2013-05-13 17:15:25
Camberra ● Um relatório da Universidade
Nacional Australiana (ANU), divulgado nesta segunda-feira, 13 de maio, concluiu
que a rotação do núcleo da Terra não está sincronizada com seu movimento.
De acordo com o orientador da investigação,
Hrvoje Tkalcic, a velocidade de rotação do núcleo terreno sofreu alteração ao
longo dos anos, se reduzindo a partir dos anos 1980.
O estudo revelou que a Terra não acompanha
as acelerações e desacelerações do núcleo, se verificando uma assincronia entre
a massa e o centro.
A investigação se baseou na análise de
registros sísmicos duplos, ou seja, terremotos quase idênticos verificados num
período entre duas semanas e 40 anos. Através das diferenças é possível apurar
a atividade do núcleo terreno nos últimos 50 anos.
(c) PNN Portuguese News Network
●
A constatação
reforça o que falei, em postagem anterior, sobre o mistério da origem do calor
do vulcanismo terreno, que só pode ser nuclear e sobre o fato da gravidade
diminuir quando o navio está sobre uma fossa submarina. O que recorda a
tradição da Terra oca com seu sol central. Não o Sol em miniatura mas uma
anã-marrom. O que sugere que os planetas seriam estrelas-añas esfriadas cuja
matéria capturada, basicamente poeira cósmica, forma uma carapaça externa
irregular, cheia de veios e vales.
É por isso que
o projeto Biosfera 2 fracassou, por se basear em premissa falsa. A Terra não é
uma bola de bilhar maciça com ecossistema na superfície. É uma caixa-chinesa.
A matéria
sempre se renova: Poeira cósmica caindo diariamente e aumentando a gravidade,
moléculas água que nunca estiveram na superfície... A matéria sempre reciclada
é venenosa, pois fica viciada, poluída física, química e psiquicamente. A louca
e estúpida renovação contínua concebida na Biosfera 2 é uma sandice.
A teoria da
Terra oca está certa. Os planetas são ocos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário