n Reminiscência
Crime de lesa-humanidade
Doutor Joaquim
Lourenço Filho
Em 1969, se não me falha a memória, o homem chegou
à Lua, e nós maravilhados. Eu estava em Santos, de férias na casa de minha irmã
Laudelina, quando presenciei o fato auspicioso via televisão, vendo a alegria
do primeiro astronauta, pulando no queijo celeste que enfeita nossas noites
enluaradas. E sua nave não foi levada até lá com gasolina, querosene nem outro
destilado de nosso conhecido petróleo.
Estou começando este artigo pra denunciar o mais
grave crime de lesa-humanidade que se comete contra este nosso querido planeta
Terra, onde nascemos, criamos nossos filhos e continuarão a viver todos nossos
descendentes até a consumação dos tempos.
O homem teve capacidade de transformar o hidrogênio
em hidrogênio líquido, como combustível ideal pressa aventura sem precedente na
história da humanidade.
É verdade, e sei de fonte segura, que o homem já
descobriu a maneira segura de extrair o hidrogênio da água pra o transformar em
combustível pra nossos automóveis e aviões. Só não o faz porque é premido pelo
poderosíssimo cartel de petróleo, que direta ou indiretamente domina todas as
nações do mundo, queiram ou não.
No ginásio fazemos no 2º ou 3º ano uma experiência
muito simples que se chama eletrólise. Sabemos que a água se compõe de oxigênio
(1 molécula) e hidrogênio (2 moléculas) e que via experiência vemos que a água
se decompondo em 2 partes conseguem juntar num tubo-de-ensaio uma porção de gás
e noutro uma porção em dobro de hidrogênio (H2O). Conseguimos com
simplicidade franciscana. Nada de muita ciência aplicada ou de grande
aparelhagem. Não seria justo que o homem já descobrisse um meio pra fazer com
que os motores funcionem movidos por esse combustível inesgotável que se chama
água?
Há dezenas de anos se sabe que quando a temperatura
de determinado ambiente chega acima de 800ºC a água não evapora, se desintegra.
Nesses casos o trabalho dos bombeiros derramando água no local do fogo, em vez
de apagar o alimentaria ainda mais, motivo pelo qual nesses casos se costuma
jogar espuma especial, pois a água alimentaria cada vez mais o fogo por causa
do oxigênio desintegrado. Foi o caso do incêndio da última favela em São Paulo,
que demorou quase uma noite inteira pra ser debelado, quando seria dominado nalgumas
horas apenas. Como é o caso dos incêndios nos aeroportos, com aviões, e nos
grandes depósitos de combustível. Baseados nesse princípio de que a água se
desintegra nessa temperatura e que a temperatura da centelha que vemos saltar
das velas de nossos automóveis tem essa temperatura na ocasião da centelha, um
rapaz da ilha do Governador idealizou um dispositivo que ajudava, queimando um
pouco dágua e economizava a gasolina consumida no veículo.
Entrei em contato consigo e consegui o trazer a Dourados,
pagando a passagem e a hospedagem durante 3 dias. Fez várias demonstrações numa
manhã de domingo em nossa praça principal. Ainda tenho um dos anéis metálicos
que eram acoplados ao carburador, e um recipiente depositário dágua. Isso me
dava uma economia de combustível de 20%.
Tempo depois tentei entrar em contato consigo
novamente. Simplesmente desaparecera como por encanto. Numa de minhas idas ao
Rio de Janeiro o procurei em seu endereço mas ninguém soube dar notícia sua nem
de sua família. Se evaporaram sem deixar endereço.
Outro caso estranho, se não me falha a memória, aconteceu
em Sorocaba, estado de São Paulo, publicado até nos jornais. Um rapaz de 20
anos planejara um motor movido a água mas que ainda apresentava um defeito: O
calor desprendido era tanto que no fim dalgumas horas o motor fundia. Bastaria encontrar
um metal resistente ao calor ou o isolar, e estaria resolvido o problema. Esse
rapaz, publicaram os jornais, recebeu uma proposta vultuosa em dinheiro e foi
intimado a força a ir estudar em Eua, com sua família, e nunca mais se soube
notícia deles. Muito estranho. Não é?
