No prelo
Gêneros
Filme América 3000, 1986 ● Num futuro hecatômbico as mulheres governam o mundo
Gênero: Terror
Livro O mundo sem mulher, de Virgílio
Martini, editora Vecchi, 1970
Gênero: Catástrofe, tragédia
Filme Do quê as mulheres gostam, 2000
Gênero: Economia, finança
Filme O homem que amava as mulheres, 1977
Gênero: Drama
Livro Mulheres inteligentes, escolhas insensatas,
de Connell Cowan Melvyn Kinder
Gênero: Folclore, conto-de-fada
Livro Dicionário machista, de Salma Ferraz
Gênero: Sabedoria, filosofia
As mentiras que os homens contam, de Luís Fernando Veríssimo, seria seguida de As mentiras
que as mulheres contam, mas ainda não foi possível terminar os 90
volumes de 1500 páginas cada, em letras pequenas.
Já comentei o fato de que os argentinos fazem questão
de ocultar o fato de que duque de Caxias tomou Buenos Aires e Montevidéu, e o
ditador Rosas se exilou na Inglaterra. Nesta página da wikipedia, sobre a
histórica cidade argentina de Monte Caseiros (Monte Caseros), capital do carnaval artesanal, se refere à batalha
onde Rosas foi derrotado mas não disse por quem, por quê nem porquê.
A derrocada de Rosas paira na história argentina como
as áreas sombreadas, proibidas, no Gugol
terra.
● O restaurante do Sesc, no horto, é uma pequena jóia. Comida
saudável e muito variada a baixo custo. Muito raro restaurante que tem pimenta
curtida no óleo, a fruta mesmo, não aqueles horríveis molhos. É algo que sinto
muita falta ao comer um salgadinho. O pessoal é muito simpático, mesmo quem
chega com a travessa ou empurra um carrinho de limpeza. Os caixas… eram, quando
uns rapazes atendiam. Agora puseram umas moças pra lá de antipáticas. Não deviam
pôr no caixa madames da alta sociedade condenadas a prestar serviço comunitário
e as torturar fazendo atender a pobres. Isso é muito ruim prum restaurante na
campanha de ser eleito o melhor da cidade.
● Está uma roleta-russa dirigir carro em Campo Grande. Não me
refiro aos buracos. Além da burrice de liberar vidro escuro, ainda carro alto,
e o pior: Estacionando em esquina. Aqui na vila tem dois que estacionam bem na
quina do canteiro central, tirando a visão de quem cruza. Anteontem gritei a um
pessoal duma mercearia numa rua esquina com a Tamandaré. Uma placa de ofertas,
tipo porta-retrato gigante, bem na esquina, tirando a visão no cruzamento. Tá demais
a irresponsabilidade de motoristas e lojistas. O povo não dá sinal pra sair
quando estacionado, virando esquina, em rotatória, mudando de faixa… e usam
sinal-de-alerta pra tudo, menos pra emergência: Pra estacionar em fila-dupla,
pra entrar na contramão, até pra cortejo de funeral. E moto que anda quilômetros
sem desligar o pisca-pisca, e fica bravo se entrar na frente. Quem virará na
rotatória sem dar sinal não tem prioridade. E o pior é que o critério de
meio-fio branco pra estacionamento permitido, e amarelo pra proibido é uma
zorra total.
Coleção cartão-postal de Joanco
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