quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Moacir de Abreu, Casa do pavor, 1922

 

Moacir de Abreu - Casa do pavor - 1922.pdf

Moacir de Abreu - Casa do pavor - 1922.docx

O escaneio original em .pdf (baixa definição):

Moacir de Abreu - Casa do Pavor - original.pdf

com seu complemento páginas 172 e 173 (baixa definição):

Moacir de Abreu - Casa do Pavor - original -p 172-173.pdf

 https://www.youtube.com/watch?v=IZB9bwA-eAk

Almeida Prado, Noturno 13 (Fernando Corvisier, piano)

 Eis mais um resgate de autor olvidado. Não é ruim mas quase todos os contos deixam um sabor de quero-mais, com desfecho decepcionante. Além do mais, na tentativa de recriar o protagonista monomaníaco de Poe só aparece pervertido pesado: Satanista, pedófilo, sádico, masoquista, homossexual. E o recurso de pôr em cena sinistros livros de magia tipo o capa preta de são Cipriano ou o ficcional Necronomicão de Lovecraft ficaram só no clichê e estereótipo. Um escritor do terror pelo terror. Mas a crítica social é tremenda e imorredoura, e as situações de interessante leitura. A exceção ao não-gostei é Meu conto de Poe, saboroso e denso relato fantasmagórico em grande estilo dos autores clássicos do gênero. E cuma boa tirada do protagonista descobrir uma leitura a linguagem averbal nos lábios.

Não tenho o livro em papel. Fiz a digitalização a partir dum arquivo .pdf enviado por Marcello Branco. Como o escaneio foi feito em mui baixa definição a leitura oceerre do Omni page 18 deixa muito a corrigir. Por isso preferi datilografar.

No final, como apêndice, inseri o conto de Gastão Cruls, Noturno 13, citado na nota do autor no final do livro dizendo que não achou o conto pra comparar a semelhança apontada pelos amigos que leram o conto. Inseri também o relato de Incrível, fantástico, extraordinário!, de Almirante, aqui disponível pra baixar, O piano de Carlos Gomes, ambos com o tema do piano assombrado que toca sozinho. E de A filha do rei dragão, também baixável aqui, o conto O esbanjador e o alquimista, que apontei em nota-de-rodapé como tendo tema semelhante ao primeiro conto.

Como é mui recorrente no livro, comentarei um vício comum nalguns autores de eruditismo afetado, o erro a tempo verbal.

Às vezes uma esperança doida corria-lhe os músculos; Ela não morrera, fora um sonho mau.

Em vez de

Às vezes uma esperança doida corria os músculos: Ela não morreu. Foi só um sonho mau.

Não abordarei aqui vício-de-pontuação nem de-pronome. Muitos usam o tempo verbal passado-passado porque parece arrojado, retumbante, erudito, original, chique. Mas é equívoco, uso vicioso. O tempo verbal passado-passado só pra distinguir do tempo verbal passado-presente.

Hoje, 20.10.2020, encontrei João, colega da formatura de 1999, divorciado havia cinco anos

Hoje, 20.10.2020 encontrei João, colega da formatura de 1999, divorciado cinco anos

A primeira frase diz que o divórcio foi em 1994

A segunda frase diz que o divórcio foi em 2015

Foi Pedro, herói do campeonato de 1999, quem ganhara o título de atleta honorário

Foi Pedro, herói do campeonato de 1999, quem ganhou o título de atleta honorário

A primeira frase diz que Pedro ganhou o título cerca de 1999

A segunda diz que ganhou cerca da data de quando emite a mensagem

No dia seguinte João passou na porta, que deixara aberta = No dia seguinte João passou na porta, que havia deixado aberta

No dia seguinte João passou na porta, que deixou aberta

Na primeira frase o ato de abrir é anterior ao de se aproximar, na aproximação anterior

Na segunda é passado pro leitor mas imediatamente posterior à passagem

 

https://www.youtube.com/watch?v=Tjks5tnLWqc

La verdad sobre la victoria rusa según un científico nuclear de Eua | Prof. Ted Postol

17:20 Puedes encontrar publicaciones sobre el cambio climático nel bulletin, que son completo disparate. No hay ciencia en ellos, en absoluto!

