segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Esfera de filamento radial e onda complementar

 

Revistas sobre cinema terrorífico

Espanto mania, Medo e Psicovídeo

Enviado por Daniel Silva

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 Sobre os devastadores incêndios no Havaí recordemos 2019

Quando dos incêndios na Califórnia [2019] incinerando até casa de celebridade, fiquei pensando no quê havia de errado na história (ou estória). Como incêndio pode se alastrar assim feito rastilho-de-pólvora? Mas eis que alguém contou como são as casas ianques. Paredes de papelão, gesso. Sei-lá! Só uns tijolos na beira, pra decorar. Por isso naqueles filmes qualquer martelada fura a parede e os policiais arrombam a porta com o ombro.

O quê fizeram pra não se repetir tal tragédia? Nada!

A civilização do oxidænte é irresponsável

Cuándo de los incendios en California, 2019, incinerando hasta casa de celebridad, quedé pensando qué había de errado en la historia (o estoria, pues en portugués história es real y estória es cuando es ficción). ¿Como incendio puede se alastrar así hecho reguero de pólvora? Mas he que alguien contó como son las casas yanquis. Paredes de cartón, yeso, ¡vaya-saber! Apenas unos ladrillos en la orilla, para decorar. Por eso en aquellas películas cualquiera martillada agujerea la pared y los policiales ponen a bajo la puerta golpeando con el hombro.

¿Qué hicieron para no se repetir tal tragedia? ¡Nada!

La civilización de oxidænte es irresponsable

 

No século 18 um senhor pôs na cabeça que se instruiria em todos os ramos do conhecimento. Desistiu, como o Japão desistiu de construir a grande pirâmide em menor escala, e como ninguém pode ler todos os livros nem ver todos os filmes.

É gritante o fato duma ciência ignorar avanços doutra, e por isso patinar. Temos a ilusão de que todas as ciências estão integradas, e que se uma nova descoberta for publicada será conhecida por todos. A mesma ilusão de que na internete tem tudo e que nada nela se perde, só se acresce, o que faz idiotas jogar fora enciclopédias em papel.

Louis Pauwels e Jacques Bergier já discutiram esse problema. Explicaram, inclusive, que uma civilização alienígena não pode ser considerada mais avançada, pois não há parâmetro pra isso, que o percurso de avanço não é único. Por exemplo: Uma civilização doutra época ou doutro mundo pode inventar a televisão sem conhecer a radiofonia, criar foguete interplanetário sem conhecer avião. E deu como exemplo concreto a espantosa ciência da Alemanha ritlerista, com outra mentalidade e outra concepção sobre o mundo.

Já comentei sobre canais internéticos sobre mistério que persistem em discutir mistérios já resolvidos ou provados como farsa. Por exemplo: Aqui postei uma tradução a uma pesquisa sobre um romance que passou a ser acreditado como um mistério dos oceanos, o do navio Urang Medan, e sobre o plágio ao conto de W Somerset Maugham, O sacristão, onde o dono da Tramontina começara como porteiro dum puteiro. É espantoso a quantidade de gente convicta da realidade do relato, inclusive no mundo hispânico. Um instalador de câmera aqui contou que na UFMS a professora exibiu o relato como exemplo de empreendedorismo!

Em Cronistas del futuro, Orlando Mejía Rivera comenta que costuma ocorrer um escritor de ficção-científica propor um problema por ignorar que há muito já foi discutido e resolvido. Já comentei equívocos, como o de criar enredo parodiando o conto de Mil-e-uma noites, Ali-Babá e os 40 ladrões, pondo Ali-Babá como o chefe dos ladrões, quando quem leu o conto sabe que Ali-Babá é o herói, não o vilão. O título não é Ali-Babá e seus 40 ladrões.

O conhecimento científico não é objetivo. É, como a civilização, uma conspiração. Se repudiam uma quantidade de fatos porque alteram o raciocínio corrente. Vivemos sob um regime inquisitorial onde a arma mais freqüentemente usada contra a realidade discordante é o desdém acompanhado de riso. O quê é o conhecimento em tal condição? Charles Fort disse Na topografia da inteligência se definiria o conhecimento como a ignorância envolta em riso. Portanto é necessário reclamar um acréscimo às liberdades que a constituição garante: A de duvidar da ciência.

Louis Pauwels & Jacques Bergier, O despertar dos magos (Le matin des magiciens), capítulo As civilizações desaparecidas

Bergier disse que nos velhos museus e bibliotecas jazem conhecimentos científicos esquecidos ou desprezados pela ciência oficial, que nos beneficiariam. Estão ali, nas estantes empoeiradas, esperando um curioso que acredite neles.

