Juan
Marino - Memorias de doctor Mortis.pdf
Juan
Marino - Memórias de doutor Morgue.pdf
Os 3
volumes de Memorias de doctor Mortis
reunidos num, extra com 3 contos radiofônicos achados em texto na internete,
original e tradução, e um conto do digitalizador
Já
postei dois volumes, agora a trilogia completa, com nova revisão, prefácio e
sobre autor e obra
A defesa aos
patriotários
O
fascistas boçalnaristas alegaram que o julgamento aos golpistas do 8 de janeiro
é genérico. Os vídeos de Víctor Panchorra,
Filosofia marginal e outros
demonstraram cabalmente que o julgamento do STF é individualizado e respeitoso,
e que na verdade a defesa é que está sendo feita em-lote, sem pé-nem-cabeça, só
preocupada em não conectar a tentativa golpista ao nome de Jair Messias
Bolsonaro.
O
improviso, despreparo e descaso ficaram explícitos nos vídeos, onde os
advogados repetem as perguntas do juiz, não respondidas pelos réus, tentam
tumultuar levantando questões impertinentes onde a audiência é apenas pra
esclarecer os fatos e dar oportunidade ao réu apresentar sua versão, gaguejam, tentam
levar como testemunha outro réu golpista, fazem perguntas irrelevantes e
instigam o réu a discursar improvisando, dando soberba lição de como não se
deve fazer defesa.
Um
comentário num ao-vivo de Víctor Panchorra:
No
Brasil, na revolução dos manés, o juiz do supremo, Alexandre de Moraes, enviando
à Papuda e à Colméia os patriotários, autodenominados patriotas.
Na
Ucrânia os mísseis russos iscânder
(forma grega de Alexandre) destruindo
as plataformas missilísticas patriot
(patriota) ianques
O oba-oba após a constituinte 1988 tem o lado ruim: Até hoje
estamos ébrios de que estamos num estado-de-direito maravilhoso após a terrível
ditadura militar de 1964. Essa euforia nos impede de reivindicar melhoria, como
o fim do voto obrigatório, mesário- e júri-escravos, pedágio, declaração sobre
imposto-de-renda e muitos outros direitos violados.
Os canais de pseudo-esquerda mostrando emocionados e
gritados discursos sobre a vitória de nossa maravilhosa democracia (confundem
democracia com estado-de-direito) fazem mais desserviço que bem, anestesiando o
saudável ardor em busca a melhoria.
É triste ver autoridades como Alexandre de Morais, alguns de
seus juízes auxiliares, Flávio Dino, Lula e outros usando linguagem inclusiva,
que é da ideologia-de-gênero, da engenharia lingüística da campanha de destruir
a linguagem.
E também os canais de pseudo-esquerda (Thiago dos Reis (e das Rainhas?) e seu Plantão Brasil, Meteoro
(dum cara meio biruta), Galãs feios, Clayson (Pasmai: Fã de Madonna!) usando
a estúpida linguagem inclusiva, defendendo o extremismo lgbt-pqp, discursando
um feminismo adolescente e o falso aquecimento global… Tudo isso é angustiante
e desesperançador e recordatório de que este não é um país sério nem sóbrio.
A questão da
vacina (ou pseudovacina)
https://www.youtube.com/watch?v=pjYkufLSB8s
Retiraram a vacina do coronavírus de
astrazeneca por trombose
Explica que astrazeneca não é vacina mas
estimulante
Não me vacinei.
Primeiro porque nunca tive medo da tal pandemia fajuta, ensaio dos globalistas.
Segundo porque nunca me inocularia uma vacina ocidental. Esses capitalistas
selvagens, promotores de perversões sexuais e contradições mil tentam nos
envenenar de todas as formas: Coca-cola e outros refrigerantes, e algo ainda
muito pior: Os refrescos em pó. Agrotóxico, corante, conservante, acidulante,
saborizante, emulsificante, flúor e cloro na água, teflõ, dioxina nas garrafas
plásticas… O plano é te adoecer até a meia-idade, então vender
pílulas caríssimas que te deixarão ainda mais doente, pra que morras logo e
liberes a verba da aposentadoria. E me inocularei uma vacina fabricada por
esses caras? Em minha testa não está escrito Burro.
