em inglês, South Africa.
●
É decepcionante ver nossos heróis do 08.01.2022, Alexandre
de Morais e Flávio Dino, por exemplo, usar linguagem inclusiva, defender
feminismo e lgbt-pqp, e, ainda por cima, discursar emotivamente em defesa à
democracia, estado-de-direito, etc e tal. Não, senhores. Baixai a bola. Não
defendestes a liberdade e a justiça. Apenas impedistes este estado-de-direito
meia-sola ser abatido prà pura barbárie ascender. Porque quando procuramos
nosso direito nunca achamos. 1 ano de governo progressista, e o frete do
correio continua valendo os olhos da cara, na prática anulando o valor da
isenção a imposto por ser bem cultural.
E tem gente que cita defesa aos direitos lgbt-pqp como
progressista. Não, senhores. Isso é dissidência-controlada.
É clichê no iutube, ao se mostrar coisas das décadas
passadas, dizer Essa
cena seria proibida hoje. Se os trapalhões apresentassem isso hoje seriam
presos…,
com isso reforçando o preconceito e a intolerância. Sim. Porque intolerante é
sempre o outro. Superstição é a religião dos outros.
É que a geração nascida nos 1990 é ignorante e
obscurantista. Não viveu a ditadura militar com a censura cerrada, e a catarse
suprema, o bum a partir de 1985 com o fim da censura (Da censura oficial. Né?),
do é proibido proibir, da
irreverência, da liberdade de expressão. Não viram as maravilhosas entrevistas
e a magnífica programação da TVE,
Tevê educativa, naquela época. Em 1985 as propagandas na TVE eram tão
deslumbrantes, interessantes, magníficas, que muitas vezes eu via o programa só
pra ver o intervalo, não digo comercial, porque comercial ali não podia porque
era tevê educativa estatal. Era o intervalo das chamadas, onde o intervalo era
o carro-chefe. Bem ao contrário da década 1970, quando, apesar duma era de alta
do intervalo comercial, como crianças odiávamos as propagandas porque
interrompiam nosso programa.
Não viu a estupenda rede Manchete, cuja transmissão aos
desfiles de escola-de-samba era obra-de-arte e cultura na máxima acepção.
Não viu quando o tabu da nudez desabou. Mas durante pouco
tempo, pois os obscurantistas globalistas, vendo que era evolução, investiu em
reportagens e programas focando mais em escatológico e perversão, e dali um
retrocesso brutal, desembocando na sociedade jeca, piegas, puritana, preconceituosa,
pernóstica, intolerante, ignorante politicamente corretista e equivocada de
hoje, cheia de falso valor e inversão-de-valor, onde o que era vergonha é
orgulho e vice-versa.
Como disse Mencken: Mostres um puritano, que mostrarei um
filho-da-puta!
Parodiando Mencken: Mostres um politicamente-correto, que
mostrarei um filho-da-puta!
O
livro dos insultos, de Henry Louis Mencken, HL Mencken (Baltimor, Marilândia,
12.09.1880 – 29.01.1956), jornalista e crítico social ianque
Essa geração nascida nos 1990, ignorante, bitolada, com
visão estreita da realidade, mais puritana que a da era vitoriana, doutrinada
pela aberração que é o politicamente-correto, verdadeiros moradores da caverna
de Platão, não percebe que vivemos uma era de obscurantismo, cultura destruída
dominada pela unanimidade. Como disse Nélson Rodrigues, Toda
unanimidade é burra.
●
É indesejável existir
sinônimo, pois a opção menos tonitruante tende a desaparecer. Na verdade
sinônimo não existe. O que chamamos sinônimo o é apenas nalguma e ou noutra acepção.
É por isso que é possível definir algo em dicionário. Há um desenho-animado que
no Brasil se chama O cão covarde. Na verdade
seria O cão medroso, pois é isso que
o cão protagonista é. Geralmente se subentende que numa guerra covarde é quem
tem medo. Mas covardia não é só isso. Covardia tem carga de mau instinto,
maldade, baixeza moral. Quem não tem medo pode ser covarde por avareza, ódio,
cobiça.
Quem está escutando
tem que estar ouvindo, mas ouvir e escutar não são sinônimos, seja em
português ou castelhano (oír, escuchar). Me acomodei
e fiquei escutando pra ouvir o canto do pássaro mas nada ouvi. Rádio-ouvinte é quem ouve rádio, rádio-escuta
é quem tenta captar uma sintonia radiofônica. Da mesma forma enxergar não é sinônimo de ver. Enxergar
é o equivalente visual a escutar. E assim
temos esses semi-sinônimos dos tradicionais 5 sentidos: Ver, ouvir, cheirar, saborear, tocar. Enxergar,
escutar, farejar, degustar, tatear.