Os drones russos e iranianos atacando posições ucranianas só têm o defeito de se anunciar por um ruído apavorante. Também a notícia de que China e Rússia se uniram pra criar um avião civil supersônico. Principais centros de pesquisa aeronáutica da China e Rússia estudarão o ruído aerodinâmico de aviões supersônicos e formas de o reduzir. https://www.airway.com.br/china-e-russia-unem-forcas-para-projetar-aviao-civil-supersonico/

 

Com a onda complementar o ruído é anulado

Mas na década 1990, no programa Japan pop show, documentário sobre a tecnologia de onda complementar pra eliminar ruído. Um chipe processa o ruído ambiente e lança uma onda complementar, anulando o ruído. Com onda complementar, sem ruído.

Anos depois uma notícia de que na Alemanha usariam essa tecnologia nos automóveis. Mas primeiro tinham de estudar quais os ruídos que não devem ser eliminados.

Se é tecnologia velha e conhecida, por quê o projeto sino-russo se centra em isolamento acústico?

E por quê até hoje serra elétrica, aspirador-de-pó, liquidificador, etc, ainda não têm esse dispositivo? Eu teria uma no computador, pra anular o ruído dos aviões que passam rasante sobre as mangueiras da calçada.

A esfera de filamento radial permite submersão ao dobro da máxima profundidade conhecida. Então por quê o drama do submersível que visitou o Titânico? Comentei sobre a esfera numa notícia iutúbica, e alguém ironizou. Então colei a matéria:

Esfera de filamento radial

Futuros métodos de resgate

Em junho de 1966 Hubert H Humphrey, então vice-presidente de Eua, discursou sobre a necessidade de se aumentar o conhecimento sobre o mar. Num trecho do discurso:

— Já possuímos grande conhecimento sobre os oceanos, mas precisamos muito mais. Já temos muitos instrumentos mas precisamos mais. As grandes descobertas nos oceanos ainda virão.

Em Eua, onde é imenso o conhecimento técnico, se dedicou muita energia ao desenvolvimento dos mais avançados métodos pra explorar o hidrespaço. Uma das organizações industriais mais empenhadas nesse ramo-de-pesquisa é a Uniroyal Ocean engineering group, que constitui uma divisão da United States Rubber company.

A Uniroyal usa sua experiência de mais de 100 anos no campo dos produtos de borracha e de plástico. Muitos desses materiais, resistentes, flexíveis e virtualmente a-prova-de-desgaste, são ideais pro trabalho no fundo do mar. A empresa também foi pioneira num processo de retorcer os materiais, com a técnica que usa fibra-de-vidro.

Os plásticos assim reforçados podem ser usados na produção de estruturas que resistem a pressão maior que as suportadas por metal de mesma espessura

Os engenheiros especializados em pesquisa oceânica, que trabalham pressa empresa, desenharam e projetaram uma esfera de plástico rígido com filamento de fibra-de-vidro colocados de tal modo que cada um forma um raio em relação ao centro. Quando uma pressão externa é aplicada a essa estrutura colunar, o efeito é um aumento ainda maior da resistência. Esferas de diâmetros diferentes já foram testadas em pressões superiores a 1760 kgf/cm², quase o dobro da pressão no leito mais profundo que se conhece nos oceanos.

Essas esferas de filamento radial terão muitas aplicações. Serão construídas com dimensões suficientes pra alojar ser humano, com tudo o que isso implica, e já se faz experiência que resultará em esferas suficientemente grandes pra formar os cascos de pressão de pequenos submarinos ou de embarcações especiais, pra salvamento e resgate no fundo do mar.

Todavia, a mais interessante possibilidade talvez seja o uso de tais esferas pra encher o espaço entre o casco exterior e o casco

 

Esferas de filamento radial num submarino

Coleção PrismaExploração submarina, Ken Roscoe

Edições Melhoramentos, editora da USP, 1974

Na década 1990 Ana Paula Padrão anunciou no Jornal da Globo, a farra-e-fanfarra, a bumba-e-zabumba, um invento sensacional. Uma bactéria fermenta o açúcar no processo de dimetil, trimetil ou não-sei-o-quê-lá transferase. Explicou que a bactéria transforma as moléculas do açúcar, alinhadas, a triangular, por isso não sendo absorvidas pelo organismo. Um ideal açúcar dietético pra quem não quer engordar. Blablablá, que o produto estaria disponível no mercado dentro de 5 anos. Já deu cerca de 30 anos. Cadê o açúcar transferase?

