Moacir de Abreu
- Casa do pavor - 1922.pdf
Moacir de Abreu
- Casa do pavor - 1922.docx
O
escaneio original em .pdf (baixa definição):
Moacir de Abreu
- Casa do Pavor - original.pdf
com
seu complemento páginas 172 e 173 (baixa definição):
Moacir de Abreu
- Casa do Pavor - original -p 172-173.pdf
Almeida Prado, Noturno
13 (Fernando Corvisier, piano)
Não tenho o livro em papel. Fiz a digitalização a partir dum
arquivo .pdf enviado por Marcello Branco. Como o escaneio foi feito em mui
baixa definição a leitura oceerre do Omni page 18 deixa muito a
corrigir. Por isso preferi datilografar.
No final, como apêndice, inseri o conto de Gastão Cruls, Noturno
13, citado na nota do autor no final do livro dizendo que não achou o conto
pra comparar a semelhança apontada pelos amigos que leram o conto. Inseri
também o relato de Incrível, fantástico, extraordinário!, de Almirante,
aqui disponível pra baixar, O piano de Carlos Gomes, ambos com o tema do
piano assombrado que toca sozinho. E de A filha do rei dragão, também
baixável aqui, o conto O esbanjador e o alquimista, que apontei em
nota-de-rodapé como tendo tema semelhante ao primeiro conto.
Como é mui recorrente no livro, comentarei um vício comum
nalguns autores de eruditismo afetado, o erro a tempo verbal.
Às vezes uma
esperança doida corria-lhe os músculos; Ela não morrera, fora um
sonho mau.
Em vez de
Às vezes uma
esperança doida corria os músculos: Ela não morreu. Foi só um
sonho mau.
Não abordarei aqui vício-de-pontuação nem de-pronome. Muitos
usam o tempo verbal passado-passado porque parece arrojado, retumbante, erudito,
original, chique. Mas é equívoco, uso vicioso. O tempo verbal passado-passado
só pra distinguir do tempo verbal passado-presente.
Hoje,
20.10.2020, encontrei João, colega da formatura de 1999, divorciado havia
cinco anos
Hoje,
20.10.2020 encontrei João, colega da formatura de 1999, divorciado há
cinco anos
A primeira frase diz que o divórcio foi em 1994
A segunda frase diz que o divórcio foi em 2015
Foi Pedro, herói
do campeonato de 1999, quem ganhara o título de atleta honorário
Foi Pedro, herói
do campeonato de 1999, quem ganhou o título de atleta honorário
A primeira frase diz que Pedro ganhou o título cerca de 1999
A segunda diz que ganhou cerca da data de quando emite a
mensagem
No
dia seguinte João passou na porta, que deixara aberta = No dia
seguinte João passou na porta, que havia deixado aberta
No
dia seguinte João passou na porta, que deixou aberta
Na primeira frase o ato de abrir é anterior ao de se
aproximar, na aproximação anterior
Na segunda é passado pro leitor mas imediatamente posterior
à passagem
https://www.youtube.com/watch?v=Tjks5tnLWqc
La verdad sobre la victoria rusa según
un científico nuclear de Eua | Prof. Ted Postol
17:20 Puedes encontrar publicaciones sobre el cambio
climático nel bulletin, que son completo disparate. No hay ciencia en
ellos, en absoluto!
21:45 El falso ataque de agente nervioso en Siria
Persecuciones
académicas…
17:20 Podes
encontrar publicações sobre a mudança climática no bulletin, que são
completo disparate. Não há ciência neles, em absoluto!
21:45 O
falso ataque de agente nervoso na Síria
Perseguições acadêmicas…
É mui estranha esta terceira guerra mundial, por enquanto
anuclear
Mais parece um duelo entre nobres, como o que matou o
matemático Galois, com testemunhas, cada um golpeia em sua vez, tudo com data
marcada
Parecendo aquelas de boxe, com bravata pra excitar o
público, promessa de revanche, golpe baixo que o juiz finge não ver, trapaça no
bastidor, careta e ardil
Era
uma guerra muito engraçada
Não
tinha bomba, tinha nada
Ninguém
morria nela, não
Porque
na guerra não tinha canhão
Ninguém
lutava nela, não
Porque
naquela guerra não tinha ação
Ninguém
bombardeava com avião
Porque
não tinha aviação
Se
um lado se aliava
Logo
o outro choramingava
Quando
um atacava certeiro
O
outro logo abria o berreiro
Era
uma guerra com hora marcada
Com
cada esquadra anunciada
Era
uma guerra sem escalada
Faltava
tudo, faltava escada
E
quem entrava nessa besteira
Perdia
até a estribeira
Não
tinha tanque nem lançadeira
Porque
faltava tudo, faltava esteira
Muita
bravata de entremeio
Igual
palhaços no picadeiro
Nessa
guerra doida não entro, não
Tenho
medo de assombração
Guerra
assim nunca vi
Tinha
até pausa pra fazer pipi
Outra coisa engraçada é a bomba autoaspirante
Como é isso?!
Uma bomba que se aspira?
Mas é só ligar, e a bomba desaparece
Ou fica empanturrada?
Eu, hem?!
Tem gente que não pensa no que escreve
Comido pela câmera!
Ou é inteligência artificial fora-de-controle?
Depois do celular-bomba a câmera carnívora!
Proibida a caça a baleia
Porque pesca, de piscis, só a peixe
Se proibir a pesca da baleia, as baleias não se alimentarão
A luz negra,
feito o vazio de tudo, retomou a altura. A espiral parou. O assoalho nas três
linhas pretas era negro como a chama do círio nego. Fóra dela o vazio enorme.
Abaixo a camisa-de-força ortográfico-gramatical!
Uma coisa é ter um padrão oficial, que tem de ter, pra
concurso, vestibular, etc, pra que não ocorra ficar ao humor dos examinadores.
Outra é ser bovinamente submisso a esse padrão.
Sabes onde a gramática é rigidamente normatizada pelo
governo? Na Coréia do Norte.
Na frase acima grafei fóra pra evitar o duplo-sentido
de ser tempo verbal passado-passado do verbo ser, e exterior, antônimo de dentro.
A linguagem inteligente é maleável, flexível, adaptativa.
Linguagem rígida é do mundo dos tolos.
Coleção Adeene
neles!
O efeito-especial da época. Se notam diferenças na
cabeça do robô antes e depois de cair a máscara facial.
https://www.youtube.com/watch?v=lJjZgGYyUek
O
homem de 6 milhões de dólares
Ciborgue
× robô
Coleção Cartão-postal de Joanco
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