O mau uso deforma o
idioma. Em castelhano é comum dizer Está afuera
(Está afora) em vez de está fuera (está fora). Afuera é
contração de a fuera (a fora, saindo). Se usa quando há movimento. Quando se trata de posição se
diz fuera, fora. Lo que hay detrás de
ese gesto (O que há detrás desse
gesto) em vez de Lo que hay atrás de
ese gesto (O que há atrás desse gesto).
Detrás é contração de de tras (de trás, vindo da traseira).
Se usa quando há movimento. Quando é posição se diz atrás em ambos idiomas.
Se alguém diz que
gosta demais de tal coisa, é uma forma imprópria e poética de dizer que gosta
muito, mas ainda mais que muito. Demais
é quando é excessivo. Por isso nalguma acepção demais é muito. Mas não
são sinônimos.
Considerar sinônimos
dois vocábulos é indesejável porque pauperiza o acervo vocabular. O vocábulo
menos tonitruante, menos chique, mais curto, tende a desaparecer. Como vemos em
português e castelhano, muito mais em castelhano, quase ninguém diz ouvir, oír. Sempre escutar, escuchar. Sempre utilizar em vez de usar. Sempre
se encontra, se encuentra, nunca está.
Sempre se dá conta, se da cuenta, nunca percebe, percibe. E o
estúpido dar à luz em vez de parir.
Outro modismo capenga
é a frescura de achar chique dizer o pomposo e empolado em meio ao caos em vez do simples e enxuto no meio do caos. O pessoal precisa entender que prosa tem de ser
simples e objetiva. Quem quer ser original e pomposo que componha poema.
Como o castelhano,
cheio de ouropel, a finales del año, em fins do ano, em vez de nel final del año, no final do ano.
E os bobocas sempre
com o argumento de que o idioma sempre se transforma. É porque sempre se
transforma que devemos o reparar e corrigir periodicamente, educando as massas,
não deixando a deriva. Quem os quer derivando são os agentes globalistas pra
destruir a linguagem.
Outro uso errado, em
ambos idiomas, é o prefixo pré. Pré-histórico, pré-colombino, pré-diluviano,
em vez de ante-histórico, antecolombino, antediluviano. O prefixo pré
designa um período imediatamente antes,
desembocando, preparatório, se formando,
condições assim. O curso pré-vestibular é imediatamente antes, visando preparar
pràs provas. O jardim-de-infância é uma época antevestibular mas não
pré-vestibular.
A deturpação é tanta, que num filme o título com planeta pré-histórico!
●
No livro postado há
pouco, Operação Cavalo-de-tróia, de
John Alva Keel, o caso do indivíduo misterios quem fingiu ser um inventor a
dirigível visitando um famoso advogado. Se pode capturar esse indivíduo tal
qual saci engarrafado e os célebres demônios na garrafa. Basta transformar uma
sala a uma gaiola-de-faradei. O duplo ficará preso ali. O colaborador Bruno
disse que essa idéia está no seriado Picos
gêmeos (Twin peaks). Quê saudade da idade áurea da dublagem, quando não
tinham preguiça de traduzir.
●
Por quê o português brasileiro é o idioma mais bonito
do mundo | Por quê um gringo adora o português
O português brasileiro é o mais
belo do mundo
Tá na moda uns
vídeos de estrangeiros dizendo isso. Vai bem nesta época com futebol e carnaval
tão em baixa.
O lingüista Hans
Joachim Störig, no livro A aventura das
línguas, aquele que baseei pra escrever o artigo descendo o pau no inglês, Do absurdo do inglês como idioma universal,
disse isso sobre o grego. Então baixei umas canções gregas mas não senti isso.
O português
brasileiro é bonito porque é vocálico, produto da riquíssima cultura negra que
veio com os escravos, nobrezas vencidas lá. Ramão comentou que os chilenos
gostam de ficar perto pra ouvir os brasileiros conversando porque é gostoso
ouvir.
Quem quiser saborear
é bom se apressar, pois o português está ficando assim:
Em
stand by a live aqui no podcast do Bits & bytes
com bacon e whisky, sem click bait com slide sobre a performance
do nerd influencer fitness e designer de Myanmar com muito glamour,
boom do hit parade com seus tips,
liderando o ranking das top 10 vítimas de fake news na internet,
dono do site sobre marketing e merchandising e outdoor,
e outro sobre poltergeist, troll e ghoul, com download e upload via pendrive, cujo slogan é
Dar like, pra sortear online
duma pizza com ketchup e calça jeans no
black freeday no halloween do shopping center. Apresenta um thriller
com insights do tour dum don juan
tirando selfies e dando zoom na tourné dum show de rock, rave, jazz, e gospel em prol a hippies, gays, yuppies, vítimas de bullying e empeachment, e contra apartheid.
