domingo, 17 de novembro de 2013

O vampiro de Jerusalém
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A arca da aliança
Na tarde me deitei com a cabeça tomada pelo tema. Não sei se com efeito dalgum remédio a mente vagou em sonhos lúcidos onde via os deuses gigantes que caíram na Terra, os nefelins, partindo e o psicopata sodomita Enlil recolhido a algum subterrâneo pra curtir sua vida catalética, pois a gravidade terrena é muito pesada pros gigantes.
Os deuses dividiam a terra em feudos e disputavam a posse de humanos, seus serviçais. Quando a estrela-anã e seu planeta se afastavam, os humanos voltavam a ficar sós, sem saber que havia deuses dormentes na entranha da Terra.
Durante as várias idas e vindas da órbita alongada do sistema planetário divino os deuses viveram muitas peripécias com os humanos.
Depois da guerra contra os titãs Enlil ficou preso no Egito, civilização criada pelos inimigos dos deuses, os nomos, anfíbios de Sírius, que instruíam a humanidade. São os titãs da mitologia grega. Ali criou uma milícia, forjando uma etnia pra ser instrumento de infiltração na humanidade, aliciando o egípcio Moisés. Um cataclismo, a aproximação de Marte e chegada de Vênus, como relatado por Velikovsky em Mundos em colisão, arrasou o Egito. Foi a oportunidade de fugir do faraó, roubando ciência e tecnologia. Assim o povo eleito do vampiro se embrenhou no deserto em direção à terra prometida, onde há um subterrâneo desocupado onde Enlil ficaria seguro. Em 1948 não foi aceita a proposta de se criar Israel na África porque é em Jerusalém, em subterrâneo muito profundo, que está a tumba de seu deus-vampiro.
O objeto mais precioso era a arca, que nada mais era que o ataúde do vampiro Enlil, a ser levada a um subterrâneo seguro. Isso explica a instrução de construção do tabernáculo: Tudo com encaixe, sem prego nem martelada. Porque o barulho de martelada infernizaria a vida do vampiro e porque as pontas de ferro interferem no desdobramento.
Por isso a arca era tão protegida, até com eletricidade, e ninguém podia chegar perto.
Em toda a peripécia no deserto Enlil se desdobrou em momentos-chave, pois o desdobramento é muito desgastante. Por isso aparição a um representante, um líder, de modo sempre intimidatório. Toda a força do vampiro se centra na intimidação, em parecer apavorante, misterioso e invulnerável.
Ali Enlil se aquartelou pra monitorar e manipular a humanidade, de modo a não a ser descoberto e destruído.
Era essencial manter a humanidade na ignorância e superstição e desviar sua atenção a longe, ao espaço sideral, pra não sondar a profundeza da Terra.
Então criou o cristianismo.

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