Não se faz revolucionário como
antigamente
Uma busca agora, pra referenciar o tema:
https://www.youtube.com/watch?v=vQc6-Ra99_M
O quê esperar de 2023 via astrologia | Previsão
astrológica pra 2023
Astrologia: Fim de novembro e início de dezembro de 2022
com agitação e confusão
Imagines! Aqui no Brasil?, com o povo mais apático e jeca do
mundo?
Pois tivemos toda a agitação boçalnarista que desembocou na
bizarra tentativa de golpe dos malucos do 8 de janeiro de 2023, zumbis que na verdade
queriam se divertir depredando e aguardando que as forças armadas fizessem o
golpe. Isso após 4 anos dum governo de malucos, quem, não querendo deixar o
poder ao perder a eleição, clamaram o golpe.
Tais eventos nos levam a muita reflexão além de mero marco
histórico. Muita reflexão em sociologia, psiquiatria, direito, filosofia e
muito mais. No decorrer era evidente o componente insólito da irracionalidade
irrompendo furiosa no seio dum segmento social psicologicamente tomado pelo
evangelismo mais jeca misturado com outras formas de imaginário macabro movido
por uma elite mundial oculta profundamente maligna.
Enfrentando frio, fome, insalubridade, chuva, desconforto de
todo tipo, movidos por um ideal vago e estereotipado, pessoas de diversas idade
e posição social acamparam diante de quartéis, cantando hino nacional, fazendo
continência e marchando ridiculamente gritando até se esgoelar pedindo um golpe
militar como o de 1964, rezando diante de pneu, barrando ruas e estradas… Além de bizarrices ainda mais
loucas, como fingir ser atropelado, tentar deter um camião e se agarrando ao
pára-choque viajando quilômetros nessa posição na frente do camioneiro.
Um dos
motes onipresentes no discurso dos malucos é o medo ao comunismo. A idéia, da
época da ditadura militar e da guerra-fria, de que os países comunistas estão
empenhados em agir como quinta-coluna pra converter todos os países ao
comunismo e que sua religião e liberdade serão extintas.
Na
imprensa sempre foi gritante o endeusamento aos países de 1º-mundo (1º-mundo:
Estados-Unidos, Europa ocidental, Israel, Japão, Coréia do Sul, Taiuã, etc.
2º-mundo:
Países alinhados com URSS e China
3º-mundo:
Os países não-alinhados, como Brasil e Índia
Em
A 3ª guerra mundial já começou (La 3e guerre mondiale est commencée),
Jacques Bergier aventa o 4º-mundo: Os países pequenos e pobres fora das rotas
comerciais marítimas) e satanização
e ridicularização ao 2º-mundo. Me lembro de ouvir ou ler que a URSS lançava
satélites espaciais mas não construía liquidificador que prestasse. Óbvia
mentira. Também era comum a idéia de que nos países comunistas treinavam
minuciosamente agentes a falar um idioma do 1º-mundo perfeitamente pra agir
como quinta-coluna. Pelo que sei sobre sotaque tal idéia não tem cabimento. É
impossível fazer isso. Um sotaque tem muitas nuances: Pronúncia, tom, subtom,
velocidade e outras características difíceis de definir e imitar.
Se ao
menos tivesse algumas musas tipo o Fêmen ucraniano, pra fazer um
espetaculozinho de topilés ou estripetise. Mas não. Este país é tão jeca que copiam
tudo de pior do grande satã, até pornografia, que é o que há de pior, mas
erotismo sadio nada. Ainda mais nesta época culturalmente decadente, mais
puritana que a vitoriana, ranzinza, careta e vetusta, totalmente prostrada ao
politicamente-correto e geopoliticamente alienada. Não se podia esperar
sensualidade e beleza, nem como exceção, no meio da tremenda feiúra
boçalnariana.