Fiz minha a frase
dum gramático na era áurea da TVE:
O fato dos
vocábulos estrangeiros em uso corrente não serem aportuguesados é um sintoma de
decadência cultural
O português seria
ainda mais bonito se não fosse a bestice dos sistolífobos
É incrível o
português ser a língua mais bonita mesmo com tanta gente atrapalhando
Forjei um vocábulo, contracionofobia, sistolifobia, medo mórbido a
contração. Do grego συστολή, sistoli, contração. Forjei o vocábulo pra definir uma doença dos gramáticos,
que, junto à bestice, ao bovino instinto-de-manada, emperra a fluência do
idioma.
Assim como as
lombadas eletrônicas atrapalhando o tráfico pra dar mais dinheiro aos sátrapas,
e as verificações do não-sou-robô e reconhecer figurinhas e letrinhas, bestice
suprema da internete, o esnobismo besta dos gramáticos vitupera a contração,
que é o que dá fluência, elegância e beleza a todo idioma.
Os bestalhões cismam
que é mais chique, mais correto ou mais não-sei-o-quê dizer em uma que numa, de uma que duma. Fica pior a emenda que o soneto,
pois em uma manhã vira enhuma manhã, e de uma vez vira dilma vez.
Se é assim, pra ser
coerente, deviam evitar dizer a fachada
da casa, e sim a fachada de a casa; tudo por o social em vez
de tudo pelo social, etc.
Como na capa
traseira dos números de Xuxá, 1951: A solução em o número 36
É burrice. É como o garção fazer 2 viagens pra levar dois copos, em vez de pôr os dois copos na bandeja e fazer 1 viagem, só porque um mestre-cuca famoso disse que é errado levar mais que 1 objeto na bandeja por vez.
No castelhano a
sistolifobia é mais severa. No extinto blogue do chileno Roland Font, Realismo fantástico, pois pegou pesado
denunciado a farsa do covide, eu colaborava com escaneio e tradução a livro.
Uma vez protestou contra meu uso da contração nel, dizendo que um gramático disse que tem de ser en el, que nel está errado. Não. Isso é estilo. Erro é quando se quer dizer
algo e se diz outra coisa.
Os equívocos conceituais
Pretendo abordar o
tema da ilusão lógica, mas agora discutirei algo análogo: O equívoco conceitual
A imagem e o
conceito que um indivíduo tem sobre si nunca coincide com a imagem e o conceito
que os outros têm sobre esse indivíduo. Nossas ações não são interpretadas
pelos outros como pensamos que o farão. Minha irmã comentou que eu ficava
cantando a namorada do amigo de meu primeiro cunhado mas ele nem se importa.
Fiquei surpreso, pois se assim fosse então eu cantava todo mundo o tempo todo,
até homem!, porque sempre fui de tiradas bem-humoradas, trocadilhos, humor
ameno. Não de pregar peça nem de jogar alguém à piscina. Tipo numa loja:
— Podes atender à senhora primeiro, pois sou adepto de
Benito di Paula: Mulher brasileira em primeiro lugar.
No fim-de-ano, natal ou reveião, na loja tem a caixinha pros
funcionários:
— Por quê só pros funcionários? Tem que ter pro cliente!
Ou meu já surrado cartão-de-natal Desejo pra
mim uma feliz Natália e uma próspera Ana nova.
Quando comprei uma
caixa dágua disse que com esse preço tem que vir com água-de-coco.
Na pandemia chegar
cuma máscara daquela que cobre só os olhos
Quando larguei a
engenharia civil na UFMS, onde não existe trote, e entrei à administração,
1985, que logo larguei também, uma equipe de panacas entrou e foi pintando
nossa cara. Detestei. No ano seguinte entrei ao grupo de recepção aos calouros.
Eu tinha idéias pra fazer recepção divertida, mas o pessoal insistiu em pintar
a cara. Eu disse que se insistissem nisso eu sairia da equipe. Saí.
Em 1993 passei uns
dias na casa dum tio em Ponta Porã, o saudoso tio João Freire, advogado cuma
boa biblioteca especializada em história. Não existia internete. Eu recebia
catálogo duma editora gaúcha mui centrada em história. Desde os 1980 eu
comprava via reembolso postal. Recebia o aviso do correio e ia pagar e retirar.
Chegou um catálogo repetido. Então enviei a esse tio, quem ligou e perguntou se
eu era revendedor da livraria!
Tal equívoco já
aconteceu aqui. Por exemplo: Postar uma conexão dum lançamento de livro em
pré-venda no Catarse, pra quem gosta
do gênero saber que será lançado, e comprar se lhe interessa, ou a campanha dos
gatos de Curitiba, há pouco. Mas as pessoas em geral não interpretam assim.
Acham que estou pedindo ajuda.
Aos primeiros gatos
eu dava nome com trocadilho: Gata
Christie, Gato-de-bota, Gata Borralheira, Marisa Gata Mansa, Borba Gato.
