segunda-feira, 10 de junho de 2024


Juan Marino - Memorias de doctor Mortis.pdf

 Juan Marino - Memórias de doutor Morgue.docx

Juan Marino - Memórias de doutor Morgue.pdf

Os 3 volumes de Memorias de doctor Mortis reunidos num, extra com 3 contos radiofônicos achados em texto na internete, original e tradução, e um conto do digitalizador

Já postei dois volumes, agora a trilogia completa, com nova revisão, prefácio e sobre autor e obra

 

A defesa aos patriotários

O fascistas boçalnaristas alegaram que o julgamento aos golpistas do 8 de janeiro é genérico. Os vídeos de Víctor Panchorra, Filosofia marginal e outros demonstraram cabalmente que o julgamento do STF é individualizado e respeitoso, e que na verdade a defesa é que está sendo feita em-lote, sem pé-nem-cabeça, só preocupada em não conectar a tentativa golpista ao nome de Jair Messias Bolsonaro.

O improviso, despreparo e descaso ficaram explícitos nos vídeos, onde os advogados repetem as perguntas do juiz, não respondidas pelos réus, tentam tumultuar levantando questões impertinentes onde a audiência é apenas pra esclarecer os fatos e dar oportunidade ao réu apresentar sua versão, gaguejam, tentam levar como testemunha outro réu golpista, fazem perguntas irrelevantes e instigam o réu a discursar improvisando, dando soberba lição de como não se deve fazer defesa.

Um comentário num ao-vivo de Víctor Panchorra:

Mílton Lopes: Aqui em Nova Zelândia os advogados morrem de rir da bosta de defesa, que virou piada até nas faculdades

 Iscânder × patriot

No Brasil, na revolução dos manés, o juiz do supremo, Alexandre de Moraes, enviando à Papuda e à Colméia os patriotários, autodenominados patriotas.

Na Ucrânia os mísseis russos iscânder (forma grega de Alexandre) destruindo as plataformas missilísticas patriot (patriota) ianques

 Nossos canais de pseudo-esquerda

O oba-oba após a constituinte 1988 tem o lado ruim: Até hoje estamos ébrios de que estamos num estado-de-direito maravilhoso após a terrível ditadura militar de 1964. Essa euforia nos impede de reivindicar melhoria, como o fim do voto obrigatório, mesário- e júri-escravos, pedágio, declaração sobre imposto-de-renda e muitos outros direitos violados.

Os canais de pseudo-esquerda mostrando emocionados e gritados discursos sobre a vitória de nossa maravilhosa democracia (confundem democracia com estado-de-direito) fazem mais desserviço que bem, anestesiando o saudável ardor em busca a melhoria.

É triste ver autoridades como Alexandre de Morais, alguns de seus juízes auxiliares, Flávio Dino, Lula e outros usando linguagem inclusiva, que é da ideologia-de-gênero, da engenharia lingüística da campanha de destruir a linguagem.

E também os canais de pseudo-esquerda (Thiago dos Reis (e das Rainhas?) e seu Plantão Brasil, Meteoro (dum cara meio biruta), Galãs feios, Clayson (Pasmai: Fã de Madonna!) usando a estúpida linguagem inclusiva, defendendo o extremismo lgbt-pqp, discursando um feminismo adolescente e o falso aquecimento global… Tudo isso é angustiante e desesperançador e recordatório de que este não é um país sério nem sóbrio.

A questão da vacina (ou pseudovacina)

https://www.youtube.com/watch?v=pjYkufLSB8s

Retiraram a vacina do coronavírus de astrazeneca por trombose

Explica que astrazeneca não é vacina mas estimulante

Não me vacinei. Primeiro porque nunca tive medo da tal pandemia fajuta, ensaio dos globalistas. Segundo porque nunca me inocularia uma vacina ocidental. Esses capitalistas selvagens, promotores de perversões sexuais e contradições mil tentam nos envenenar de todas as formas: Coca-cola e outros refrigerantes, e algo ainda muito pior: Os refrescos em pó. Agrotóxico, corante, conservante, acidulante, saborizante, emulsificante, flúor e cloro na água, teflõ, dioxina nas garrafas plásticas… O plano é te adoecer até a meia-idade, então vender pílulas caríssimas que te deixarão ainda mais doente, pra que morras logo e liberes a verba da aposentadoria. E me inocularei uma vacina fabricada por esses caras? Em minha testa não está escrito Burro.