 


 
Quasímodo

 


Tela de Mancha Negra

 

Embaixo do chuveiro, o refeitório dos gatos quando caçam passarinho ou pomba

A tela do computador ficou assim, cheia de bola preta, resultado duns mijos de gato à tela. Tudo porque o fabricante não isola as bordas da tela. Pensei em passar uma película na nova tela. Mas o cara que faz explicou que isso não serve pra tela porque não é só esticar e pôr a película. Tem que raspar, passar um produto, etc. Então seria passar a película que se usa em alimento, que tem no supermercado, ou um vidro.

Voltando da vidraçaria vi um gato preto fuçando no saco da lixeira numa calçada. Vendo que era alguém com fome mesmo, pus no carro e levei à clínica São Francisco. Doutor Fábio disse que não cobrará o tratamento porque foi caso de resgate. Sem o olho direito, o outro cuma mancha lateral, e só com os dentes caninos. Formava muito pus e catarro, precisando dum expectorante, piolho e febre. Um antibiótico eliminou a febre, e k-othrine eliminou o piolho.

Ficou saudável logo, em observação pra castrar e remover o resto de olho. Tão dengoso e caseiro, louco por carne moída, de repente mudou drasticamente o comportamento, apareceu só duas vezes sem interesse na carne e sem responder a chamado, e sumiu de vez.

Suponho que entrou no cio e acabou indo longe

Ficamos devendo terminar o tratamento

 

Como se come frango resfriado?

Com vitamina C e na cama

O quê é um adolescente nudista?

Rebelde sem calça

O quê é um pé-grande frívolo?

Bigfútil

Quem é a mulher do cabeça-de-boi?

Cabeza de Vaca

Quem é a mulher de Maurício de Nassau?

Simone de Boi Voar

Qual é a capital de Chacrinha?

Teresina!

Quem é o ministro da pesca russo?

Demétrio Pescove

Quem é o ministro da agricultura russo?

Sérgio Lavrove

Quem é a ministra do caviar russa?

Maria Sacarova

  Putin, ministro de... Deixa pra-lá

● Mais duas vezes consultei o rastreio do correio após meio-dia e vejo que os pacotes ainda estão noutro município. Noutra vez o carteiro chegou quando eu saía. Nesta achei um pacote na caixa na parede.

E a atendente falando, com nariz empinado, que basta consultar o rastreio!

● Mais sobre vocábulos deturpados. Reentrada à atmosfera. Dizer que o módulo lunar se preparou prà reentrada à atmosfera é erro se não entrou antes. Se pode dize em reestar, mas nunca reentrar se só saiu uma vez. Desconhecido é mais um exemplo de deturpação do prefixo des-, que dá idéia de desfazer. Tem de ser inconhecido. Desconhecido é quando era conhecido e já não é. Como desnecessário, inecessário.

Covarde não é sinônimo de medroso. Covarde tem sentido pejorativo nem sempre relacionado a medo. O covarde na guerra nem sempre é por medo. Às vezes por egoísmo, ganância, maldade, etc. Portanto é impróprio, por exemplo, num desenho animado, apelidar cão covarde, quando é apenas medroso.

● O uso  equivocado do prefixo pré-. Antediluviano é todo período anterior ao dilúvio. Pré-diluviano é um período imediatamente anterior ao dilúvio. Pré-vestibular é um curso preparatório imediatamente antes do vestibular, que visa e desemboca ao exame vestibular. O curso primário e o jardim-de-infância são antevestibulares mas não pré-vestibulares. Portanto o vocábulo pra designar as eras antes da escrita, pré-história, é equivocado. Ante-histórico, antecolombino. Pré-colombiano é o período gestatório do país chamado Colômbia.

● A tribo caiuá, Mato Grosso do Sul, caioua (kiowa), América do norte

Um topônimo que soa muito guarani, Ticonderoga: Lugar no interior do estado de Nova Iorque, da palavra morroque (iroquesa) tekotaro ke, ramificação (ou confluência) dágua, com otar, grande rio, lago. https://www.etymonline.com/it/word/Ticonderoga Em guarani Che co nde ‘roga, eu onde tua casa

Serão coincidências?

 Coleção Adeene neles!

 
Xucrinho tomou a poção de O médico e o monstro

Alguém tem o antídoto?

 

Profesor Aristóteles Galáctico Memelovsky, de Odisea Burbujas   -   Professor Raimundo

 Alejandra Israel   -   Ana Paula Padrão

 Ayrton Senna    -    Chopin

 

Ramão também tomou a poção de doutor Jéquil

  Coleção Cartão-postal de Joanco

 










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