Mas Ramão presumiu que eram nomes dos contos-de-fada, por isso sugeriu
Branca-de-neve, e depois João e Maria, o casal que Valdinei viu na calçada, que
o japa jogaria fora. A veterinária da Alqmia
pensou o mesmo ao receber Branca-de-neve depois do Gato-de-bota:
— Á! Tiras os nomes dos contos-de-fada
Perguntaram qual a raça de Branca-de-neve
— Sei-lá! Deve ser gato-da-neve
Aquele casal de branquinhos, Alvinho e Bianca, decerto são gatos-da-neve,
pois como insistiam em invadir a geladeira!
Em ciência ocorre o
mesmo. Conceitos que nos parecem banais viram outra coisa noutra cabeça. Alguém
comenta que o dilúvio não existiu porque donde
veio tanta água? Não entende que o dilúvio como simples inundação é uma
alegoria. Que na realidade foi um espantoso cataclismo.
Discutindo no tal
canal que quer impingir que existe evento possível com probabilidade zero,
expliquei que a tal agulha nunca terminará de percorrer o intervalo, nunca
parando num resultado, por isso o evento não ocorre. Alegou que é só um exemplo
didático. Não! Em matemática se exige rigor. A não ser que seja num livro de Monteiro
Lobato, a matemática de Emília.
Uma matéria recente
num canal iutúbico se intitula Nunca existiu o 1º ser humano! porque se baseia na abordagem da ciência
oficial, de que o Homo sapiens (Na
verdade somos Homo pseudo-sapiens)
evoluiu suavemente dalgum símio ancestral. Mas é idéia obsoleta, porque o ser
humano, tal qual é, é impossível ser produto de evolução natural na Terra. Só a
pele já derruba a tese. Esse dogma do ser humano produto da evolução, típica do
racionalismo cientificista do século 19, está cheia de contradição. Enquanto o
que consta nos tabletes sumérias, estereotipado no Bíblia, ainda sem contradição. Portanto, mesmo que seja só por
ignorância, o conteúdo no canal é desinformação.
Há pouco um canal,
tentando discutir cientificamente os fantasmas, que porque não são interativos,
aventou sobre se seriam feitos de partículas que não interagem com as outras. E
discorreu sobre neutrino, méson, bóson, antimatéria… Dã!? Fiquei pasmo com tamanho equívoco. Cara.
Entendeste tudo errado! O
fantasma é um fenômeno não-interativo porque não interage com os seres vivos. É
pensamento gravado na matéria, egregor, memória-das-paredes. Não é ser vivos.
São cíclicos e esmaecem com o tempo. Fantasma é exatamente como um filme
passando na tela no cinema. Não adianta tentar conversar com teu protagonista
favorito, quem não pode responder porque é só imagem.
Outro vídeo, sobre
as estranhezas do universo, aventou que é porque alguém pode estar observando
desde fora. E fez analogia com o mundo quântico, que se altera ao ser
observado. Cara.
Entendeste tudo errado! Não é
questão de observar, mas o fato de que se trata dum universo tão diminuto, que
mesmo pra observar se joga ali uma torrente de energia. Não se trata duma partícula
passar em duas fendas ao mesmo tempo e ao ser observada passar cada um numa
fenda, mas de que ao se observar entra ali tanta energia, que converte a onda
em partícula. É como se fizer o experimento da fenda com granizo. Mas ao
receber muita energia o granizo derrete e se comporta como água, a água
passando ao mesmo tempo nas duas fendas.
Os fenômenos
paranormais são quânticos. Por isso todo experimento, até mesmo um desejo ou
opinião do experimentador influenciam e viciam o estudo. Por isso é uma ciência
tão difícil e vulnerável a interpretações supersticiosas.
Mas temos exemplo
assim no macromundo, onde agimos. Ao fazer uma enquete, a interação com o
entrevistado afeta o processo. A mentalidade e a expectativa de ambos são
diferentes. Quando a enquete fica famosa a espontaneidade diminui e vicia o
processo. Por isso uma pesquisa tem de ser ao máximo instantânea, pra dar o
mínimo de tempo à interação. O pior exemplo que imagino é o de pagar pra, por
exemplo, coletar lenda, relato ou conto popular. Cómo o fizeram os irmãos Grim?
Até que ponto a coleta teve resposta espontânea?
Fico pasmo ante a
pueril credulidade das pessoas em geral nas pesquisas
Já li que os
polinésios vivem num mundo erótico, sempre excitados. Achei estranho. E isso é
falso mesmo. Aconteceu que a antropóloga Margaret Mead (a confirmar o nome
exato) queria saber sobre a vida sexual das polinésias. A mentalidade indígena,
como também a do índio americano, não é objetiva como a cientista imaginava. Se
o pesquisador se interessa por algo, o índio tenta o agradar, como um jogo de
faz-de-conta, de criatividade. Procurando agradar a pesquisadora, as polinésias
enfeitaram e reenfeitaram a narrativa, pra participar melhor no processo. E
assim falsearam a pesquisa.