Não se faz revolucionário como antigamente

Uma busca agora, pra referenciar o tema:

https://www.youtube.com/watch?v=vQc6-Ra99_M

O quê esperar de 2023 via astrologia | Previsão astrológica pra 2023

 https://www.youtube.com/watch?v=D-RdmXvb3pc

Astrologia: Fim de novembro e início de dezembro de 2022 com agitação e confusão

 No final de 2022 um canal de astrologia disse que pela configuração tal e tal o mundo entraria a um período de agitação com movimento social, reivindicação de direito, reforma e mudança acentuada

Imagines! Aqui no Brasil?, com o povo mais apático e jeca do mundo?

Pois tivemos toda a agitação boçalnarista que desembocou na bizarra tentativa de golpe dos malucos do 8 de janeiro de 2023, zumbis que na verdade queriam se divertir depredando e aguardando que as forças armadas fizessem o golpe. Isso após 4 anos dum governo de malucos, quem, não querendo deixar o poder ao perder a eleição, clamaram o golpe.

Tais eventos nos levam a muita reflexão além de mero marco histórico. Muita reflexão em sociologia, psiquiatria, direito, filosofia e muito mais. No decorrer era evidente o componente insólito da irracionalidade irrompendo furiosa no seio dum segmento social psicologicamente tomado pelo evangelismo mais jeca misturado com outras formas de imaginário macabro movido por uma elite mundial oculta profundamente maligna.

Enfrentando frio, fome, insalubridade, chuva, desconforto de todo tipo, movidos por um ideal vago e estereotipado, pessoas de diversas idade e posição social acamparam diante de quartéis, cantando hino nacional, fazendo continência e marchando ridiculamente gritando até se esgoelar pedindo um golpe militar como o de 1964, rezando diante de pneu, barrando ruas e estradas… Além de bizarrices ainda mais loucas, como fingir ser atropelado, tentar deter um camião e se agarrando ao pára-choque viajando quilômetros nessa posição na frente do camioneiro.

Um dos motes onipresentes no discurso dos malucos é o medo ao comunismo. A idéia, da época da ditadura militar e da guerra-fria, de que os países comunistas estão empenhados em agir como quinta-coluna pra converter todos os países ao comunismo e que sua religião e liberdade serão extintas.

Na imprensa sempre foi gritante o endeusamento aos países de 1º-mundo (1º-mundo: Estados-Unidos, Europa ocidental, Israel, Japão, Coréia do Sul, Taiuã, etc.

2º-mundo: Países alinhados com URSS e China

3º-mundo: Os países não-alinhados, como Brasil e Índia

Em A 3ª guerra mundial já começou (La 3e guerre mondiale est commencée), Jacques Bergier aventa o 4º-mundo: Os países pequenos e pobres fora das rotas comerciais marítimas) e satanização e ridicularização ao 2º-mundo. Me lembro de ouvir ou ler que a URSS lançava satélites espaciais mas não construía liquidificador que prestasse. Óbvia mentira. Também era comum a idéia de que nos países comunistas treinavam minuciosamente agentes a falar um idioma do 1º-mundo perfeitamente pra agir como quinta-coluna. Pelo que sei sobre sotaque tal idéia não tem cabimento. É impossível fazer isso. Um sotaque tem muitas nuances: Pronúncia, tom, subtom, velocidade e outras características difíceis de definir e imitar.