Mas
comunismo é apenas um sistema econômico, não forma-de-governo. Assim como
democracia (que, propriamente dito, é utopia) é apenas um sistema eleitoral,
não associado a liberdade e estado-de-direito como os demagogos gostam de
discursar. Podemos aprovar um plebiscito e estabelecer o comunismo durante 20
anos e fazer outro plebiscito pra o avaliar e decidir se permanecerá. Os países
comunistas da guerra-fria se estabeleceram como ditadura fechada porque senão
seriam engolidos pelo capitalismo ocidental que estabeleceu uma falsa
democracia e falso estado-de-direito pra destruir o altar e o trono e pôr tudo
sob as ordens das multinacionais. A grande verdade de que a religião é o ópio
do povo se transformou numa religião invertida onde se tinha de professar
ateísmo, ao contrário do ocidente, onde se tem de professar teolatria. Só com
aumento da inteligência, cultura e educação se pode eliminar a religião, não
por decreto. Sei que Deus não existe porque conheço o processo que desembocou
nessa irracionalidade, portanto não me impressionam os discursos piegas e
sofistas dos teólatras. Não necessito os converter nem os eliminar. Não me
impressionam. Só me dão pena. Discutir isso seria como latir pra cachorro.
A
sociedade não pode reclamar, pois durante séculos aceitou o discurso de
liberdade religiosa sem o normatizar. Aceitou o irracional, o deixando
chafurdar em seu reduto intocável. Deu no que deu.
Boçalnaristas
que põem Eua e Israel acima de seu país, cujo líder, entreguista, bateu
continência à bandeira ianque. Pessoas do povo entrevistadas na rua clamaram a
Israel. Quando o entrevistador perguntou o motivo disseram que é porque são
cristãos. O entrevistador disse que Israel não é cristão. Tergiversaram.
A
ideologia de Israel é a de Eua: Aborto, homossexualismo, feminismo militante…
Vimos
nos depoimentos judiciais dos golpistas do 8 de janeiro presos a arrogância de
gente que se diz religiosa, cristã, como se isso fosse virtude e o pusesse
acima dos outros, e que se gaba de pagar imposto, como se não fosse obrigatório
e descontado no salário mesmo.
Mas, e
o golpe contra Dilma? Só aqueles pobres-diabos é que são processados?
Canais
noticiosos comentaram essa irracionalidade mas sempre a defenderam sob o manto
da liberdade religiosa. Quem acredita em Deus acredita em qualquer coisa! Quem
aceita toda a baboseira irracional que ouve nas missas acredita em qualquer
coisa.
Mas
essas religiões cristãs que vemos não é exemplo de liberdade religiosa e sim do
estereótipo dessa liberdade. Quem é doutrinado na infância pelos pais, depois
pela escola, depois por propaganda, que se faz até em carro-de-som percorrendo
as ruas, onde os crentes podem expressar e manifestar sua crença mas o
descrente não, não é liberdade religiosa.
Se o
crente se manifesta dizem que é liberdade, mas se o descrente expressa opinião
dizem que é desrespeito, discurso-de-ódio, etc.
Comumente
autores de livro sobre ufo, filosofia, etc, onde dizem não querer ofender a
crença dalguém. Essa pusilanimidade é uma das principais causas da
irracionalidade se espalhar e tomar o poder.
E assim
a puerilidade se impõe. Um absurdo deus hipercósmico dos adultos infantilizados
análogo ao papai Noel das crianças, mas que na realidade é ainda mais absurdo,
toma conta da cultura popular.
