domingo, 23 de outubro de 2011


À coleção de placas ridículas e curiosas
● Um deputado propôs o uso do chicote pra disciplinar os presos que não quiserem trabalhar. O pessoal do direito humano acha um absurdo. Mas cacete contra camelô e manifestante pode. Né?
● Alguém já parou pra refletir a grande bobagem que é essa tal calçada cidadã? Uma trilha especial pra cego. Pra começo de conversa, é inviável, jamais será a coisa contínua que se deseja, pois quem faz a calçada é o proprietário, não a prefeitura, como deveria ser. É cara, feia, inócua, inviável. Supostamente auxilia o cego mas atrapalha o vente. Numa reportagem mostraram o cego passeando bem longe da faixa. É uma das idéias mais estúpidas já implantadas.

● Em Futebol e outras histórias, livro de crônica de João Saldanha, edição especial fora do comércio, prà MPM propaganda, o trecho: Se um tem dúvida aparecem uns cinco, discutem e ao menos um leva ao objetivo. Não raro vão os cinco. Claro que posso dar azar e perguntar logo ao Ali-Babá e me levar à toca. Mas no conto das 1001 noites, Ali-Babá e os 40 ladrões, Ali é o mocinho, que acidentalmente descobre o covil dos ladrões e os vence com ajuda de sua espertíssima criada, que os confundiu marcando todas as casas com a mesma marca com a qual identificaram a casa de Ali-Babá.
● No Canal livre, da Band, quando o assunto é geopolítica, pra quê pôr alguém como Demétrio Magnoli? O cara é do sistema, só dirá o que a imprensa manipulada quer dizer, além de ser muito medíocre. Os comentaristas do canal são muito melhores que o debatedor, que teoricamente seria especialista no assunto. Não faz sentido.

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