Se ao menos tivesse algumas musas tipo o Fêmen ucraniano, pra fazer um espetaculozinho de topilés ou estripetise. Mas não. Este país é tão jeca que copiam tudo de pior do grande satã, até pornografia, que é o que há de pior, mas erotismo sadio nada. Ainda mais nesta época culturalmente decadente, mais puritana que a vitoriana, ranzinza, careta e vetusta, totalmente prostrada ao politicamente-correto e geopoliticamente alienada. Não se podia esperar sensualidade e beleza, nem como exceção, no meio da tremenda feiúra boçalnariana.

Mas comunismo é apenas um sistema econômico, não forma-de-governo. Assim como democracia (que, propriamente dito, é utopia) é apenas um sistema eleitoral, não associado a liberdade e estado-de-direito como os demagogos gostam de discursar. Podemos aprovar um plebiscito e estabelecer o comunismo durante 20 anos e fazer outro plebiscito pra o avaliar e decidir se permanecerá. Os países comunistas da guerra-fria se estabeleceram como ditadura fechada porque senão seriam engolidos pelo capitalismo ocidental que estabeleceu uma falsa democracia e falso estado-de-direito pra destruir o altar e o trono e pôr tudo sob as ordens das multinacionais. A grande verdade de que a religião é o ópio do povo se transformou numa religião invertida onde se tinha de professar ateísmo, ao contrário do ocidente, onde se tem de professar teolatria. Só com aumento da inteligência, cultura e educação se pode eliminar a religião, não por decreto. Sei que Deus não existe porque conheço o processo que desembocou nessa irracionalidade, portanto não me impressionam os discursos piegas e sofistas dos teólatras. Não necessito os converter nem os eliminar. Não me impressionam. Só me dão pena. Discutir isso seria como latir pra cachorro.

A sociedade não pode reclamar, pois durante séculos aceitou o discurso de liberdade religiosa sem o normatizar. Aceitou o irracional, o deixando chafurdar em seu reduto intocável. Deu no que deu.

Boçalnaristas que põem Eua e Israel acima de seu país, cujo líder, entreguista, bateu continência à bandeira ianque. Pessoas do povo entrevistadas na rua clamaram a Israel. Quando o entrevistador perguntou o motivo disseram que é porque são cristãos. O entrevistador disse que Israel não é cristão. Tergiversaram.

A ideologia de Israel é a de Eua: Aborto, homossexualismo, feminismo militante…

Vimos nos depoimentos judiciais dos golpistas do 8 de janeiro presos a arrogância de gente que se diz religiosa, cristã, como se isso fosse virtude e o pusesse acima dos outros, e que se gaba de pagar imposto, como se não fosse obrigatório e descontado no salário mesmo.

Mas, e o golpe contra Dilma? Só aqueles pobres-diabos é que são processados?

Canais noticiosos comentaram essa irracionalidade mas sempre a defenderam sob o manto da liberdade religiosa. Quem acredita em Deus acredita em qualquer coisa! Quem aceita toda a baboseira irracional que ouve nas missas acredita em qualquer coisa.

Mas essas religiões cristãs que vemos não é exemplo de liberdade religiosa e sim do estereótipo dessa liberdade. Quem é doutrinado na infância pelos pais, depois pela escola, depois por propaganda, que se faz até em carro-de-som percorrendo as ruas, onde os crentes podem expressar e manifestar sua crença mas o descrente não, não é liberdade religiosa.

Se o crente se manifesta dizem que é liberdade, mas se o descrente expressa opinião dizem que é desrespeito, discurso-de-ódio, etc.

Comumente autores de livro sobre ufo, filosofia, etc, onde dizem não querer ofender a crença dalguém. Essa pusilanimidade é uma das principais causas da irracionalidade se espalhar e tomar o poder.

E assim a puerilidade se impõe. Um absurdo deus hipercósmico dos adultos infantilizados análogo ao papai Noel das crianças, mas que na realidade é ainda mais absurdo, toma conta da cultura popular.

