Esta garrafa de cerveja tem o
rótulo de ponta-cabeça
Será que tem de tomar
plantando-bananeira?
A caixa do supermercado não quis
dar desconto pra produto defeituoso
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Em Histórias… que a história não contou -
Fatos curiosos em 60 anos de rádio e tevê, de Paulo Machado de Carvalho
Filho, organizado por Carlos Coraúcci, Companhia Editora Nacional, 1ª edição,
São Paulo, 2006, página 160, sobre a vinda de Gene Barry, o Bat Masterson, ao Brasil:
[…]
Fui o
recepcionar e, logo de cara, o clima já parecia filme de bangue-bangue. Zuza Homem
de Melo estava a seu lado e disse:
— Quero te
apresentar a Paulo Machado de Carvalho Filho, o empresário que possibilitou tua
vinda.
Estávamos diante
do teatro Record Consolação, em cuja fachada havia um enorme painel anunciando
os espetáculos. Hábito comum pra anunciar os eventos. Ao ver a imagem estampada
no painel o forasteiro disse:
— Não tenho
prazer em te conhecer. Não sou Bat Masterson. Sou Gene Bary. Já fiz outros
filmes. Esse é apenas um tipo.
Estranhando a
arrogância do cidadão eu disse a Zuza:
— Gene Barry
não nos interessa. Quem interessa é Bat Masterson.
[…]
O resto da
história, um bafafá, verdadeiro pastelão, ver no livro.
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Em Nas ruas de Campo Grande, de Paulo
Coelho Machado, sobre Antônio Maria Coelho, capítulo A rua velha, página 52:
Na sede do
distrito de Campo Grande existia um pequeno destacamento militar composto de 13
homens cujo comandante era sargento Ludgero Magalhães. A pequena povoação,
abrigando numerosos forasteiros, resolvera denunciar esse militar a coronel Barbosa,
sobre quem pesavam gravíssimas acusações. Seus crimes de defloramento eram
incontáveis. E havia séria desconfiança de que andava acoitando ladrões e
contumazes desordeiros.
O audacioso
distrito de Campo Grande anda reclamando contra o comandante do destacamento?
Pois bem. Tomaria providência. Qual? Deu mão-forte ao indigno sargento Ludgero,
o aconselhando, da maneira mais vil possível, baixar o relho na canalhada. Então recrudesceu no coração do
monstro o instinto bestial. Surrou gente pacata, trancafiou no xadrez pobres e
indefesos republicanos.
Então os
campo-grandenses solicitaram providência ao presidente Antônio Maria Coelho,
que não moveu palha pra pôr cobro à nefasta ação de suas autoridades menores.
Como o povo
aqui nunca foi cordeiro [?! Bom… Hoje é diferente. Né?], expulsou a força o
encristado e arrogante sargento.
[…]
Parece que
o campo-grandense não tem memória, pois a rua que não se sabe se é homem,
mulher ou bicho, Antônio Maria Coelho, é uma das principais da cidade!
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Agora é Fora!, Dilma. Se ganhara
o outro, os adesivos nos carros seriam Fora!,
Aécio.
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Voz de criança em seriados, filmes, novelas, etc, soa muito falso. Nunca se
ouviu voz assim. Deve ser porque criança não pode trabalhar, por isso a
dublagem é de adulto em falsete. Mas se criança pode ser ator por que não pode
ser dublador?
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Minhas tarefas de fotoxopagem são bem básicas: Cortar, salvar como, retocar copiando um trecho a outro, girar ângulo
reto, clarear o branco e escurecer o preto, girar 1º (1 grau) e editar
balão.
No paint (como no photoeditor) dá pra fazer os primeiros, mas pra clarear-escurecer e
girar ângulo menor que 90º uso o krita. Mas no krita parece que não tem editor
de balão. Nesse caso uso o gimp. O krita tem interface bem parecida ao
photoshop. A edição de balão do gimp é muito diferente. Tem de ler ou ver o
vídeo tutorial mesmo.
O pessoal discute muito essas opções al fotoxope. Uns
dizendo que o krita e o gimp substituem o fotoxope, outros acham isso ridículo.
Pra recursos avançados não, mas pra essas tarefas básicas substituem perfeitamente.
Talvez diferença nos recursos de arte no balão (torcer, curvar texto e outros
efeitos).
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O google tradutor e o tradukka são ferramentas valiosas de tradução pra quem
não quer aprender inglês. São tão parecidos que parece que um copiou o outro.
Mas é bom usar ambos, porque são muito toscos mas um ajuda a esclarecer quando
o outro ficou muito estranho. O do google é piorzinho mas tem um botão pra
copiar tudo num clique. Também não são confiáveis. Falsos cognatos, como eventually, aparecem como eventualmente em vez de finalmente. Coisa que acontece também no
Globalink, cuja versão antiga ficou obsoleta nos novos windows. No do google,
se puser American Library Association,
fica assim mesmo. No tradukka American
Journal of Psychiatry fica Revista
Brasileira de psiquiatria! No
do google American Journal of Psychiatry
é traduzido a American Journal of
Psychiatry.
● No
OmniPage 4 o travessão dos textos escaneados, na conversão OCR uns e outros
aparecem como item automático, que parece que não tem como desativar. Ao se
formatar o texto copiando formatação com o pincel do word o travessão
desaparece. A maneira de contornar isso é passar o texto numa caixa de texto
qualquer, pode ser o Globalink, Tradukka ou tradutor Google. Colar ali,
selecionar tudo, copiar e então colar no word. O mesmo processo é precioso pra
colar texto copiado cheio de hiperlinques indesejados, como é o caso da wikipédia.
Pra remover toda formatação salvar como .txt, fechar, abrir, selecionar tudo e
colar no arquivo anterior.
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No word 2013 quando se faz uma busca com control-u, se a palavra estiver nas
primeiras linhas da tela, não aparece tarjada.
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Não sei quê diabo de dicionário português tem no word. Colocam palavras
estrangeiras no dicionário! Se tem opção pra personalizar, cada um que
personalize seus barbarismos! Por exemplo: Um nome tradicional como Manfredo
não tem, mas tem Manfred! É de lascar!
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Se é que tem crise, não foi medida pelos rojões de reveião, pois o povo tem
dinheiro pra gastar nessa porcaria irritante, cada vez mais potente e
insuportável.
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Vírus Aedes aegipti?, dona
presidente. Será vírus novo cujo nome é em homenagem ao mosquito?
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Em muitos livros percebo uma gritante dificuldade que muitos têm em diferenciar
ponto de vírgula. Em muitos casos não sei como o revisor teve coragem de pôr
seu nome ali. Deve ser pseudônimo. Só pode!
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Fico espantado ao ouvir gente supostamente culta. Por exemplo: Um médico e um
advogado, dos bons, afirmar, convictos, como se escrito na Bíblia, que
privatizar é o aconselhável, pois governo nunca administra bem.
Donde tiraram essa idéia? Que dogma é esse? Qual o fundamento?
Essa é mais uma dessas idéias sutis, plantadas pela mídia,
que é anti-patriótica ao extremo, numa sutil lavagem cerebral.
O que importa é quem e como se administra. Mas privatizar
pra deixar nas mãos de poderosas empresas estrangeiras é entreguismo e
suicídio.
Assim como sempre via e ouvia intelectuais dizendo que as forças armadas não estão preparadas pra
combater o narcotráfico, etc. Se vê como a mídia é sem-vergonha?
Se não estão preparadas, então que se preparem.
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