É o cartel do petróleo, que não deixa alguém
descobrir algo que interfira em seus interesses trilhonários.
O petróleo poderia se aproveitado pra fabricar o
que fabricamos de madeira, como caibro, viga e vigota, pra construção de
telhado e móvel, que não seria atacados por cupim, pois o plástico nada mais é que
um derivado do petróleo, e deixar os carros serem movidos a água.
Via eletrólise da água, o (O2) oxigênio,
seria novamente jogado de volta à atmosfera, a purificando em vez de espalhar
gases nocivos. O hidrogênio, queimado pelo motor do carro é uma coisa tão
fácil, um invento tão banal, que às vezes, talvez um jovem inventor encontre
uma solução ao problema. Sonhemos alto, jovens inventores de Mato Grosso do
Sul. Inventemos um eletrólito rápido e barato. Depósitos de hidrogênio, como botijões
de gás pra o armazenar e um motor simples pra o consumir. Não tenho queda pra
inventor, mas aqui em Dourados tem muita gente que talvez possa resolver o
problema. É uma maneira simples e banal. Tentemos! Salvemos a humanidade, pois talvez
nossos netos não terão mais combustível pra queimar.
É um apelo que faço, sério, honesto. Quem quiser
entrar em contato comigo, basta dar um pulinho a meu consultório, pois terei
imenso prazer em conversar sobre o assunto. Estamos cometendo um crime de lesa-humanidade,
assassinando o planeta Terra, esvaziando os buracos onde ainda estão acumulados
alguns bilhões de toneladas do famigerado e ambicionado ouro negro, o
transformando em poluente de nossa atmosfera.
Ainda é tempo de despertar a humanidade desta
modorra que está provocando a morte de nosso planeta.
Deus que me perdoe! Mas não poderia viver nos
séculos 22 ou 23. Até lá tudo já estará perdido se já não estiver no fim do 21.
Confiamos em ti, mocidade de minha terra.
Diário do povo, Dourados, Mato Grosso do Sul
Quinta-feira,
02.07.1998
Materia relacionada:
¿Fueron asesinados los
inventores del motor de agua y aire?
VM Granmisterio
Crimen de lesa-humanidad
Doctor Joaquim Lourenço Filho
En 1969, si no me falla la memoria, el hombre llegó
a la Luna, y nosotros maravillados. Yo estaba en Santos, de vacaciones en la
casa de mi hermana Laudelina, cuando vi el hecho auspicioso vía televisión, viendo
la alegría del primero astronauta, brincando nel queso celeste que adorna nuestras
noches de luna. Y su nave no fue levada hasta allá con gasolina, querosene ni otro
destilado de nuestro conocido petróleo.
Estoy empezando este artículo para denunciar el más
grave crimen de lesa-humanidad que si comete contra este nuestro querido planeta
Tierra, donde nascemos, criamos nuestros hijos y continuarán a vivir todos nuestros
descendentes hasta la consumación de los tiempos.
El hombre tuvo capacidad de transformar el hidrógeno
en hidrógeno líquido, como combustible ideal para esa aventura sin precedente en
la historia de la humanidad.
Es cierto, y sé de fuente segura, que el hombre ya
descubrió la manera segura de extraer el hidrógeno del agua para lo transformar
en combustible para nuestros coches y aviones y, apenas no lo hace porque es presionado
por la poderosísima mafia del petróleo, que directa o indirectamente domina
todas las naciones del mundo, quieran o no.
En la escuela hacemos nel 2º o 3º año una experiencia
muy simples que se llama electrólisis. Sabemos que el agua si compone de oxígeno
(1 molécula) y hidrógeno (2 moléculas) y que vía experiencia vemos que el agua si
descomponiendo en 2 partes consiguen juntar en una probeta una porción de gas y
en otra una porción en doble de hidrógeno (H2O). Conseguimos con
simplicidad franciscana. Nada de mucha ciencia aplicada o de gran aparato. ¿No sería
justo que el hombre ya descubriese un medio para hacer con que los motores
funcionen movidos por ese combustible inagotable que se llama agua?