Um equívoco difícil
de extirpar por causa da forte superstição em forma religiosa é a de que a
mediunidade é algo desejável, glamuroso, como se fosse um superpoder de
super-herói. Esses poderes são mais afins a anomalias, como a histeria. Vejamos
o quê disse padre Quevedo:
Um
psíquico é sempre alguém com o psiquismo desequilibrado. Plenamente normal,
equilibrado, ninguém manifesta fenômeno parapsicológico, que é uma psicorragia,
doença, mesmo passageira, onde escapa o fenômeno parapsicológico. Quanto mais
tiver, mais doente.
A arca que existiu antes de Noé
A arca-de-noé é um mito tardio e indireto originado dos sumérios. Mas o pessoal tem que malcompreender e malinterpretar, dizendo que teve a arca-de-noé e uma suméria anterior. Este não é um planeta sério!
Outro clichê é
questionar por quê os soviéticos não denunciaram a farsa da Apolo 1₇1. Não entrarias a uma igreja pra bradar que o
que o sacerdote disse é tudo mentira. Os soviéticos sabiam e os russos sabem
que o público ocidental está sob lavagem cerebral via imprensa massiva,
componente da máfia ocidental. Dizer algo que contraria um dogma reforçaria a
antipatia desse público. Putim não declara Israel estado nazista nem Eua o
maior narcotraficante do mundo porque isso atrapalharia a diplomacia. Ante um
público sob lavagem cerebral não há como discutir argumentando. Diplomacia de
superpotência não é trabalho amador. Conhecem muito psicologia-de-massa.
Está na moda dizer
que o universo é simulação. Sei que não é porque estou consciente. Num que
dizia isso comentei que na verdade tudo é uma grande equação, onde mesmo nossa
contestação a isso já está prevista. Alguém citou a indeterminação quântica. Eu
disse que as partículas quânticas são tão leves que escapam do esmagamento da
forte gravidade do universo 4D, e seu comportamento é influenciado por ele. Não
existe indeterminação quântica. Apenas que não podemos ver o que acontece no
universo 4D no qual o nosso 3D está contido.
Sobre a misteriosa
ligação entre partículas distantes, que Einstein nunca entendeu:
O entrelaçamento quântico, a tal interação fantasmagórica,
onde duas partículas estão misteriosamente
ligadas, de modo que quando uma sofre ação, a outra idem. Na verdade estão
ligadas no espaço 4D. Façamos uma analogia explicativa. Imaginar um universo
bidimensional representado por um disco onde pousamos as duas pontas duma
ferradura. Um cientista desse universo 2D vê as duas pontas como partículas
distantes anos-luz entre si. Ao girar uma ponta ou mover a ferradura, as pontas
estarão sempre sincronizadas. O Einstein 2D não saberá explicar como uma
partícula tão distante da outra se comporta como parte do mesmo corpo.
Um canal alegou que
podemos ser descendentes de Adão e Eva porque na verdade tiveram muitos filhos.
Dã?! Impossível, pois redundaria em consangüinidade.
Outros confundem
intraterráqueo com subterrâneo, mostrando vaga noção do quê é a Terra ser oca.
Assim o fez Júlio Verne ao intitular Viagem
ao centro da Terra. A viagem não pode ser ao centro, onde estaria uma
estrela-anã, e sim ao lado interno da crosta.
Um canal culinário
apresentou um procedimento meio rocambolesco pra rodela de berinjela frita não
ficar oleosa. Alguém comentou que não funciona. Mas é claro que não! Há muitos
anos percebi que pra fazer rodela de berinjela frita passo sal nos dois lados,
empano bem com farinha e deixo passar ao menos meia hora antes de fritar.
Prefiro fazer na noite e fritar no dia seguinte. O suco da berinjela se
infiltra na farinha. Se passar farinha e fritar imediatamente, o suco não terá
tempo de sair, e quem se infiltrará na farinha será o óleo da fritura.
Outro equívoco
conceitual é na gramática e ortografia. Tem que existir uma gramática oficial
pra haver parâmetro em concurso, publicar livro escolar e acadêmico. Mas não
tem sentido uma camisa-de-força pra todo mundo se expressar igual. Assim como
não tem um ditador da moda que diga que imponha que vestir camisa amarela e
calça azul é errado. Cada um tem uma forma de se expressar, ortografia
particular. Sem exagerar, como ninguém anda vestido de palhaço, escafandro nem
calça pé-de-pato de mergulhador. Mas se eu quiser deixar inequívoco o vocábulo
que acabei de escrever, acentuarei como me convier, pão-de-fôrma, energia-da-fórma, arquipélago de Abrôlhos, porque abre-olhos
é topônimo humorístico, como Canadá
era um canavial onde Muita cana dá, Japão porque o português da padaria ali
gritava Já pão!, ou Olinda vem de Ó linda vila… Num livro da década 1930 está grafado
arquipélago de Abrôlhos. Abrôlho é uma vegetação rasteira
espinhosa. Dali a expressão pra se referir ao sofrimento, os abrôlhos da vida. O excesso de reforma ortográfica dá nisso,
como extra ser pronunciado éstra em vez de êstra, e esméro em vez de
esmêro.