Em mais duma ocasião experimentei a reação dessa
irracionalidade. Por exemplo: No canal Belém
de arrepiar, que é sobre casos de assombração, comentei que fantasma não é
ser vivo, que é como um filme passando na tela, que espírito não existe, nem
vingança do morto. Como disse padre Quevedo explicando que quem faz ver o morto
em toda parte é o inconsciente sob remorso, pois se o morto voltasse pra se
vingar do assassino, nas guerras ninguém se atreveria a matar, não existiria
assassino-de-aluguel, e no mundo animal os leões sempre seriam vingados pelas
presas. Mas um pessoal crente me atacava dizendo que estou desrespeitando,
discurso-de-ódio, etc, como se eu estivesse manifestando uma crença em vez de
passar informação científica sobre o que já é conhecido e estabelecido
cientificamente. Não me intimidei, dizendo que manifesto a
liberdade-de-expressão, e a exercerei, gostem ou não. Então uma disse que ali é
uma família! Mas quê família?!, sua maluca. É um canal aberto, e não é
religioso. E o dono não afirma que é vosso clube ou vossa igreja!
Assim os irracionais vão intimidando a todos e se
expandindo. Todas as religiões nasceram assim. Os irracionais se tornaram uma
força por causa de nossa pusilanimidade.
Meus pais eram católicos. Quando criança eu tinha de ir à
missa todo domingo. Pra mim era um suplício. Eu não suportava aquela macaquice
de senta-levanta-ajoelha. Os textos eram poucos. Passadas algumas semanas
começavam de novo. Uma chatice infinita com sermão piegas, cantoria,
persignação. Um teatro interminável que tinha de suportar mesmo constipado por
resfriado ou com dor-de-barriga. Mas o pior era na hora de cumprimentar os da
frente e de trás após muito discurso sobre bondade, perdão, etc. O que mais me
revoltava era constatar que todas essas virtudes eram só ali dentro, e só no
momento de cumprimentar. Em toda parte: Na rua, na escola, em casa, tinha nada
disso de perdão, compreensão. Era tudo selva mesmo. Professoras histéricas,
pais brutais e repressivos, só gente grosseira na rua e nas festas. Então pra
quê aquele cumprimento?
Por isso eu ansiava fazer 18 anos logo, pra ser independente
e ficar livre de toda aquela chatice. Mas eis que ao me demorar a me vestir num
domingo, papai se irritou e disse que eu não precisava ir se não queria. Não
fui naquele dia. E nunca mais fui. Foi então, com 14 anos que me libertei pra
sempre daquela religião horrorosa. Doravante me mantive independente, nunca
permitindo alguém me doutrinar quando a isso, seja na escola ou em casa. Foi
quando encenei na escola minha peça Missa
pirada, que foi um sucesso. Mas essa é outra história, pra contar noutra
ocasião.
Me lembro duma notícia, um vídeo mostrando quando a polícia
em Eua parou um gurizinho dirigindo o carro do pai. O guri fugiu no carro pra
não ter de ir à missa, coisa que odiava. Fica aqui a solidariedade da criança
que fui àquela criança ianque de cerca de 2010.
Fico pasmo como pessoas instruídas, com escolaridade,
acreditam em coisas estapafúrdias que basta ter um básico de informação
científica pra saber que não podem ser. Além do mais numa civilização ou
pseudocivilização que se diz científica é incongruente coexistir ciência e
religião. Sabemos que são dois braços da mesma máfia, mas permaneçamos no ideal
aparente, que é o comumente acreditado. É incongruente que mentiras tão
flagrantes não sejam criminalizadas. Farsas, imposturas coexistindo com a
mentalidade científica só porque multidões acreditam nelas por lavagem
cerebral, nivelando tudo por baixo, é uma tragédia da civilização.