21:45 El falso ataque de agente nervioso en Siria

Persecuciones académicas…

17:20 Podes encontrar publicações sobre a mudança climática no bulletin, que são completo disparate. Não há ciência neles, em absoluto!

21:45 O falso ataque de agente nervoso na Síria

Perseguições acadêmicas…

 Uma guerra muito engraçada

É mui estranha esta terceira guerra mundial, por enquanto anuclear

Mais parece um duelo entre nobres, como o que matou o matemático Galois, com testemunhas, cada um golpeia em sua vez, tudo com data marcada

Parecendo aquelas de boxe, com bravata pra excitar o público, promessa de revanche, golpe baixo que o juiz finge não ver, trapaça no bastidor, careta e ardil

Era uma guerra muito engraçada

Não tinha bomba, tinha nada

Ninguém morria nela, não

Porque na guerra não tinha canhão

Ninguém lutava nela, não

Porque naquela guerra não tinha ação

Ninguém bombardeava com avião

Porque não tinha aviação

Se um lado se aliava

Logo o outro choramingava

Quando um atacava certeiro

O outro logo abria o berreiro

Era uma guerra com hora marcada

Com cada esquadra anunciada

Era uma guerra sem escalada

Faltava tudo, faltava escada

E quem entrava nessa besteira

Perdia até a estribeira

Não tinha tanque nem lançadeira

Porque faltava tudo, faltava esteira

Muita bravata de entremeio

Igual palhaços no picadeiro

Nessa guerra doida não entro, não

Tenho medo de assombração

Guerra assim nunca vi

Tinha até pausa pra fazer pipi

 

Outra coisa engraçada é a bomba autoaspirante

Como é isso?!

Uma bomba que se aspira?

Mas é só ligar, e a bomba desaparece

Ou fica empanturrada?

Eu, hem?!


 
Câmera carnívora

Tem gente que não pensa no que escreve

Comido pela câmera!

Ou é inteligência artificial fora-de-controle?

Depois do celular-bomba a câmera carnívora!

Proibida a caça a baleia

Porque pesca, de piscis, só a peixe

Se proibir a pesca da baleia, as baleias não se alimentarão

A luz negra, feito o vazio de tudo, retomou a altura. A espiral parou. O assoalho nas três linhas pretas era negro como a chama do círio nego. Fóra dela o vazio enorme.

Abaixo a camisa-de-força ortográfico-gramatical!

Uma coisa é ter um padrão oficial, que tem de ter, pra concurso, vestibular, etc, pra que não ocorra ficar ao humor dos examinadores. Outra é ser bovinamente submisso a esse padrão.

Sabes onde a gramática é rigidamente normatizada pelo governo? Na Coréia do Norte.

Na frase acima grafei fóra pra evitar o duplo-sentido de ser tempo verbal passado-passado do verbo ser, e exterior, antônimo de dentro.

A linguagem inteligente é maleável, flexível, adaptativa. Linguagem rígida é do mundo dos tolos.

Coleção Adeene neles!

 
Ferdinando Ossendovski - Válter B Pitkin - Valdemir Putim

 
Benjamim Netaniarro - Adolfo Rítler

 
Benjamim Netaniarro com e sem maquiagem

 
Erdogã - Adolfo Rítler

 
Bolinha - Sacani

 
 Orochinho - Víctor Vieira - Víctor Santos - Samuel Adrián - John Acquaviva

 
Onde andará Messi

 
2 galãs feios e 1 horrível

 
Taís Araújo - álien


 Fotos mortuárias

 
Ciborgue × robô

 Num dos melhores episódios da série Ciborgue, o homem de 6 milhões de dólares (Cyborg, the 6 million dollar man) 1-4 - (Day of the robot), 08.02.1974, com John Saxon como o robô

O efeito-especial da época. Se notam diferenças na cabeça do robô antes e depois de cair a máscara facial.

https://www.youtube.com/watch?v=lJjZgGYyUek

O homem de 6 milhões de dólares

Ciborgue × robô

Coleção Cartão-postal de Joanco

 





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