Tem um livro de trova chamado Flor dos abrolhos, de Guilherme da Mata Machado Barbosa. Júlio
Mastrodêmicus, Lírios entre abrolhos.
Newton Pacote, Flor dos abrolhos.
É de pasmar tanta mente bovina, submissa ao que se apresenta
como a regra a ser seguida, que encara o dicionário como se inspirado por Deus,
como se ele e o idioma existissem imutáveis desde o começo do mundo, e que é
heresia desviar mesmo uma letra ou um ponto. Mas tais mentes bovinas não são
fiéis às regras do trânsito nem à básica etiqueta de boa-educação. É ridículo
tanta infantilidade.
Se ao menos as regras gramaticais e ortográficas fossem
usadas corretamente, mas é um corretismo de polichinelo. Mas não é o que se vê.
Vemos em toda parte um festival de vício-de-linguagem, má acentuação e má
pronúncia. Esse fato, junto ao de que noutros países o barbarismo, o mal uso
pronominal, preposicional, etc, são os mesmos, evidencia conspiração. São os
mesmos, motoristas que não dão sinal ou dão encima-da-hora ao virar esquina ou
chegar a rotatória, que não acendem luz em tempo fechado mesmo estando em carro
negro, que estacionam na esquina…
Pro vendedor é
estratégia, mas prà mãe é vergonhoso engolir de corpo-e-alma o anúncio da
livraria na época de comprar livro escolar: Esta edição já vem com a nova
ortografia. Então significa que
teu filho não é educado pra ser inteligente e entender igualmente toda moda
ortográfica? Se pegar um livro editado em 1930 nada entenderá ou ficará
traumatizado? Se teu filho não pode ler um livro com ortografia vencida, como
esperar que numa guerra seja experto e esperto o suficiente pra decifrar o
código inimigo?
Existe norma técnica
pra apresentar uma tese de, por exemplo, doutorado. Mas nunca se impôs que se
eu quiser publicar meus contos terei de obedecer às normas acadêmicas. O livro
é meu. Nunca colocarei numa lista bibliográfica naquela bobagem dos autores com
sobrenome invertido nem usarei os estúpidos algarismos romanos, frescura pura,
complicação tola e extremo mau-gosto, nem aceitarei que se diga que assim está
errado.
Quem promove uma
festa não se preocupa em obedecer estrita e estreitamente o cerimonial da
presidência-da-república nem a regra-de-etiqueta do livro da madame mais rica e
famosa, e não fica com vergonha dalguém dizer que assim ou assão está errado.
Então se eu publicar
meu livro, escrever em meu blogue ou em meu caderno, não tenho de obedecer à
ditadura dalgum gramático petulante, ruim em lógica e ignorante em matemática. Usarei
os vocábulos e expressões como quero. Não o papa, o presidente, gramático
pedante nem apologista furioso do politicamente-correto determina como devo me
expressar. Quem o faz é somente eu. Ninguém manda em minha cabeça.
Há erro conceitual por
simplificação. Um vídeo explica a questão dos ianques não considerarem os
brasileiros latinos.
https://www.youtube.com/watch?v=4VH47TPAW-U
Por quê os brasileiros não são considerados latinos em
Eua
Também os hispânicos
simplificam o termo latino-americano
a latino. Eis um exemplo de simplificação
irresponsável. Essa simplificação, que devia se limitar a contexto específico
se estereotipou por se generalizar. Por exemplo: Um comentário num canal
hispanoglota reclamar que tal filme está dublado ou legendado em latino. Nem dizem
castelhano latino, quando deviam
dizer castelhano latino-americano. Como
se o castelhano não fosse uma língua latina! Latinos são os idiomas fortemente
influenciados pelo latim. É falsa a idéia de que derivam do latim.
Como numa matéria em
Taringa, ensinando a fazer uma
armadilha pra mosquito com garrafa pete, pondo como atrativo um líquido
fermentando, dizendo que o que atrai o mosquito é o CO₂ de nossa respiração. Alguém comentou que não
funciona. Mas claro! O que atrai o mosquito é o calor em nossa pele, não o dióxido.
E tanto charlatão aconselhando
pra enriquecer! Que quais são os hábitos dos ricos, o quê têm em casa, fazem
assim…
Quando sabemos que só enriquecem os peões e agentes da máfia globalista.