Após os inúmeros vexames dos malucos pedindo golpe vemos os
canais que se dizem de esquerda discutindo como tal estupidez se alastrou
tanto. Como se tais esquerdistas não tivessem também uma parcela dessa
irracionalidade. Certamente não tão exacerbada nem tresloucada, mas têm, pois
defendem muitos itens da máfia globalista: Homossexualismo, política-de-cota,
aquecimento global, linguagem inclusiva, negam existir a ideologia-de-gênero…, por isso não são esquerda, e
sim dissidência-controlada. Não entendem que o jogo da máfia globalista é duma
psicologia sutil e sofisticada que usa a técnica da saturação: Quando querem
subverter um valor mui arraigado lançam dois bandos pra se digladiar e
polemizar até causar no público ojeriza ao tema. Assim usam a direita maluca
pra combater de forma tresloucada e patética um falso valor que querem impor, e
a pseudo-esquerda fisga a isca porque, simplórios, defendem tudo o que a
direita maluca ataca. A simploridade é tanta, que quando Boçalnaro ofendeu
Michele Bachelet, quem é muito pior que Boçalnaro, o Petê correu pra fazer uma
declaração de desagravo. É sabido que quando dois inimigos brigam devemos
observar, nunca defender um deles. O que o Petê fez foi estupidez.
É notável como tanto
canais quanto comentários quando querem dar exemplo de luta libertária ou de
supostos discriminados nunca citam cadeirante, obeso, mongolóide, pobre...
Sempre citam lgbt-pqp ou o esdrúxulo e mal-engendrado vocábulo homofobia. O que mostra que não são só
os zumbis auriverdes os únicos sob lavagem cerebral da imprensa massiva
globalista.
Se sabe que a
obesidade, o tabagismo são doenças e males sociais. Um discurso contra a doença
não é contra o doente. Se falar dos males do fumo não se está atacando o
fumante, pois é a vítima.
Mas quando se fala
de homossexualismo, que é doença mas que Masters
& Johnson falsificou conceitos e procedimentos científicos pra forçar
tirar da lista de doença, não se pode. Querem obrigar todo mundo a ser
simpatizante. Mui estranha toda essa lógica de dois pesos e uma medida.
Canais de suposta
esquerda que defendem essa e outras pautas globalistas (aquecimento global,
política-de-cota, linguagem inclusiva, feminismo adolescente...) só porque os
boçalnaristas são contra, caindo como patinhos na sutil jogada psicológica
globalista de vencer por saturação.
O que mostra que a
suposta esquerda não é tão burra mas também não faz jus ao título de animal
mais inteligente da natureza
Postei
um artigo cujo tema é equívoco conceitual. Eis um exemplo: Os canais noticiosos
discutiram o velho tema do direito humano só pra bandido. Que os boçalnaristas
defendem que direito humano não é pra bandido e que bandido tem que sofrer
mesmo, e assim aprovaram uma lei eliminando a saidinha, que é o direito
progressivo dum preso de bom comportamento passar um natal em casa, por
exemplo. E assim se passa a idéia de que o lema de que direito humano é só pra
bandido é uma bobagem da direita maluca.
Que me
lembre, desde os 1980 nas conversas sempre reclamamos que o direito humano é só
pra bandido. Me refiro ao direito humano militante e fundamentalista, dos
globalistas, que notoriamente sempre foi usado como ferramenta pra minar por
dentro os países-satélite dos amariconas. Já falei sobre isso, mostrando até
livro recomendado sobre o tema, incluindo que a democracia e o ecologismo
fundamentalistas são ferramentas pra manter subdesenvolvidos tais países. Isso
é verdade. Cansamos de ver as comissões de direito humano agir seletivamente
defendendo bandidos e ignorando o bom cidadão, pois controladas pela Maçonaria,
seu fim é desestabilizar a sociedade. Me lembro da notícia sobre um sujeito
preso por erro porque o irmão usou sua carteira-de-identidade. Nenhum ativista
de direito humano apareceu pra o defender.
Vejamos,
verdadeiro deboche ao cidadão-de-bem, o relatado em O livro do misterioso desconhecido (Le livre du mytérieux inconnu), Difel, São Paulo, 1976, capítulo
22, Os tempos apocalíticos,
subcapítulo Um justo pra salvar o mundo:
Também ao fazendeiro de Fontenay-le-Marmion,
Calvados, a justiça não foi meiga. O sujeito, quem mandara ao hospital cuma
carga de chumbo no traseiro um homem quem o roubara, pagará um terço da custa à
segurança nacional: 15 mil francos!
