domingo, 13 de fevereiro de 2011

Piadas do Che Guavira


Telemarquetim
A vendedora do herbário era tão boa que vendeu uma muda de capim colonião a um fazendeiro, que voltou, com um camião, pra levar mais. O dono da loja ficou tão espantado com o talento da funcionária, que lhe deu um curso de telemarquetim. Após o curso um cliente entrou e avisou que viu uma formiga quém-quém e ia explicar como pôr isca pra matar.
— Formiga é 50 centavos.
— Mas olhe lá: Tá carregando folha!
— Formiga com folha é 1 real, senhor.
Umas de baiano
O taichichuã não nasceu na China, e sim na Bahia. Quando abriu a primeira academia de cunguefu baiana os baianos acharam muito cansativo aqueles exercícios, e iam fazendo em câmera lenta: Esticando o braço a um lado, a outro. O grito virou um bocejo. Assim foi inventado o taichichuã.
Na Bahia também foi inventado o ritmo do boi-bumbá. Foi na época do ieieiê, derivado nacional do ritmo dos Besouros (os Beatles). O ritmo quente do ieieiê foi se espalhando no Brasil. Indo ao norte passou na Bahia. Ali ficou bem mais lento, chegando ao Amazonas assim: iê...             iê...             iê...             iê...             iê...             iê...             ê-ê-ê. Assim nasceu o boi-bumbá.
Em São Paulo teve um tumulto no desfile carnavalesco e o chefe chamou o encarregado da operação:
— Podes me explicar como aconteceu de em vez de dispersar o grupo a tropa-de-choque virou trio-elétrico, sofrendo o vexame do pessoal correndo atrás e gritando Aiê!  Aiê!? Não mandei disparar esprei de pimenta contra eles?
— Sim senhor. Assim fizemos mas então que gostaram. Eram todos baianos!
Cesta-pileque
Um amigo contou que sua prima o convidou a ir à casa-de-praia dela, porque logo se mudaria, então que aproveitasse logo. Estava tentado mas tinha um problema:
— É que minha prima só fica legal quando toma um pileque. Quando ela liga pra conversar, toda amigona, já desconfio. Então, prestando atenção na voz arrastada, logo tenho certeza.
— Então iremos até lá.
— Tá louco? E se chegamos e está sóbria? Nos baterá a porta na cara!
— Não, não, não. Podemos preparar as malas. Meu plano é o seguinte: Não tem aqueles serviços de cesta-desjejum? Pois então. Montaremos uma cesta-pileque (uma garrafa de vodca, outra de licor, outra de vinho, outra de pinga, umas cervejas de alto teor, uns bombons de passas-ao-rum, umas amarulas se estiver na safra...) e meia hora após a entrega batemos à porta.

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