Sabemos como funciona. Não é processo espontâneo. Não pôr isso ou pôr aquilo na carteira,
vassoura sob a cama, cravos em tal lugar… Já se imaginou a complexidade
de se levar a sério tudo isso? Da mesma forma, se seguir todos os conselhos de
tal alimento que se deve comer todo dia pra ter saúde comerei uma carga de
camião por dia.
Um comentário em
vídeo hispânico e um vídeo português dizendo que expressão como Não tem
problema nenhum, dupla negação =
afirmação, não é erro, e que a regra do menos-com-menos dá mais só na
matemática.
Dã?! Já passamos do campo da ignorância à burrice
escancarada. Em linguagem objetiva se ignorar a matemática é contra-senso. Fica
exemplificado o dito por Carmen Huertas sobre a conspiração pra destruir a
linguagem, com gramáticos ignorantes em matemática e lógica. Depois não
reclames se sofrer mal-entendido. Negar a matemática é pra místicos delirantes.
Como bem disse Malba Tahan, a matemática é a rainha das ciências, pois nada se
faz sem ela. Em tudo o que se faça há cálculo, conta, medida. É impossível dar
um passo sem matemática. E o pior é o cara fazendo vídeo de dica de gramática
mas não sabe conjugar verbo nem usar pronome pessoal.
Alguns vídeos
discutem paradoxo. Mas paradoxo não existe. Só aparece quando a teoria está
furada. Está na moda falar sobre a equação de Drake e o paradoxo de Fermi, dois
produtos típicos do cientificismo excludente, dogmático, manipulado.
A equação de Drake,
um estrambótico amontoado de circunstância presumida pra calcular uma
probabilidade dum evento num meio onde não se tem conhecimento dalgum elemento.
Estritamente adolescente.
O paradoxo de Fermi,
uma questão montada por cientistas ignorantes. Discute o motivo pelo qual nunca
encontramos seres extraterráqueos. Dã?! Numa pseudocivilização onde a ciência é dogmática, excludente e
sectária, a serviço da elite dominante, como se pode afirmar que nunca
encontramos? Se 99,99% do passado é ignoto, e o que for descoberto e for
considerado inconveniente é censurado, não tem sentido esse tipo que questão, a
não ser prà massa ignorante, o que inclui os cientistas oficiais.
E dão hipóteses de
solução ao tal paradoxo, como um tal bosque escuro. É risível. O caso é que
somos uma granja. Os ufos condicionam nossa mentalidade, criaram nossas
religiões. Os cientistas frangos questionarão por quê não encontram outros
bichos. Há vida além do galinheiro?
Um dos piores são os
vídeos sobre curiosidade, pois abordam o tema de forma superficial e pedante.
Como o modismo de dizer que é falso o fato de que usamos apenas 10% (taxa
ilustrativa) do cérebro. Já falei sobre isso. Um desses disse que é falso o
fato de que se consumindo gordura a bebida alcoólica não embriaga. Mas ninguém
afirmou isso. O que consta é que consumir alta caloria junto com a bebida
retarda a ebriedade. Mas ela vem. E é justamente esse retardar que é perigoso,
pois se tende a beber mais nesse intervalo. Meu pai fazia aposta de beber sem
cair, e ganha porque comia pedaços de gordura. Se não tiver gordura, tomar óleo, contou.
Acho graça que acham
que temos de acreditar só porque o vídeo diz, assim como acreditávamos porque
era a vovó quem dizia.
O universo iutúbico
é o mesmo da era da televisão e tudo o mais na vida. Uma falta de imaginação
pra achar tema novo, e de sobra pra inventar. Todo tema que faz sucesso atrai
imitadores. Por isso os temas na moda. Alguém aborda o tema do planetóide que
supostamente (falso) extinguiu os dinossauros. E todo mundo só fala sobre isso.
As simpatias pra ficar rico, e lá vêm os imitadores. Os dinossauros não foram
extintos, pois as aves são seus descendentes.
Mas o mais bizarro é
que até hoje os iutubeiros recomendam clicar no sino-de-notificação, extinto há
muitos anos.
Relatos fantásticos,
filmes, especulações, onde se intitula que alguém veio doutra dimensão, ou de
dimensão paralela. Vindo doutro universo. Doutra dimensão não faz sentido. Basta
ter noção de topologia. Aqui um corpo de dimensão mais alta seria visto só de
perfil. Não dá. Dimensão paralela não dá pra engolir. As dimensões, sejam de
qual grandeza for, são, por definição, todas perpendiculares entre si.
É espantoso o quanto
usam o vocábulo dimensão com vaga
noção do significado. Canais de tema místico falam sobre entrar ou estar na
quinta dimensão, etc.
No livro A quinta dimensão (The fifth dimension), livro misticismo-lixo, Vera Stanley Alder,
sem noção do significado do vocábulo, chafurda no tema, e deu como exemplo de
dilatação-do-tempo o fato de, cito de memória, aqui ser meio-dia, e noutro
ponto do mundo ser 18h!