Quando, por acaso,
um criminoso, um assassino (1 ano por 4 mortes = 10 anos por 40 mortes) é
obrigado a passar alguns de seus preciosos anos na prisão, se compreende que
queira se mostrar difícil quanto a sua residência.
Disse o
investigador Philippe Halphen:
— A prisão-palácio de Valenciana parece uma
habitação-de-baixa-renda, enquanto Bordô-Grandinhã, com aparência verde, lembra
mais um bom hotel. Em toda parte há campos esportivos, cinema, televisão,
música em todas as celas, ascensores particulares destinados aos detidos, pra
não cansar as pernas, corredores claros, luminosos e de iluminação indireta,
pra não fatigar os olhos dos assassinos, harmonia cromática, tapete verde no
cinema de Bordô-Grandinhã, pra mais conforto dos pés dos senhores degoladores…
Bem-entendido, cada cela está pintada com bom-gosto e contém
uma boa cama, uma mesa cuma moldura pra fotografia, oferecida pela direção, pra
colocar, por exemplo, o retrato do assassinado, visto a exposição de
retrato-de-família dos senhores assassinos ser proibida, um lavatório moderno
cum espelho encima, um sanitário, uma tomada pro barbeador elétrico do senhor
assassino, ou pra ouvir música.
Acrescentemos: A missa dominical e o trabalho não
obrigatório
Na 3ª fase o preso, quê palavra feia!, passa a dispor dum
autêntico quarto, podendo ter um transistor e cozinhar.
A sala-de-estar, onde pode ficar até as 22h, tem tevê e
pingue-pongue
O mais extraordinário é existir mineiro, pedreiro, operário,
lavrador arriscando a pele arruinando a saúde em trabalho mal-remunerado e
dormindo, no anoitecer, extenuado e embrutecido, em alojamento insalubre, sem
lavabo e sem eletricidade pra barbeador elétrico nem tapete verde sob os pés
doloridos
Quanto seria tão fácil ir, após um bom crimezinho crapuloso
e remunerador, passar dias felizes no belo hotel
de Bordô-Grandinhã
Na Suécia
algumas prisões incluem cela com três divisões, com cozinha e banheiro. Em
Londres uma comissão da câmara-de-deputado preconiza pros assassinos presos
durante toda a vida apartamento particular pra receber a esposa em
fim-de-semana
Outra questão equívoca é o perigo da vacina e da epidemia
fuleira. Os malucos bradavam que a pandemia não existia e que o covide era
curado por cloroquina, e toda aquela palhaçada. A pandemia existiu. É verdade
que matava menos que a dengue e que a estatística foi inflada. Bastaria curar o
covide pra entrar numa era de imortalidade, pois ninguém morria doutra coisa,
só de covide. Um conhecido, condutor do Samu, contou sobre o caso dum sujeito
que morreu do coração mas o médico colocou covide no atestado. E a família não
pôde fazer o funeral. Isso não diminui a culpa do então presidente, pois o
covide fraco ou forte, agiu com irresponsabilidade, descaso. E a prefeitura
também devia ser incriminada, pois durante o covide a dengue foi esquecida como
se extinta.
Quanto à vacina, não é por ser vacina. Não se trata de ser
contra a vacina. Não me vacinei. Me nego a me injetar vacina fabricada por
multinacional, como a Pfizer. Esses
caras nos envenenam de todo jeito: Com cloro, flúor, corante, conservante,
dioxina, agrotóxico e muito mais. Só se eu for trouxa pra deixar me injetar a
vacina feita por esses caras, quem só pensam no lucro. Não se importam com a
saúde da população. Ainda mais que se apressaram muito a lançar logo, pra
competir com a vacina russa.
Já falei um tanto e falarei sobre os vícios-de-linguagem. O
que vejo na linguagem geral, mesmo noutro idioma, é um atestado de estupidez.
Não tipo sou inteligente e aquele é burro.
