segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Aux enfants rouges

Adam & Aragon - Aux enfants rouges.pdf

Adam & Aragon - Aux enfants rouges.docx

Adam & Aragon - Às crianças vermelhas.pdf

Adam & Aragon - Às crianças vermelhas.docx

Escã original em-bruto

Georges Adam & Louis Aragon

1932

Grande raridade

A primeira publicação independente de Aragon após romper com os surrealistas. 16 quadras intencionalmente primitivas nas quais os inimigos (Os ricos, os políticos acomunistas, o partido socialista, a Igreja, a burguesia, a França) são mostrados aos filhos dos proletários. A União Soviética é contrastada com tais potências negativas como modelo positivo. Um texto no qual sacrifica seu gênio intelectual e artístico à vontade de disponibilizar e à tendência a polemizar. Brochura ilustrada por Adam.

Rimas na forma ABBA, exceto o poema 16, na forma ABAB no original

https://www.uni-muenster.de/LouisAragon/werk/mittel/enf.htm

 Mais sobre o Homo pseudo-sapiens

De tanto sofrer com a burrice natural

decidi estudar inteligência artificial

Os sinais de estupidez são onipresentes. Vemos pouco porque macaco não vê o próprio rabo. Orgulho, arrogância, avareza, puritanismo, culto à aparência, empinar o nariz…

Judiciário que barra entrada do público vestido com bermuda ou camiseta regata

A exigência do bem-vestir, culto a terno-e-gravata, símbolo máximo da bestice, artificialismo e formalismo estúpidos. É estúpido se escandalizar cuma roupa num recinto, e não com outra igual numa praia.

Mas como seria a humanidade inteligente?, como era antes do dilúvio

Seria radicalmente diferente de tudo o que conhecemos em mentalidade, estrutura social, comportamento

Uma civilização humana inteligente não seria ideal, perfeita, pois tal não existe. Mas não seria este monte de contradição e indigência intelectual e espiritual.

Não seria puritana, como nosso puritanismo exaltado e furioso, pueril. Onde se viu na natureza um ser com partes que não podem ser vistas por seu semelhante? Essa aberração só existe em mentes inferiores, broncas, psicóticas. Seres tão esquizofrênicos, que passam a defender perversões como libertárias, se sentindo moderninhos e virtuosos ao agir assim, enquanto a nudez, saudável e natural, continua tabu.

As pessoas não teriam o onipresente fascínio mórbido por perversão, e teriam nítida a distinção entre certo e errado porque não tão vulneráveis a sofisma

Não existiria religião nem sociedade secreta, pois coisas inerentes a mentes inferiores

Os cientistas, pesquisadores, estudiosos seriam do tipo detetive, mui diferente da nossa, onde quase todos são do tipo advogado

As pessoas teriam prazer no contato com seu semelhante, conversar, aprender coisas, dizer tiradas espirituosas e criativas e as ouvir, piadas, bom-humor. As pessoas seriam valorizadas por essas qualidades.

A bondade seria a norma, mas não a ponto de pieguice

Assim como é insano estar sempre bravo e excitado, idem sempre enganar e mentir

Não existiriam os vocábulos e conceitos formador-de-opinião, influenciador

Não existiria polêmica tola. É vergonhoso constatar o êxito dos globalistas em abafar o tema da Terra oca viralizando polêmica sobre a Terra plana. Imagines as academias científicas discutindo contra as crianças sobre papai Noel. Tolice nada improvável no mundo dos estúpidos. Ver as tantas polêmicas havidas sobre o topilés, por exemplo. Só numa sociedade imbecilizada ao extremo o vestuário ou nudez parcial ou total é caso de polícia e de justiça criminal. Uma sociedade que não combate essas puerilidades também não contesta o voto obrigatório, o mesário-escravo e outras tantas mazelas.

O comportamento das pessoas se pareceria mais a javali e menos a gnu. As pessoas seriam unidas e não se deixariam intimidar tão facilmente, de modo que o conceito de autoridade se restringiria a necessidade específica, situação excepcional. Tenderia muito mais a anarquia. Mas não digo que seria anarquia realmente, pois pra tal se necessita inteligência muito alta.

A sociedade seria um sítio aprazível e não uma selva-de-pedra. Ou seja: Seria verdadeira civilização e não selvageria tecnológica.


O gatão desaparecido

Baixas na Gatolândia

16.11 foi pior aniversário. No começo da noite o corpo atropelado de Pepita. Uma busca na câmera mostrou que cruzou de repente na frente dum carro que não ia correndo. Na calçada estava o gato João. Foi a última vez que o vi. Ninguém sabe. Foi levado ou invadiu quintal que não devia. No meio do ano a atropelada foi Tininha, 23:30h. Eu só soube um mês depois, pois ninguém chamou pra perguntar se era daqui. Foi uma novela pra confirmar. Dos que viram, uma morreu e outra viajando.

Isso porque um vizinho providenciou uma placa Área monitorada. Mas é a civilização do blefe, tipo Não estacionar. Sujeito a guincho. O blefe clássico que os lojistas gostam e os clientes crêem igual criança em bicho-papão. O controle social é feito em blefe nos noticiários televisivos. O povo crer que tem barreira e bafômetro em toda parte. Então entendi por quê quando um motoqueiro bêbado em moto pirata afundou meu radiador em 2013 o corpo-de-bombeiro não pôs no laudo a declaração dum motorista passando, quem parou e fez questão de declarar que o sujeito lá atrás estava ziguezagueando assustando todo mundo. Estranhei muito não usar o bafômetro, pois o sujeito se deitou junto a um poste e dormiu. Fui pedir essa declaração, e soube que não anotaram. A desprezaram. Por isso fui recebido com tanta hostilidade. Como a estória de bafômetro é blefe, não podiam pôr a declaração no laudo, pois podia ser questionado o fato de não aplicar bafômetro em quem apresenta comportamento ébrio. A mentira ficaria evidente.

Coleção Adeene neles!

 Onde anda Hugo Chávez

 
Loren Coleman - Pé-grande

 
James Darren - Valdemir Zelenski

 
Chuck Norris - um orangotango

 
O Brasil no ar e a península Ibérica nas nuvens

 

Coleção Cartão-postal de Joanco

 


Nenhum comentário:

Postar um comentário