Em mais duma ocasião experimentei a reação dessa irracionalidade. Por exemplo: No canal Belém de arrepiar, que é sobre casos de assombração, comentei que fantasma não é ser vivo, que é como um filme passando na tela, que espírito não existe, nem vingança do morto. Como disse padre Quevedo explicando que quem faz ver o morto em toda parte é o inconsciente sob remorso, pois se o morto voltasse pra se vingar do assassino, nas guerras ninguém se atreveria a matar, não existiria assassino-de-aluguel, e no mundo animal os leões sempre seriam vingados pelas presas. Mas um pessoal crente me atacava dizendo que estou desrespeitando, discurso-de-ódio, etc, como se eu estivesse manifestando uma crença em vez de passar informação científica sobre o que já é conhecido e estabelecido cientificamente. Não me intimidei, dizendo que manifesto a liberdade-de-expressão, e a exercerei, gostem ou não. Então uma disse que ali é uma família! Mas quê família?!, sua maluca. É um canal aberto, e não é religioso. E o dono não afirma que é vosso clube ou vossa igreja!

Assim os irracionais vão intimidando a todos e se expandindo. Todas as religiões nasceram assim. Os irracionais se tornaram uma força por causa de nossa pusilanimidade.

Meus pais eram católicos. Quando criança eu tinha de ir à missa todo domingo. Pra mim era um suplício. Eu não suportava aquela macaquice de senta-levanta-ajoelha. Os textos eram poucos. Passadas algumas semanas começavam de novo. Uma chatice infinita com sermão piegas, cantoria, persignação. Um teatro interminável que tinha de suportar mesmo constipado por resfriado ou com dor-de-barriga. Mas o pior era na hora de cumprimentar os da frente e de trás após muito discurso sobre bondade, perdão, etc. O que mais me revoltava era constatar que todas essas virtudes eram só ali dentro, e só no momento de cumprimentar. Em toda parte: Na rua, na escola, em casa, tinha nada disso de perdão, compreensão. Era tudo selva mesmo. Professoras histéricas, pais brutais e repressivos, só gente grosseira na rua e nas festas. Então pra quê aquele cumprimento?

Por isso eu ansiava fazer 18 anos logo, pra ser independente e ficar livre de toda aquela chatice. Mas eis que ao me demorar a me vestir num domingo, papai se irritou e disse que eu não precisava ir se não queria. Não fui naquele dia. E nunca mais fui. Foi então, com 14 anos que me libertei pra sempre daquela religião horrorosa. Doravante me mantive independente, nunca permitindo alguém me doutrinar quando a isso, seja na escola ou em casa. Foi quando encenei na escola minha peça Missa pirada, que foi um sucesso. Mas essa é outra história, pra contar noutra ocasião.

Me lembro duma notícia, um vídeo mostrando quando a polícia em Eua parou um gurizinho dirigindo o carro do pai. O guri fugiu no carro pra não ter de ir à missa, coisa que odiava. Fica aqui a solidariedade da criança que fui àquela criança ianque de cerca de 2010.

Fico pasmo como pessoas instruídas, com escolaridade, acreditam em coisas estapafúrdias que basta ter um básico de informação científica pra saber que não podem ser. Além do mais numa civilização ou pseudocivilização que se diz científica é incongruente coexistir ciência e religião. Sabemos que são dois braços da mesma máfia, mas permaneçamos no ideal aparente, que é o comumente acreditado. É incongruente que mentiras tão flagrantes não sejam criminalizadas. Farsas, imposturas coexistindo com a mentalidade científica só porque multidões acreditam nelas por lavagem cerebral, nivelando tudo por baixo, é uma tragédia da civilização.

