Che
Guavira lança Bonzinhos anônimos, pra
quem tá de saco cheio de amigos folgados.
Cerimônia
de abertura com a quebra do disco de Roberto Carlos, Quero ter um milhão de amigos.
Sugestão
de leitura:
A síndrome do bonzinho
Como curar a compulsão a agradar
● 2011, 2012, a tevê Record anuncia
o seriado CSI Maiame: Crimes
misteriosos no paraíso tropical.
Mas Maiame
fica a norte do trópico de câncer, fora da zona tropical.
E ainda tem
essa mania abusiva de agência turística de chamar todo lugar bonito de paraíso.
Não há paraíso na Terra. Talvez nunca o ser humano teve, e sim os deuses.
Paraíso é onde não há doença, conflito, sofrimento nem puritanismo.
● Sempre que
chegava o Carnaval tinha o tal Uma noite nos mares do sul: Baile do Havaí.
Mas o Havaí
fica no Pacífico norte.
● Que tipo de
sofisma leva certos europeus ignorantes a relacionar a carência de melanina com
mais inteligência ou mais humanidade? Não deveriam esquecer que a Europa não
existe. Eurásia é um continente cuja separação entre Europa e Ásia é meramente
convencional, talvez mesmo racista. A definição de continente: Vasta extensão
de terra cercada pelo oceano (Também o continente americano é só um). Adotaram
o cristianismo, que nada tem de europeu, se conservarmos o milenar estereótipo
geográfico, e sim asiático, de origem judaica, outra religião intolerante,
obscurantista e misógina por excelência. Não são tão europeus assim.
● Não pude
deixar de rir, baixando uns livros antigos na biblioteca iberoamericana:
Bocetos de brocha gorda (Esboços de pincel grosso)
● Tem coisas
que pra quem inventou pode parecer genial mas que na prática é uma asneira. Já
falei sobre essas trilhas de calçada pra cego. Agora tem, dentro do recinto, um
adesivo braile no chão. Tanto ao estúpido adesivo quanto ao estúpido ladrilho:
Cego anda descalço? Em todos estes anos quantas vezes vi cego ou cadeirante na
calçada? Não me lembro da última vez. Nunca vejo. Alguém já viu enterro de
anão?
Outra
retumbante idiotice é a mania de inverter o nome dos autores. Quem inventou
isso deve ter sido um burro tapado. Pra quê pôr o sobrenome na frente? Não faz
sentido, além de complicar muito, pois umas vezes se desloca um sobrenome,
outras vezes outro. Ainda uma vírgula atrapalhando. Assim, quando baixo um
livro, por exemplo, tenho de corrigir todos pra administrar, senão vira uma
bagunça e não sei exatamente o que tenho. Pra controlar os de tal autor é
preciso um padrão, senão procuro Edgar
Allan Poe - Berenice, e na verdade está como Allan Poe, Edgar - Berenice ou em Poe, Edgar Alan - Berenice, por isso não aparecendo na listagem na
letra E. Tem uns que fazem isso também com o título! O que eleva ao quadrado a
dificuldade. É muita frescura!
Recentemente
apareceu assim este livro numa livraria internética, o mesmo livro cadastrado
em datas diferentes e aparecendo separados na pesquisa:
AUTOR: FIGUEROA, ALBERTO
VAZQUEZ
|
TÍTULO: TUAREG - COLECAO
LP&M POCKET
|
LPM 2002
|
BROCHURA
|
CÓDIGO: 427410
|
PREÇO: R$ 6,00
|
AUTOR: VAZQUEZ-FIGUEROA,
ALBERTO
|
TÍTULO: TUAREG
|
LPM 1987
|
BROCHURA
|
CÓDIGO: 388548
|
PREÇO: R$ 8,00
|
Hoje, com
computador, não faz sentido esse costume arcaico, que mesmo antigamente era uma
burrice.
São
convencionalismos arcaicos e estúpidos que temos de abandonar o mais rápido
possível.
● Vi uma
fachada: Livraria, cafeteria e internete.
Por que não Livraria, cafeteria e
interneteria? Os mais broncos chamam de lanhouse,
os nem tanto de cíber-café. Mas
quando o café foi descoberto criaram a palavra cafeteria e não cofeehouse.
Nossos avós ousavam, criavam. Por que não podemos fazer o mesmo? Será que somos
mais burros?
● Espã
recebido:
Sara Veron -
RV: Seminario de ORATORIA.. Inscripciones
abierta!!!
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