Me chamou a
atenção a semelhança desses dois relatos. O primeiro brasileiro e o segundo
ianque, que traduzi do inglês.
Me llamó la atención la semejanza de
esos dos relatos. El primer brasilero y el segundo yanke, que traduje del inglés.
Do mesmo modo
que me chamou a atenção a semelhança dos relatos que colhi em inglês e
castelhano, em 1996, sobre o Chupa-cabra, e os relatos de camponeses
brasileiros da mesma época, isolados no campo, sem internete e sem muita
instrução, que, evidentemente, não poderiam estar influenciados.
De la misma manera que me llamó la
atención la semejanza de los relatos que recogí en inglés y castellano, en
1996, sobre el Chupacabra, y los relatos de campesinos brasileros de la misma
época, aislados en el campo, sin
internet y sin mucha instrucción, que, evidentemente, no podrían estar
influenciados.
Que cada um
tire sua conclusão.
A aparição da criatura triangular
Relato
enviado por Débora (Venâncio Aires, Rio Grande do Sul), Publicado em 13.08.2004
en www.estronho.com.br
La aparición de la
criatura triangular
Relato enviado por Débora (Venâncio Aires, Rio Grande do Sul), Publicado
en 13.08.2004 en www.estronho.com.br
Este
relato é um dos mais loucos que já vi. É curto mas meio esquisito. Foi quando
eu tinha 5 ou 6 anos. Me lembro de que era na época que eu morria de medo do
tal bicho-papão.
Este relato es uno de los
más locos que ya vi. Es corto pero medio raro. Fue cuando yo tenía 5 o 6 anos.
Me recuerdo de que era en la época que yo moría de miedo del tal viejo del saco.
Eu
morava em Viamão, Espigão, Rio Grande do Sul. Estava numa sala de minha casa.
Era um dia super chuvoso. E bem na minha frente, donde eu estava sentada, tinha
uma janela bem grande, onde se avistava um grande barranco. Minha mãe e meu
irmão estavam junto comigo, era cerca do meio-dia. Já como eu era muito enjoada
não queria comer a sopa que minha mãe fizera pra mim. Quando ela começou a dar
de colher em minha boca não gostei da sopa. Claro que então não queria comer,
de jeito nenhum! Falei a mamãe, e lógico que ela se irritou e começou a chamar
o bicho-papão.
Yo residía en Viamão,
Espigão, Rio Grande do Sul. Estaba en una sala de mi casa. Era un día súper lluvioso.
Y bien delante de mí, donde yo estaba sentada, había una ventana bien grande, donde
se avistaba un gran barranco. Mi madre y mi hermano estaban junto conmigo, era cerca
del medio día. Ya que como yo estaba muy enojada no quería comer la sopa que mi
madre hizo para mí. Cuando ella empezó a dar a la cuchara en mi boca no me
gustó la sopa. Claro que entonces no quería comer, de ninguna manera! Hablé a
mamá, y lógico que ella se irritó y empezó a llamar el viejo del saco.
Na
mesma hora, chorando, avistei um tipo de criatura que não dá pra saber direito
o quê, mas era em forma triangular. Ia descendo aquele barranco, em forma de um
lado do triângulo depois o outro.
A la misma hora, llorando,
avisté una clase de criatura que no da para saber bien qué, pero era en forma
triangular. Iba descendiendo aquel barranco, en forma de un lado del triángulo después
el otro.
O
engraçado é que meu irmão e minha mãe também viram.
Até
hoje me lembro daquela criatura gosmenta, amarela, com manchas pretas e,
aparentemente sem olho, nariz, só com um grande buraco que parecia uma grande
boca. Juro que vi aquilo! Meu irmão e minha mãe também. Depois de termos visto
aquilo fomos à cozinha e ficamos lá até a criatura sumir.
Lo extraño es que mi hermano
Y mi madre también vieron.
Hasta hoy me recuerdo de aquella
criatura viscosa, amarilla, con manchas azabaches y, aparentemente sin ojo,
nariz, solo con un grande agujero que parecía una gran boca. ¡Juro que vi aquello!
Mi hermano y mi madre también. Después de ver aquello fuimos a la cocina y quedamos
allá hasta ver la criatura desaparecer.
Esse
fato ficou como uma lenda pra nós.
Ese hecho quedó como una leyenda
para nosotros.
Criatura triangular
Triangle creature
Jay
Minha filha e
eu vivemos algumas milhas ao norte de Lawrence, Cansas, no alto das colinas a
norte do rio.
Mi hija y yo vivimos algunas millas
al norte de Lawrence, Cansas, en el alto de las colinas al norte del río.
Estávamos indo
até casa numa noite ao longo de nossa estrada de terra quase no crepúsculo
quando viramos uma esquina perto da casa. Em nossa frente, cruzando a estrada
estava uma negra criatura triangular que sobre um pé alto alternava com a ponta
de baixo e corria a diante em duas pernas magras que se deslocavam ao ângulo do
topo. Era tão rápido quanto um pássaro correndo ou mergulhando, por isso
prestamos muita atenção. Ainda tinha muita luz lá fora e usávamos nossos
faróis. Portanto ficou bem iluminada. Colidiu com o capim alto e entrou na
mata. Saí do carro e a tentei seguir mas não a pude ver no capinzal.
Estábamos yendo hasta casa en una
noche al largo de nuestra carretera de tierra casi en el crepúsculo cuando
viramos una esquina cerca de la casa. En nuestra frente, cruzando la carretera
estaba una negra criatura triangular que sobre un pie alto alternaba con la punta
de abajo y corría a delante en dos piernas flacas que se desplazaban al ángulo
del topo. Era tan rápido cuanto un pájaro corriendo o zambulliendo, por eso
prestamos mucha atención. Aún tenía mucha luz allá fuera y usábamos nuestros
faroles. Por tanto quedó bien iluminada. Se chocó contra la vegetación
alta y entró en los matorrales. Salí del
auto y intenté la seguir pero no la pude ver en la vegetación alta.
My daughter and I lived a few miles north of Lawrence,
Kansas up in the hills north of the river. We were driving home one night along
our dirt road around dusk when we rounded a corner close to home. In front of
us crossing the road was a black triangle-shaped creature, about a foot tall
inverted with the point down and scurrying along on two spindly legs that came
off the top corners. It was about as fast as a running bird or duck, so we got
a good look at it. There was still plenty of light out and we had our
headlights on, so it was well illuminated. It ran into the tall grass and into
some woods. I got out of the car and tried to follow it, but could not see it
in the tall grass.
Your true
tales, 09.2006
Nenhum comentário:
Postar um comentário