Apóio
(com ressalva)
Toplessaço, topilesaço, monoquinaço
Me mostres um puritano e te mostrarei um filho-da-puta
Menken
Um movimento
reivindicativo tem de ser objetivo, centrado, sóbrio pra não se desmoralizar.
Na marcha das Vadias vimos o extremo
oposto disso: Reivindicações disparatadas, fúria insana e intolerante, atirando
a todo lado e acolhendo todo protestante num vale-tudo infernal, ameaçando
missa na igreja e enfocando qualquer tema alheio ao objetivo. Mas tinha
objetivo? O resultado é uma barafunda carnavalesca com todas as característica
já muito manjadas de manipulação maçônica.
Mesmo tendo
tantos outros objetivos a reivindicar, a igualdade torácica é um movimento
antigo nos países supostamente civilizados. Seria uma posição estupidamente
moralista argumentar que por ter tantos problemas prementes esta reivindicação
deveria esperar na fila.
Meus
conceitos:
● A
desigualdade torácica é um dos símbolos desta civilização originada de
ideologias puritanas, obscurantistas e misóginas.
Ideologias
homossexualistas e misóginas sutilmente buscam esmagar a mulher, supostamente a
igualando ao homem em dever, não em direito. Porque ela tem o poder do encanto:
Seu andar é uma música visual cuja beleza excita, desconcentra, inebria. E esse
é um poder que o homem não tem.
Desfrutar essa
música visual em plenitude é uma necessidade que está no código genético
masculino. Por isso os obscurantistas as enchem de tecido e tarja.
O puritanismo
é uma condição anormal, psicótica, anti-natural. Estamos demasiado manipulados
por ideologias psicopatas, que esmagam nosso ego, por isso não enxergamos essa
verdade. Essa monstruosa vergonha é uma aberração que há milênios gera neurose
e abre caminha a todo tipo de perversão. É produto da ignorância e da
estupidez.
Portanto é
urgente, pela saúde mental do povo, acabar com o puritanismo, esse flagelo
milenar, fábrica de neurose.
● Só a mulher
não poder exibir o peito é uma aberrante forma de discriminação.
Insanamente se
considera o peito siliconado de travesti peito de homem, portanto exibido
livremente. Na mídia vimos em programas de tevê, por exemplo o do Ratinho, onde
se tem esse conceito esdrúxulo. Só mentes deformadas duma civilização insana
podem pensar assim.
● Se alguém tem
de ser obrigado a se cobrir, então deveria ser o homem, por ter mamas peludas,
atrofiadas e inúteis.
● Vivemos numa
civilização com a tecnologia de nossos tataranetos e a moral de nossos
tataravós.
Precisamos
sair da infância, da baboseira, da preguiça mental e encarar como natural o que
é natural, em vez da loucura de considerar libertário e moderno considerar
normais as perversões.
● O
puritanismo é umas das piores manifestações de preconceito e intolerância.
Na imprensa é
costumeiro o discurso de respeitar a cultura. Mas não se trata de cultura mas
de falta de cultura, pois puritanismo é produto da ignorância.
Quando se
combateu o apartaide sul-africano se argumentou que se tinha de respeitar a
cultura dos racistas? Claro que não! Seria um sofisma.
Puritanismo
também é uma forma de preconceito e discriminação e tem de ser combatido.
● Puritano é
um bicho esquisito: Não deixa mostrar o que é feio. O que é bonito também não.
● A humanidade
se divide em duas partes: Os maníacos sexuais e os maníacos anti-sexuais.
A questão não
é se as mamas são sexuais. E se forem? Qual o problema? Se tratando de
sexualidade normal, é normal e ponto final.
O erotismo é a
fonte da vida, beleza e saúde. A pornografia é outra coisa: É perversão,
anomalia. Faz mal até pros adultos.
Temos de nos
conscientizar que esse puritanismo exaltado e furioso é uma psicose, paranóia,
um câncer, um estado mental anômalo.
É inadmissível
que esse furioso puritanismo subjetivo continue sendo tratado de forma tão
vetusta, fazendo parte do código penal. Vivemos num hospício gigantesco onde o
olhar ou o exibir são crimes.
Se alguém
chama a polícia, demooooooooora, quando vai. Mas se for nudez vão rapidinho.
Isso não é
comportamento de seres racionais, inteligentes.
É preciso
quebrar o ciclo-vicioso da lei que gera puritanos e do puritanismo que perpetua
a lei.
Mas também
temos de nos comportar como adultos sóbrios e sensatos. Sem obsessão erótica.
Não como bobocas adolescentóides embasbacados e dondocas pundonorosas todas-puras.
Por isso é
preciso uma lei pra acabar com essa praga, porque esperar a evolução natural
social é muito lento, trôpego e ilusório.
É verdade que
precisamos lutar por educação, saúde e segurança. Contra a corrupção, etc.
Também
precisamos acabar com o voto obrigatório, com a indústria de multa
automobilística e de arrecadação de inscrição pra concurso público.
Precisamos
lutar contra a comida e água envenenadas e notícias mentirosas.
Precisamos
acabar com alfandegários ladrões, que apreendem mercadoria e levam até casa.
Com os cartazes de proibido entrar sem
camisa, de não poder entrar de bermuda, chinelo, camiseta regata em tal e
qual lugar, da mesma forma que é odioso restringir alguém ao elevador de
serviço.
Já vi até em
restaurante de praia, na beira da areia, em cidade turística, proibindo entrar
em camisa. É surreal, bizarro, muito louco.
Precisamos
lutar contra o poder do estado, como, por exemplo, as prefeituras, cujo poder é
esmagador e o cidadão não tem como contestar na justiça, além de só funcionar na
base da denúncia. Tudo isso característica de ditadura comunista-leninista.
Tantas coisas
que precisamos reivindicar...
Não. O peito
livre não é menos importante. É tão importante quanto.
Apóio essa
luta, sim. Porque a imprensa, na pose afetada de libertária e sem preconceito,
sempre instigou e perpetuou o puritanismo. Nunca fez algo pra mudar isso, muito
ao contrário. Sempre se comportou como uma velha senhora da liga da moral e
bons-costumes.
Dar um basta à
falsa moral e falso espiritualismo e vivamos, pois, de peito-livre, de peito
aberto.
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