quarta-feira, 7 de março de 2018

Gêneros


No prelo

Gêneros
Filme América 3000, 1986 Num futuro hecatômbico as mulheres governam o mundo
Gênero: Terror
Livro O mundo sem mulher, de Virgílio Martini, editora Vecchi, 1970
Gênero: Catástrofe, tragédia
Filme Do quê as mulheres gostam, 2000
Gênero: Economia, finança
Filme O homem que amava as mulheres, 1977
Gênero: Drama
Livro Mulheres inteligentes, escolhas insensatas, de Connell Cowan Melvyn Kinder
Gênero: Folclore, conto-de-fada
Livro Dicionário machista, de Salma Ferraz
Gênero: Sabedoria, filosofia
As mentiras que os homens contam, de Luís Fernando Veríssimo, seria seguida de As mentiras que as mulheres contam, mas ainda não foi possível terminar os 90 volumes de 1500 páginas cada, em letras pequenas.

Já comentei o fato de que os argentinos fazem questão de ocultar o fato de que duque de Caxias tomou Buenos Aires e Montevidéu, e o ditador Rosas se exilou na Inglaterra. Nesta página da wikipedia, sobre a histórica cidade argentina de Monte Caseiros (Monte Caseros), capital do carnaval artesanal, se refere à batalha onde Rosas foi derrotado mas não disse por quem, por quê nem porquê.
A derrocada de Rosas paira na história argentina como as áreas sombreadas, proibidas, no Gugol terra.

● O restaurante do Sesc, no horto, é uma pequena jóia. Comida saudável e muito variada a baixo custo. Muito raro restaurante que tem pimenta curtida no óleo, a fruta mesmo, não aqueles horríveis molhos. É algo que sinto muita falta ao comer um salgadinho. O pessoal é muito simpático, mesmo quem chega com a travessa ou empurra um carrinho de limpeza. Os caixas… eram, quando uns rapazes atendiam. Agora puseram umas moças pra lá de antipáticas. Não deviam pôr no caixa madames da alta sociedade condenadas a prestar serviço comunitário e as torturar fazendo atender a pobres. Isso é muito ruim prum restaurante na campanha de ser eleito o melhor da cidade.
● Está uma roleta-russa dirigir carro em Campo Grande. Não me refiro aos buracos. Além da burrice de liberar vidro escuro, ainda carro alto, e o pior: Estacionando em esquina. Aqui na vila tem dois que estacionam bem na quina do canteiro central, tirando a visão de quem cruza. Anteontem gritei a um pessoal duma mercearia numa rua esquina com a Tamandaré. Uma placa de ofertas, tipo porta-retrato gigante, bem na esquina, tirando a visão no cruzamento. Tá demais a irresponsabilidade de motoristas e lojistas. O povo não dá sinal pra sair quando estacionado, virando esquina, em rotatória, mudando de faixa… e usam sinal-de-alerta pra tudo, menos pra emergência: Pra estacionar em fila-dupla, pra entrar na contramão, até pra cortejo de funeral. E moto que anda quilômetros sem desligar o pisca-pisca, e fica bravo se entrar na frente. Quem virará na rotatória sem dar sinal não tem prioridade. E o pior é que o critério de meio-fio branco pra estacionamento permitido, e amarelo pra proibido é uma zorra total.

Coleção cartão-postal de Joanco
 






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