Em Vida e mistério dos números (Vie et mystère des nombres), de
François-Xavier Chaboche, capítulo 3, A
visão dos números, página 37, afirma que 1/7 é número irracional, que não
tem medida entre numerador e denominador, cujos decimais se repetem
indefinidamente em periodicidade irregular. 1/7 = 142857 142857 142857 142857…
Pus uma
nota-de-rodapé manuscrita:
1/7
é racional. É dízima periódica apenas por causa da base-de-numeração ser 10. 7
não é divisível por 10. Na base 14 1/7=0,2 porque 14/7=2. Na base 12 1/3= 0,4
porque 12/3=4, como na base 10 ½= 0,5 porque 10/5=2. Irracional é um número que
não pode ser representado pela fração 1/b, com a e b inteiros. Número
irracional nunca é dízima periódica, seja qual for a base-de-numeração. O mesmo
erro se repete na página 197.
Os nomos [gnomos] de Sírius, os eloim, as estruturas
megalíticas, os gigantes do passado… Tudo isso é negado pela ciência
oficial
Um canal de
matemática postou um vídeo cuma equação que é um radical dentro de radical ao
infinito. E demonstrou, cuma série de analogia, que converge a 6. Mas basta
transformar à forma equacional que gera o contínuo, e resolver, chegando ao
resultado 46656^(1/7) = 4,645011. Fazendo um programa no GWbasic confirmei o resultado. Alguém respondeu ao apontar o erro?
Silêncio sepulcral.
O cruzeiro 0003, 03.11.1962, ano 35 - A Igreja enfrenta problemas da idade moderna
Já falei sobre a
escolha infeliz dos historiadores ao nomear a era das descobertas idade moderna. Mas em toda publicação
falada ou escrita o vocábulo moderno
sempre significa atual, não-arcaico ou avançado. Também a burrice do matemático que criou a notação x!! pra
duplo fatorial, pois x!! é e tem de ser fatorial de fatorial. Eis dois exemplos
de irresponsabilidade e inépcia.
https://www.youtube.com/watch?v=4r5cBRHdkIg
La historia oculta de Palestina, que ningún
corporativo contará a ti
A história oculta da Palestina, que nenhum corporativo
contará a ti
https://www.youtube.com/watch?v=mT5ov2Mq4MM
México, el país devastado
por la adicción a la coca-cola
México, o país devastado pelo vício à coca-cola
Ativar legenda
https://www.youtube.com/watch?v=T647CGsuOVU
Os números imaginários são reais - 01 de 13 - Introdução
https://www.youtube.com/watch?v=2HrSG0fdxLY
Os números imaginários são reais - 02 de 13 - Uma historieta
https://www.youtube.com/watch?v=N9QOLrfcKNc
Os números imaginários são reais - 03 de 13 - O problema de
Cardano
https://www.youtube.com/watch?v=DThAoT3q2V4
Os números imaginários são reais - 04 de 13 - A solução de
Bombelli
https://www.youtube.com/watch?v=65wYmy8Pf-Y
Os números imaginários são reais - 05 de 13 - Os números são
bidimensionais
https://www.youtube.com/watch?v=z5IG_6_zPDo
Os números imaginários são reais - 06 de 13 - O plano
complexo
https://www.youtube.com/watch?v=YHvR8siIiD0
Os números imaginários são reais - 07 de 13 - Multiplicação
complexa
https://www.youtube.com/watch?v=iecUL8_OxrU
Os números imaginários são reais - 08 de 13 - Magia
matemática
https://www.youtube.com/watch?v=dLn5H69lS0w
Os números imaginários são reais - 09 de 13 - Fecho
https://www.youtube.com/watch?v=pNp8Qf20-sA
Os números imaginários são reais - 10 de 13 - Funções
complexas
https://www.youtube.com/watch?v=0hiWbdc8QEk
Os números imaginários são reais - 11 de 13 - Vagando em 4
dimensões
https://www.youtube.com/watch?v=DpUmrKOQhAM
Os números imaginários são reais - 12 de 13 - A solução de
Riemann
https://www.youtube.com/watch?v=4MmSZrAlqKc
Os números imaginários são reais - 13 de 13 - Superfícies de
Riemann
Coleção Adeene
neles!
Mendigo Moacyr Franco, Praça - Mendigos Joselo e Oscar
d’León
Ted Boy Marino - John Denver
Onde andava Milei
Onde anda Inri Cristo
Onde anda Gilberto Gil
Onde anda Caratê Kid
https://www.youtube.com/watch?v=iFSrsgXl78s
Los Polivoces: Jenruchito
no quiere comer | Reacción
https://www.youtube.com/watch?v=nbV4m8wVgdQ
Os Trapalhões - Didi é o filho de Super-homem
Criança que não quer comer pode ser carência de zinco
Coleção Cartão-postal de Joanco
Nenhum comentário:
Postar um comentário