quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Guei não é bom
Índice, prefácio, introdução e capítulo 1
Índice
2Vantagens do estilo de vida homossexual
Pseudo-vantagens
Vantagens reais
3Uma breve história da sexualidade
Homossexuais famosos
A Bíblia no sexo e na família
Outras religiões: Sexo e família
O legado dos gregos
Sócrates: Uma história de caso homossexual
O paradoxo do amor grego
Generalizações sobre sexualidade da história
Parte 2. Aspectos científicos da homossexualidade
4Considerações biológicas
A redescoberta da hereditariedade
Desenvolvimento sexual normal
Desenvolvimento sexual anormal
Outros fatores biológicos em sexualidade
O imperativo categórico biológico
Amor heterossexual universal
5 ● Considerações psicológicas
Princípios diversos de estímulo-resposta
Condicionamento e aprendizagem
Psicodinâmica da sexualidade
Paradigmas psicodinâmicas
O homossexual decente — Fatores psicológicos
Concomitantes da homossexualidade
6 ● O homossexual e a sociedade – 1
O que querem os homossexuais?
O cidadão homossexual
O tutor homossexual
7 ● O homossexual e a sociedade – 2
Problemas com o administrador homossexual
Política homossexual
Qual será o resultado da política homossexual?
Questões sociais complexas
8 ● Falácias homossexuais: Uma cartilha
Lacunas em argumentos homossexuais
Erros de homossexuais
Generalizações inversas
Tópicos especiais
O frágil fundamento científico: Kinsey, Bell and Weinberg, Masters and Johnson
Parte 3. Prevention of homosexuality
9 ● Imunização contra a homossexualidade
Princípios de desenvolvimento psicológico saudável
Orientadores crianças através de períodos críticos
Opções sexuais
Quando a criança deixa a casa
Emergências psicossexuais
10 ● Diagnóstico eficaz e prognóstico da homossexualidade
A ● Avaliação médica
B ● Avaliação diagnóstica
Tipos de homossexuais
Outros possíveis tipos de homossexuais
Uma classificação simplificada dos homossexuais
Avaliação prognóstica
Parte 4. Tratamento da homossexualidade
11 ● Considerações gerais de tratamento
Diagnóstico precoce e tratamento
Início do tratamento
O terapeuta adequado
12 ● Quimioterapia e cirurgia
Produtos químicos e drogas
Tratamento cirúrgico
13 ● Terapia comportamental
Pavlov, Skinner e além
O que os homossexuais pensam sobre terapia
14 ● Psicoterapia
Psicoterapia de profundidade
Métodos psicanalíticos
15 ● A influência homossexual – Agora e além
Política
Ciência
Apêndice A ● Problemas biológicos especiais na homossexualidade
Apêndice B ● Uma declaração oficial do governo sobre os homossexuais
Apêndice C ● Análise da escala H de Kinsey
Apêndice D ● Construindo uma biblioteca sobre sexualidade saudável
Apêndice E ● Lista de observação pré-homossexual: Machos
Apêndice F ● Lista de observação pré-homossexual: Fêmeas
Apêndice G ● Lista de observação homossexual: Machos e fêmeas
Apêndice H ● Fatores que contribuem pra maior incidência de homossexualidade masculina
Bibliografia
Índice onomástico
Prefácio
Este livro é o resultado de anos de pesquisa sobre a homossexualidade.
Como professor de psicologia durante mais de 25 anos já aconselhei centenas de estudantes. Como psicólogo licenciado trabalhei com muitos pacientes. Mas a principal motivação após milhares de horas necessárias pra concluir este livro veio de meus cinco filhos, quatro dos quais são rapazes. Os homossexuais têm repetidamente se aproximado de meus filhos, e já os aconselhei em seus encontros.
Nos últimos vinte anos, ativistas homossexuais alcançaram sucessos políticos incríveis em obscurecer as questões, que derroga a milhares de anos de experiência humana e pesquisa sobre o assunto e mudança de atitudes na população em geral. Só recentemente te o público em geral ficou plenamente consciente e cada vez mais alarmado com as conseqüências.
Nos últimos cinco anos um grande número de livros sobre homossexualidade a apresentou do ponto de vista moral e religioso. Durante esse tempo pouco ou nada foi publicado utilizando argumentos racionais e científicos sobre os aspectos patológicos da homossexualidade. Isso levou a uma censura eficaz dentro da comunidade científica, bem como entre o público em geral.
Tenho uma dívida especial de gratidão a Thomas Nelson Publishers por ter a coragem, bom-senso e grande preocupação com o futuro de nossa sociedade ao publicar este livro.
Ao mesmo tempo houve uma infinidade de publicações populares, políticas e científicas, apresentando a homossexualidade sob ótica positiva. O resultado é que milhões de pessoas são deixadas sem base racional e empírica pra crer que guei não é bom.