Hace decenas de años sabemos que cuando la
temperatura de determinado ambiente ultrapasa 800ºC el agua no evapora, se
desintegra. En esos casos el trabajo de los bomberos derramando agua nel local del
fuego, en vez de apagar lo alimentaría todavía más, motivo pelo cual en esos
casos se suele arrojar espuma especial, pues el agua alimentaria cada vez malas
el fuego por causa del oxígeno desintegrado. Fue el caso del incendio de la
última favela en San Paulo, que demoró casi una noche entera para ser debelado,
cuando sería dominado en algunas horas apenas. Como es el caso de los incendios
en los aeropuertos, con aviones, y en los grandes depósitos de combustible. Basados
en ese principio de que el agua se desintegra en esa temperatura y que la
temperatura de la centella que vemos saltar de las velas de nuestros coches tiene
esa temperatura en la ocasión de la centella, un muchacho de la isla del Governador
idealizó un dispositivo que ayudaba, quemando un poco de agua y economizaba la
gasolina consumida nel vehículo.
Entré en contacto consigo y conseguí lo traer a Dourados,
pagando el pasaje y el hospedaje durante 3 días. Hizo varias demonstraciones en
una mañana de domingo en nuestra plaza principal. Todavía tengo uno de los anillos
metálicos que eran acoplados al carburador, y un recipiente depositario de agua.
Eso me daba una economía de combustible de 20%.
Tiempo después intenté entrar en contacto consigo
nuevamente. Simplemente desapareciera como por encanto. En una de mis idas a
Rio de Janeiro lo procuré en su dirección pero nadie supo dar noticia suya ni
de su familia. Se evaporaron sin dejar dirección.
Otro caso extraño, si no me falla la memoria, ocurrió
en Sorocaba, estado de São Paulo, publicado hasta en los periódicos. Un rapaz
de 20 años planeara un motor movido a agua mas que todavía tenía un defecto: El
calor desprendido era tanto que nel fin de algunas horas el motor se fusionaba.
Bastaría encontrar un metal resistente al calor o lo aislar, y estaría resuelto
el problema. Ese rapaz, publicaron los periódicos, recibió una propuesta
vultuosa en dinero y fue intimado a fuerza a ir estudiar en Eua, con su familia,
y nunca más se supo noticia de ellos. Muy extraño. ¿No?
Es el cartel del petróleo, que no deja alguien
descubrir algo que interfiera en sus intereses trillonarios.
El petróleo podría si aprovechado para fabricar lo
que fabricamos de madera, como tirante, viga y vigota, para construcción de tejado
y mueble, que no sería atacado por termita, pues el plástico nada más es que un
derivado del petróleo, y dejar los carros ser movidos a agua.
Vía electrólisis del agua, el (O2) oxígeno,
sería nuevamente arrojado de vuelta a la atmósfera, la purificando en vez de
esparcir gases nocivos. El hidrógeno, quemado por el motor del coche es una cosa
tan fácil, un invento tan banal que, a veces, tal vez un joven inventor encuentre
una solución al problema. Soñemos alto, jóvenes inventores de Mato Grosso do
Sul. Inventemos un electrólito rápido y barato. Depósitos de hidrógeno, como balones
de gas para lo almacenar y un motor simples para lo consumir. No tengo inclinación
para inventor, pero aquí en Dourados tiene mucha gente que tal vez pueda
resolver el problema. Es una manera simples y banal. ¡Tentemos! Salvemos la
humanidad, pues nuestros nietos no tendrán tal vez más combustible para quemar.
Es un apelo que hago, serio, honesto. Quien quiera
entrar en contacto conmigo, basta ir a mi consultorio, pues tendré inmenso placer
en charlar sobre el asunto. Estamos cometiendo un crimen de lesa-humanidad, asesinando
el planeta Tierra, vaciando los agujeros donde están acumulados, todavía algunos
billones de toneladas del célebre y ambicionado oro negro, lo transformando en contaminante
de nuestra atmósfera.
Todavía es tiempo de despertar la humanidad de esta
modorra que está provocando la muerte de nuestro planeta.
¡Dios que me perdone! Pero no podría vivir en los
siglos 22 o 23. Hasta entonces todo ya estará perdido si ya no estará nel fin del
21.
Confiamos en ti, mocedad de mi tierra.
Diário do povo,
Dourados, Mato Grosso do Sul
Jueves, 02.07.1998
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