Me refiro a inteligência da espécie. No iutubo fica mui explícito que o uso da
linguagem é interativo, na base do instinto-de-manada, sem refletir o quê se
está dizendo, dizendo como todo mundo diz, por hábito. Não sabem nem querem
saber o certo e têm raiva de quem sabe. Procuram redigir da forma mais bonita e
supostamente original sem notar a incorreção e impropriedade. E são prostrados,
subservientes e endeusadores dos que ditam a moda, no caso algum suposto
gramático. Tudo isso é sintoma de ignorância e estupidez.
No canal de Víctor Panchorra o iutubeiro defendeu a
saidinha, explicando que é mínimo o caso de preso que não volta e que é
concedida só no fim da pena sob muitos critérios, etc, e que é um avanço
humanitário. Mas aqui em Campo Grande, bem perto de meu bairro, tem um albergue
de liberdade condicional. Já ouvi as vizinhas comentar que é um fator de
insegurança, pois é comum andarem em moto pra fazer pequenos assaltos
principalmente a mulher idosa, como quando arrancaram a sacola de supermercado
das mãos duma tia minha. No artigo sobre os gatinhos brancos contei o caso do
sujeito que tocou campainha quando eu não estava, e que um vizinho, vendo na
câmera avisou pra ter cuidado pois é do albergue, assaltante.
Saidinha e liberdade condicional. Talvez não estamos falando
sobre a mesma coisa.
É importante se informar sobre o tema, pois muitas vezes
temos um conceito vago e pensamos que é abrangente. Por exemplo: Também desde
os 1980 sempre resmungamos contra a tal imunidade parlamentar. Então quando os
boçalnaristas tentaram acabar com ela pensamos que é um item onde a direita
maluca tem razão. Mas quando alguém que conhece o tema explicou que é porque
com a imunidade parlamentar um deputado que comete crime será julgado pelo STF,
e sem ela seria em primeira instância, ou seja, na justiça banal, a justiça
jeca do cotidiano, onde é mui fácil comprar um juiz, pois estão atrelados ao
é-dando-que-se-recebe, e no STF o julgamento é pra valer. Eis um exemplo do
risco de defender uma causa cujos detalhes não conhecemos.
Após o fracasso dos golpistas de Brancaleone vemos repetidamente as autoridades supremas discursar
euforicamente enaltecendo os valores democráticos e do estado-de-direito. Isso
não é bom. Nos salvaram da barbárie total que seria repetir o golpe militar de
1964, mas não estamos no paraíso do estado-de-direito
Liberdade de viver numa democracia (que é utopia) com voto e
jurado obrigatórios e mesário-escravo e júri-escravo, com pedágio a todo lado,
se você compra uma garrafa de vinho a mais em Ponta Porã ou Foz do Iguaçu
apreendem toda a compra na estrada, pra abrir ação judicial já tem de entrar
com 1000 reais, onde ninguém ganha processo contra a prefeitura, estado ou
federação e todos os casos onde ganhou foram revertidos… E ninguém luta pra acabar com esses abusos. Só se
felicitam por ter escapado da barbárie após 4 anos governados por malucos.
É por causa dos incessantes discursos de que estamos num
paraíso do estado democrático-de-direito que ninguém luta pra acabar com o voto
obrigatório e outras aberrações. Nem a esquerda. Por se achar no país das maravilhas
não lutamos pra melhorar e ampliar nossos direitos. Como na gramática, não
ousamos, não temos personalidade. Somos gnus.
Na Rússia o voto não é obrigatório, nem no México
E é muito chato e decepcionante ouvir nossos heróis, como
Flávio Dino, Lula e Xandão usando linguagem inclusiva. O que me devolve às
ponderações de nossa estupidez como espécie. Degeneração pós-diluviana ou
apenas lavagem cerebral?