Muitos profissionais lutam como eu pra descriminalizar a homossexualidade. Insistimos que os homossexuais sejam considerados pacientes legais, não criminosos. Os homossexuais merecem nossa preocupação compassiva.
Mas os ativistas homossexuais não ficaram contentes com descriminalização. A dinâmica gerada a um público esclarecido pelos profissionais tutores foi usada para subverter e redirecionar esses objetivos elevados. Agora homossexuais militantes insistem que nada há de errado com seu comportamento, que a homossexualidade e a heterossexualidade são estilos de vida preferenciais iguais e normais. Mas não é assim.
A fim de preencher a necessidade de apresentar um livro legível e informativo escolhi deliberadamente o método mais simples e menos formidável de se referir a fontes originais. Isso foi feito usando números entre parênteses no texto pra indicar a localização duma fonte na bibliografia. Notas de rodapé foram intencionalmente omitidas porque muitas vezes intimidam a todos, exceto os leitores mais persistentes ou acadêmicos profissionais.
Na maioria dos casos fontes referidas no texto corroboram a afirmação feita. Nalguns casos fontes originais dão um ponto de vista antitético. Mas em todas as instâncias que sejam relevantes prà questão discutida.
Pam Jenkins, minha secretária, ajudou não só na datilografia mas em corrigir, editar e organizar o manuscrito.
Agradeço a minha esposa Dorothy, sem cuja ajuda este livro não seria possível.
Frank M. du Mas Augusta, Georgia Spring, 1979
Introdução
O que é um homossexual? O que é heterossexual? É gay coisa boa? Mais cedo ou mais tarde os pais e outros tutores tem que responder a tais perguntas feitas por crianças pequenas. As respostas são geralmente breves, desprovidas de linguagem científica, não só pra informar sobre a questão mas também a criação duma atitude geral calculada pra proteger a criança, até que amadureça o suficiente para compreender as respostas mais completas. Respondemos: Um homossexual é um garoto que faz sexo com outros rapazes ou uma garota com outras garotas. Um heterossexual é como mamãe e papai, um homem e uma mulher que se amam. Não. Guei não é bom.
Mas quando essas crianças começam a amadurecer descobrem novas e poderosas emoções sexuais. Uma garota pode perguntar: Por que não posso transar com garotos? Um menino pode perguntar: O que há de errado em ser guei? ou Tom fez sexo com outro rapaz: É homossexual? Mais cedo ou mais tarde tais perguntas chegam. As respostas dirigidas a crianças pequenas não são as mais adequadas. Quais são as melhores respostas a tais perguntas?
Os mesmos jovens abandonam o ensino médio como jovens adultos. Um filho vai ao serviço militar. Uma filha aceita um emprego na cidade grande, ou um jovem vai à faculdade. Na faculdade se tem novas experiências, obter novos conhecimentos, discutir novas idéias. Quando esses jovens independentes, brilhantes pessoas se casam, já não fazem perguntas aos pais ou tutores antigos. Muitas vezes há muito menos perguntas e muitas declarações mais incorporando seus novos conhecimentos.
Um jovem afirmou: De acordo com Kinsey todo mundo tem um pouco homossexualidade. Pai, achas que és mais esperto que Sócrates? Ele e outros intelectuais durante a idade de ouro da Grécia eram homossexuais, e disseram que o amor que tu e mamãe tem ao outro é de segunda categoria. Dizem que o amor grego, o amor sexual entre dois homens, é o melhor de todos.
Ou uma moça voltou até casa depois da faculdade e declarou enfaticamente: Mãe, quero tua pra fazer sexo, mas não quero o incômodo e a dor da gravidez. Crianças são uma chatice. A família está acabada. Quero ser guei e despreocupada!
Como responder a estes brilhantes e sabidos mas ainda inexperientes jovens? Não é fácil. O pai típico é de classe média, de inteligência mediana, tem uma educação de ensino médio e possui conhecimento limitado sobre a sexualidade. Quando um jovem retorna da cidade grande, serviço militar ou da universidade, muitas vezes teve contato com indivíduos altamente inteligentes, bem-educados, articulados e com vasta experiência não só em sexo mas também noutros aspectos da vida. O pai ou tutor encontra dificuldade em concorrer as mentes e os corações desses jovens contra tais influências formidáveis. No campo especial da sexualidade precisa da assistência de profissionais que podem ajudar a orientar os jovens em seus cuidados na direção sexual adequada.
Tutores muitas vezes têm dificuldade em recomendar a jovens bons livros e artigos que efetivamente podem responder suas perguntas. Este livro atende a essa necessidade, sugerindo uma biblioteca de três estágios: Básico, avançado e completo. Pra que esses livros possam ser encontrados rapidamente, autor, título e editora são dadas pra cada livro. Ver apêndice D.