Após os inúmeros vexames dos malucos pedindo golpe vemos os canais que se dizem de esquerda discutindo como tal estupidez se alastrou tanto. Como se tais esquerdistas não tivessem também uma parcela dessa irracionalidade. Certamente não tão exacerbada nem tresloucada, mas têm, pois defendem muitos itens da máfia globalista: Homossexualismo, política-de-cota, aquecimento global, linguagem inclusiva, negam existir a ideologia-de-gênero…, por isso não são esquerda, e sim dissidência-controlada. Não entendem que o jogo da máfia globalista é duma psicologia sutil e sofisticada que usa a técnica da saturação: Quando querem subverter um valor mui arraigado lançam dois bandos pra se digladiar e polemizar até causar no público ojeriza ao tema. Assim usam a direita maluca pra combater de forma tresloucada e patética um falso valor que querem impor, e a pseudo-esquerda fisga a isca porque, simplórios, defendem tudo o que a direita maluca ataca. A simploridade é tanta, que quando Boçalnaro ofendeu Michele Bachelet, quem é muito pior que Boçalnaro, o Petê correu pra fazer uma declaração de desagravo. É sabido que quando dois inimigos brigam devemos observar, nunca defender um deles. O que o Petê fez foi estupidez.

É notável como tanto canais quanto comentários quando querem dar exemplo de luta libertária ou de supostos discriminados nunca citam cadeirante, obeso, mongolóide, pobre... Sempre citam lgbt-pqp ou o esdrúxulo e mal-engendrado vocábulo homofobia. O que mostra que não são só os zumbis auriverdes os únicos sob lavagem cerebral da imprensa massiva globalista.

Se sabe que a obesidade, o tabagismo são doenças e males sociais. Um discurso contra a doença não é contra o doente. Se falar dos males do fumo não se está atacando o fumante, pois é a vítima.

Mas quando se fala de homossexualismo, que é doença mas que Masters & Johnson falsificou conceitos e procedimentos científicos pra forçar tirar da lista de doença, não se pode. Querem obrigar todo mundo a ser simpatizante. Mui estranha toda essa lógica de dois pesos e uma medida.

Canais de suposta esquerda que defendem essa e outras pautas globalistas (aquecimento global, política-de-cota, linguagem inclusiva, feminismo adolescente...) só porque os boçalnaristas são contra, caindo como patinhos na sutil jogada psicológica globalista de vencer por saturação.

O que mostra que a suposta esquerda não é tão burra mas também não faz jus ao título de animal mais inteligente da natureza

Postei um artigo cujo tema é equívoco conceitual. Eis um exemplo: Os canais noticiosos discutiram o velho tema do direito humano só pra bandido. Que os boçalnaristas defendem que direito humano não é pra bandido e que bandido tem que sofrer mesmo, e assim aprovaram uma lei eliminando a saidinha, que é o direito progressivo dum preso de bom comportamento passar um natal em casa, por exemplo. E assim se passa a idéia de que o lema de que direito humano é só pra bandido é uma bobagem da direita maluca.

Que me lembre, desde os 1980 nas conversas sempre reclamamos que o direito humano é só pra bandido. Me refiro ao direito humano militante e fundamentalista, dos globalistas, que notoriamente sempre foi usado como ferramenta pra minar por dentro os países-satélite dos amariconas. Já falei sobre isso, mostrando até livro recomendado sobre o tema, incluindo que a democracia e o ecologismo fundamentalistas são ferramentas pra manter subdesenvolvidos tais países. Isso é verdade. Cansamos de ver as comissões de direito humano agir seletivamente defendendo bandidos e ignorando o bom cidadão, pois controladas pela Maçonaria, seu fim é desestabilizar a sociedade. Me lembro da notícia sobre um sujeito preso por erro porque o irmão usou sua carteira-de-identidade. Nenhum ativista de direito humano apareceu pra o defender.

Vejamos, verdadeiro deboche ao cidadão-de-bem, o relatado em O livro do misterioso desconhecido (Le livre du mytérieux inconnu), Difel, São Paulo, 1976, capítulo 22, Os tempos apocalíticos, subcapítulo Um justo pra salvar o mundo:

Também  ao fazendeiro de Fontenay-le-Marmion, Calvados, a justiça não foi meiga. O sujeito, quem mandara ao hospital cuma carga de chumbo no traseiro um homem quem o roubara, pagará um terço da custa à segurança nacional: 15 mil francos!