Putim declarou o Testemunhas
de Jeová e o LGBT-pqp
organizações extremistas (terroristas). O Brasil devia fazer o mesmo. E mais:
Declarar organizações terroristas os cultos da bancada evangélica (País laico
não pode ter bancada evangélica, como país democrático não pode ter
segredo-de-estado) e as ordens missionárias, pois destruem as culturas
indígenas. Os índios o dizem. Logo na posse de Lula vimos uma índia falar sobre
o genocídio do governo anterior e reclamar que as missões cristãs destruem sua
cultura. Não se trata de perseguir mas de impedir avançar essas ações
terroristas. Perseguir e proibir religião não resolve. Só um aumento da
inteligência e da cultura o pode fazer. Temos de reverter muitas décadas de
infantilização popular da máfia globalista.
Religião, sexualidade e voto são íntimos, não ostensivos.
Ninguém o tempo todo brada que é fanático por cerveja ou por ver mulher pelada.
Seria impropriedade, falta-de-educação, perversão. Vejamos o contado no
apêndice do volume Narrativa completa,
de Clemente Palma, postado aqui, quando o professor perguntou se crê em Deus,
Clemente devia responder que é questão íntima, não passível de ostensividade.
Mas Clemente seria prejudicado se assim respondesse? Eis uma bela questão.
— Doutor dom Manuel Marcos
Salazar, decano da faculdade de letra, sabia que eu era um ocioso quem sempre
dava mal passo. Me chamou e disse que devia ser como papai. Mas minha conduta,
como no colégio, persistiu na universidade. Todos criam que eu era um
pobre-diabo. Então comecei a escrever. Doutor Salazar, quem já me apreciava,
não leu minha tese quando a apresentei. Era tão frouxo quanto eu. Deu visto
bom, pra ser publicável. Quando o leu os mestres se escandalizaram. Minha tese,
Filosofia e arte, tratava assuntos
não estudados na faculdade. Influído por Huysmans, nela abordava androginismo,
satanismo e ateísmo. Durante minha graduação os 18 professores da faculdade
assistiram pra me objetar. Então doutor Salazar disse que não me objetaria, mas
que faria três perguntas: Crês em Deus? ● Crês na perfeição
humana? ● E terceiro… terceiro… Aguardes.
Terceiro… terceiro… Não me lembro bem. Algo como O cigarro e a idade são a perdição de
minha memória! Respondi que sim, que cria
em Deus e na perfeição humana. Idem à terceira pergunta.
Com isso ficou satisfeito. Me
graduei doutor. Minha tese não era uma profissão-de-fé mas uma exposição do
pensamento literário moderno.
Pensando na terceira pergunta
de doutor Salazar o interroguei sobre suas idéias religiosas:
— Não sou irreligioso mas
refém da dúvida no fundo do espírito de todos os que têm alma livre.
Soou o telefone. Clemente o
atendeu.
— Alô! Não, senhora. O que
compro é uma casa nova. Te equivocaste.
Pendurou o fone e continuou:
— Meu conceito sobre Deus é o
de Espinoza, o filósofo que melhor o compreendeu. Deus é a natureza, a verdade,
o amor, a virtude, e está em tudo. Mas Espinoza rechaçou sua humanização. Como
se repetindo Lessing, Clemente parecia crer não haver filosofia além da de
Espinoza. Se aderirei a algum filósofo, não conheço outro.
Coleção Adeene
neles!
Antonio Valenzuela - Messi
Bob Clark - Portal do José - No discurso de Putim num fórum
econômico em Vladivostoque
Roberta, patriotária do 08.01.2023 - Sheila Mello
Bram Stoker - Messi
Metralha V-002 -
Ramão - Kelly family - Nick Nolte
Raul Cortez - Juan Verdaguer
Raul Cortez - Netaniarro
Wanderléa [A frescurice em nome-de-batismo já vem de longe] - Ursula von der Leyen
As vanderléias de antes eram muito melhores. Não eram
fascistas.
[Síndrome dos idiotas sorridentes]
Os dois países que fazem o que as potências deviam fazer
Onde anda José Wilker
Onde anda Ivo Holanda
Onde andam Trump, Bolsonaro e Merkel
Boçalnaro tomou a poção de doutor Jekyll
Coleção Cartão-postal de Joanco
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