Vida fora da Terra
Cientistas ianques
afirmaram, em livro polêmico, que vida inteligente só existe na Terra.
Nem toda
unanimidade é burra. Afinal quem defenderia que 2+2=5?
O Homo sapiens não é tão inteligente
assim.
Pra não
repetir artigos anteriores postados aqui, digo que pode ter sentido que vida
como na Terra seja rara no superfície externa dum planeta. Pouco sabemos sobre
a condição interna, o lado de dentro do oco dos planetas.
Vênus, Marte,
Lua, podem ser inabitáveis no lado de fora. Mas e dentro, no oco?
Pode ser que a
vida superior esteja no oco dos planetas, de forma catalética, vampírica,
parasitando os animais de metabolismo mais acelerado, que são seu gado. Suas
incursões ao galinheiro seria sob a
forma disfarçada: Demônios, fadas, ufos.
Foi um erro
pueril durante todo o século 20 se procurar vida inteligente em estrita
analogia com a condição terrena: Uma estrela como o Sol, um planeta como a
Terra, com a mesma distância do Sol, vida em terra seca, etc.
A condição de
vida dos eloim (deuses) e dos nomos de Sírio (titãs) demonstra isso.
Nosso
cientificismo racionalista, tão tosco, nem sabe exatamente o que é inteligência. O cidadão comum se
envaidece de se julgar muito inteligente apenas pela capacidade de enganar os
outros. Mas esse tipo de esperteza é típica dos irracionais. Enganar os outros
qualquer raposa faz. Mesmo a galinha, conhecida pela estupidez, sabe escamotear
o ninho.
Essa
ingenuidade cientificista gastou fortuna em projetos de enviar ondas de rádio
ao espaço na esperança de serem captadas por outras inteligências. Mas que comunicação de loucos era essa, com
centenas, milhares, milhões de anos-luz de distância? E se sinalizamos a
inteligências malignas?
Alguém procura
desviar nossa atenção a fora, ao cosmo. Estudar as estrelas, galáxias,
metagaláxias. Mas a imagem que vemos no céu é cenário do passado. Se vemos uma
galáxia a 100 milhões de anos-luz estamos vendo como era há 100 milhões de
anos.
Além do que o Homo sapiens não pode ter evoluído
naturalmente na Terra. Num mundo tão ensolarado teríamos couro grosso coberto
de pêlo espesso, como os outros animais. Nossa pele tão frágil é herança dos heloim,
que vivem sob uma estrela-anã marrom, escura mas quente, por isso nossa pele
tão fina e branca. A pele escura foi uma evolução, adaptação a regiões
ensolaradas. O porco é o único animal que também sofre queimadura solar. É o
que tem mais semelhança biológica conosco. Por isso a insulina foi feita a
partir do porco, e é por isso que não se pode comer carne de porco mal-passada,
porque dada a semelhança biológica a tênia suína também ataca o humano. O que
sugere que o porco tem a mesma origem alienígena do humano.
A idéia da
Terra como um paraíso é discutível. Na verdade é um planeta muito instável
(muito vulcanismo, terremoto e queda de planetóide) e com gravidade muita alta,
pouco propício à inteligência. Passamos milênios de obscurantismo, civilizações
destruídas em seqüência, sempre ignorantes do passado, em vez dum contínuo
avanço até viajar às estrelas.
Sitchin, em Gênese revisitado, disse que a sonda Pioneer 2 mostrou que Urano e Netuno são
planetas oceânicos com núcleo rochoso, não gasosos como Júpiter e Saturno.
Se nos
enganamos sobre planetas do sistema solar, o que nos estimula a crer que o que
se sabe sobre estrelas e galáxias
extremamente longínquas é correto?
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