Quando, por acaso, um criminoso, um assassino (1 ano por 4 mortes = 10 anos por 40 mortes) é obrigado a passar alguns de seus preciosos anos na prisão, se compreende que queira se mostrar difícil quanto a sua residência.

Disse o investigador Philippe Halphen:

— A prisão-palácio de Valenciana parece uma habitação-de-baixa-renda, enquanto Bordô-Grandinhã, com aparência verde, lembra mais um bom hotel. Em toda parte há campos esportivos, cinema, televisão, música em todas as celas, ascensores particulares destinados aos detidos, pra não cansar as pernas, corredores claros, luminosos e de iluminação indireta, pra não fatigar os olhos dos assassinos, harmonia cromática, tapete verde no cinema de Bordô-Grandinhã, pra mais conforto dos pés dos senhores degoladores…

Bem-entendido, cada cela está pintada com bom-gosto e contém uma boa cama, uma mesa cuma moldura pra fotografia, oferecida pela direção, pra colocar, por exemplo, o retrato do assassinado, visto a exposição de retrato-de-família dos senhores assassinos ser proibida, um lavatório moderno cum espelho encima, um sanitário, uma tomada pro barbeador elétrico do senhor assassino, ou pra ouvir música.

Acrescentemos: A missa dominical e o trabalho não obrigatório

Na 3ª fase o preso, quê palavra feia!, passa a dispor dum autêntico quarto, podendo ter um transistor e cozinhar.

A sala-de-estar, onde pode ficar até as 22h, tem tevê e pingue-pongue

O mais extraordinário é existir mineiro, pedreiro, operário, lavrador arriscando a pele arruinando a saúde em trabalho mal-remunerado e dormindo, no anoitecer, extenuado e embrutecido, em alojamento insalubre, sem lavabo e sem eletricidade pra barbeador elétrico nem tapete verde sob os pés doloridos

Quanto seria tão fácil ir, após um bom crimezinho crapuloso e remunerador, passar dias felizes no belo hotel de Bordô-Grandinhã

Na Suécia algumas prisões incluem cela com três divisões, com cozinha e banheiro. Em Londres uma comissão da câmara-de-deputado preconiza pros assassinos presos durante toda a vida apartamento particular pra receber a esposa em fim-de-semana

Outra questão equívoca é o perigo da vacina e da epidemia fuleira. Os malucos bradavam que a pandemia não existia e que o covide era curado por cloroquina, e toda aquela palhaçada. A pandemia existiu. É verdade que matava menos que a dengue e que a estatística foi inflada. Bastaria curar o covide pra entrar numa era de imortalidade, pois ninguém morria doutra coisa, só de covide. Um conhecido, condutor do Samu, contou sobre o caso dum sujeito que morreu do coração mas o médico colocou covide no atestado. E a família não pôde fazer o funeral. Isso não diminui a culpa do então presidente, pois o covide fraco ou forte, agiu com irresponsabilidade, descaso. E a prefeitura também devia ser incriminada, pois durante o covide a dengue foi esquecida como se extinta.

Quanto à vacina, não é por ser vacina. Não se trata de ser contra a vacina. Não me vacinei. Me nego a me injetar vacina fabricada por multinacional, como a Pfizer. Esses caras nos envenenam de todo jeito: Com cloro, flúor, corante, conservante, dioxina, agrotóxico e muito mais. Só se eu for trouxa pra deixar me injetar a vacina feita por esses caras, quem só pensam no lucro. Não se importam com a saúde da população. Ainda mais que se apressaram muito a lançar logo, pra competir com a vacina russa.

Já falei um tanto e falarei sobre os vícios-de-linguagem. O que vejo na linguagem geral, mesmo noutro idioma, é um atestado de estupidez. Não tipo sou inteligente e aquele é burro. Me refiro a inteligência da espécie. No iutubo fica mui explícito que o uso da linguagem é interativo, na base do instinto-de-manada, sem refletir o quê se está dizendo, dizendo como todo mundo diz, por hábito. Não sabem nem querem saber o certo e têm raiva de quem sabe. Procuram redigir da forma mais bonita e supostamente original sem notar a incorreção e impropriedade. E são prostrados, subservientes e endeusadores dos que ditam a moda, no caso algum suposto gramático. Tudo isso é sintoma de ignorância e estupidez.

No canal de Víctor Panchorra o iutubeiro defendeu a saidinha, explicando que é mínimo o caso de preso que não volta e que é concedida só no fim da pena sob muitos critérios, etc, e que é um avanço humanitário. Mas aqui em Campo Grande, bem perto de meu bairro, tem um albergue de liberdade condicional. Já ouvi as vizinhas comentar que é um fator de insegurança, pois é comum andarem em moto pra fazer pequenos assaltos principalmente a mulher idosa, como quando arrancaram a sacola de supermercado das mãos duma tia minha. No artigo sobre os gatinhos brancos contei o caso do sujeito que tocou campainha quando eu não estava, e que um vizinho, vendo na câmera avisou pra ter cuidado pois é do albergue, assaltante.

Saidinha e liberdade condicional. Talvez não estamos falando sobre a mesma coisa.

É importante se informar sobre o tema, pois muitas vezes temos um conceito vago e pensamos que é abrangente. Por exemplo: Também desde os 1980 sempre resmungamos contra a tal imunidade parlamentar. Então quando os boçalnaristas tentaram acabar com ela pensamos que é um item onde a direita maluca tem razão. Mas quando alguém que conhece o tema explicou que é porque com a imunidade parlamentar um deputado que comete crime será julgado pelo STF, e sem ela seria em primeira instância, ou seja, na justiça banal, a justiça jeca do cotidiano, onde é mui fácil comprar um juiz, pois estão atrelados ao é-dando-que-se-recebe, e no STF o julgamento é pra valer. Eis um exemplo do risco de defender uma causa cujos detalhes não conhecemos.

Após o fracasso dos golpistas de Brancaleone vemos repetidamente as autoridades supremas discursar euforicamente enaltecendo os valores democráticos e do estado-de-direito. Isso não é bom. Nos salvaram da barbárie total que seria repetir o golpe militar de 1964, mas não estamos no paraíso do estado-de-direito

Liberdade de viver numa democracia (que é utopia) com voto e jurado obrigatórios e mesário-escravo e júri-escravo, com pedágio a todo lado, se você compra uma garrafa de vinho a mais em Ponta Porã ou Foz do Iguaçu apreendem toda a compra na estrada, pra abrir ação judicial já tem de entrar com 1000 reais, onde ninguém ganha processo contra a prefeitura, estado ou federação e todos os casos onde ganhou foram revertidos E ninguém luta pra acabar com esses abusos. Só se felicitam por ter escapado da barbárie após 4 anos governados por malucos.

É por causa dos incessantes discursos de que estamos num paraíso do estado democrático-de-direito que ninguém luta pra acabar com o voto obrigatório e outras aberrações. Nem a esquerda. Por se achar no país das maravilhas não lutamos pra melhorar e ampliar nossos direitos. Como na gramática, não ousamos, não temos personalidade. Somos gnus.

Na Rússia o voto não é obrigatório, nem no México

E é muito chato e decepcionante ouvir nossos heróis, como Flávio Dino, Lula e Xandão usando linguagem inclusiva. O que me devolve às ponderações de nossa estupidez como espécie. Degeneração pós-diluviana ou apenas lavagem cerebral?

Putim declarou o Testemunhas de Jeová e o LGBT-pqp organizações extremistas (terroristas). O Brasil devia fazer o mesmo. E mais: Declarar organizações terroristas os cultos da bancada evangélica (País laico não pode ter bancada evangélica, como país democrático não pode ter segredo-de-estado) e as ordens missionárias, pois destruem as culturas indígenas. Os índios o dizem. Logo na posse de Lula vimos uma índia falar sobre o genocídio do governo anterior e reclamar que as missões cristãs destruem sua cultura. Não se trata de perseguir mas de impedir avançar essas ações terroristas. Perseguir e proibir religião não resolve. Só um aumento da inteligência e da cultura o pode fazer. Temos de reverter muitas décadas de infantilização popular da máfia globalista.

Religião, sexualidade e voto são íntimos, não ostensivos. Ninguém o tempo todo brada que é fanático por cerveja ou por ver mulher pelada. Seria impropriedade, falta-de-educação, perversão. Vejamos o contado no apêndice do volume Narrativa completa, de Clemente Palma, postado aqui, quando o professor perguntou se crê em Deus, Clemente devia responder que é questão íntima, não passível de ostensividade. Mas Clemente seria prejudicado se assim respondesse? Eis uma bela questão.

— Doutor dom Manuel Marcos Salazar, decano da faculdade de letra, sabia que eu era um ocioso quem sempre dava mal passo. Me chamou e disse que devia ser como papai. Mas minha conduta, como no colégio, persistiu na universidade. Todos criam que eu era um pobre-diabo. Então comecei a escrever. Doutor Salazar, quem já me apreciava, não leu minha tese quando a apresentei. Era tão frouxo quanto eu. Deu visto bom, pra ser publicável. Quando o leu os mestres se escandalizaram. Minha tese, Filosofia e arte, tratava assuntos não estudados na faculdade. Influído por Huysmans, nela abordava androginismo, satanismo e ateísmo. Durante minha graduação os 18 professores da faculdade assistiram pra me objetar. Então doutor Salazar disse que não me objetaria, mas que faria três perguntas: Crês em Deus?Crês na perfeição humana? ● E terceiro… terceiro… Aguardes. Terceiro… terceiro… Não me lembro bem. Algo como O cigarro e a idade são a perdição de minha memória! Respondi que sim, que cria em Deus e na perfeição humana. Idem à terceira pergunta.

Com isso ficou satisfeito. Me graduei doutor. Minha tese não era uma profissão-de-fé mas uma exposição do pensamento literário moderno.

Pensando na terceira pergunta de doutor Salazar o interroguei sobre suas idéias religiosas:

— Não sou irreligioso mas refém da dúvida no fundo do espírito de todos os que têm alma livre.

Soou o telefone. Clemente o atendeu.

— Alô! Não, senhora. O que compro é uma casa nova. Te equivocaste.

Pendurou o fone e continuou:

— Meu conceito sobre Deus é o de Espinoza, o filósofo que melhor o compreendeu. Deus é a natureza, a verdade, o amor, a virtude, e está em tudo. Mas Espinoza rechaçou sua humanização. Como se repetindo Lessing, Clemente parecia crer não haver filosofia além da de Espinoza. Se aderirei a algum filósofo, não conheço outro.

 

Coleção Adeene neles!

Antonio Valenzuela - Messi

Bob Clark - Portal do José - No discurso de Putim num fórum econômico em Vladivostoque

 

Roberta, patriotária do 08.01.2023 - Sheila Mello

 

Bram Stoker - Messi

 

Metralha V-002 - Ramão - Kelly family - Nick Nolte

Raul Cortez - Juan Verdaguer

 

Raul Cortez - Netaniarro


Wanderléa [A frescurice em nome-de-batismo já vem de longe] - Ursula von der Leyen

As vanderléias de antes eram muito melhores. Não eram fascistas.

[Síndrome dos idiotas sorridentes]

 Elsalvador - Iêmen

Os dois países que fazem o que as potências deviam fazer

 

Onde anda José Wilker

 

Onde anda Ivo Holanda

 Onde anda Jorge Ben

 

Onde andam Trump, Bolsonaro e Merkel

 

Boçalnaro tomou a poção de doutor Jekyll

 

Coleção Cartão-postal de Joanco







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