Mas todos os livros atualmente disponíveis têm determinadas limitações. Alguns são técnicos e escrito por profissionais, enquanto outros são um pouco desatualizados por causa de novos conhecimentos. Alguns fazem um excelente trabalho sobre aspectos específicos da sexualidade, que seria difícil fazer outra contribuição significativa nessa área específica. Por exemplo, Caricatura do amor, de Cleckleys, é uma excelente análise dum conhecido psiquiatra de doença sexual, tal qual existe na literatura e na arte. Alterando a homossexualidade masculina, de doutor Hatterers, dá tantos excelentes definições de estudos clínicos de caso que outro livro nesta área seria redundante. Homossexualidade, de  Doutor Biebers é provavelmente o melhor estudo psicanalítico já feito sobre o assunto.
Um livro, de Wyden e Wyden, Como crescer direito, requer consideração especial. (322) É o único livro que achei escrito para o pai ou tutor, com intenção específica de mostrar o que há de errado com a homossexualidade e o que é certo sobre heterossexualidade. Também dá orientação legível, prática em trazer as crianças e os jovens adultos a heterossexualidade completa e satisfatória.
Mas mesmo o excelente pequeno esboço de Wydens tem algumas omissões óbvias: Têm pouco a dizer sobre os aspectos biológicos da homossexualidade. Muito pouco foi dito sobre os homossexuais como tutores e administradores. Seu comentário sobre o amor grego e os diálogos de Platão são muito limitados. E têm pouco a dizer sobre os homossexuais militantes (H-militantes), falácias homossexuais, a homossexualidade como doença, a análise da escala H de Kinseys, as conclusões altamente questionáveis de estudos transculturais e animais e a quimioterapia e a terapia de comportamento pros homossexuais. Até onde o trabalho de Wydens foi muito bem. Em certa medida este livro é uma tentativa de estender ou concluir o que excluíram ou não enfatizaram. Conseqüentemente todas as questões acima são discutidas neste livro.
Este livro não pretende ser uma apresentação equilibrada do homossexual contra o ponto de vista heterossexual. Este livro é unilateral, porque apresenta respostas heterossexuais e opções às muitas declarações e demandas homossexuais tendenciosas.
Este livro preenche uma necessidade de quatro grupos de pessoas: Pais, tutores, os indivíduos que estão em conflito com sua própria identidade sexual e querem saber sobre os contra-argumentos heterossexuais ao ponto de vista homossexual e os homossexuais ou bissexuais que querem aderir a exclusiva heterossexualidade.
FMD
Parte 1
Plano de fundo


Capítulo 1
Guei: Bom ou mau?
Guei é bom!
Dez mil homossexuais rugiram esse lema militante do fronte de libertação guei (GLF) em Atlanta, Jórgia. A rede de televisão CBS gravou essa cena prum relatório especial, homossexualidade na América, que foi ao ar no outono de 1973. Uma mulher nua na plataforma diante multidão e falou ao sistema público de porta-voz:
Ser guei é lindo.
Ser gay é lindo! A multidão repetiu num rugido refrão. Num eco ampliado muitas vezes a multidão repetiu várias dessas frases de três palavras de glorificação da homossexualidade. A ladainha finalmente terminou com estes dois refrões:
Guei é normal! Guei é saudável!
Ser guei é bom, lindo, normal, saudável? Crianças e jovens adultos estão fazendo a seus pais, professores, médicos e clérigos essas perguntas. Revistas, livros, filmes e outros meios de comunicação de massa estão discutindo a homossexualidade abertamente. Muitos comentários sobre o assunto são feitos de forma a sugerir que ser guei é, como diz o GLF, bom, bonito, normal e saudável. (129) Crianças e jovens raramente têm o conhecimento e experiência pra se defender de tal propaganda homossexual. Leram e ouviram essas declarações e depois fizeram a adultos, a quem amam e respeitam, perguntas sobre homossexualidade.
Armadilhas físicas e mentais da homossexualidade
Armadilhas físicas
Os a quem confiamos o cuidado e a orientação dos jovens estão confrontados cum problema homossexual cada vez mais difícil. Somos cuidadosos em proteger nossos filhos de muitas armadilhas perigosas da vida moderna: Os educamos pra ter cuidado ao atravessar a rua, Damos educação automobilística pra que sobrevivam nas estradas, a ter cuidado com o fogo, os instruímos sobre o uso correto de facas e armas e assim a diante.
Igualmente os guiamos contra perigos invisíveis, como micróbios mortíferos, por meio de higiene física. Alguns perigos físicos são facilmente vistos por qualquer pessoa, tais como maus hábitos de condução, que resultam em acidentes automobilísticos terríveis que mutilam e matam. Algumas armadilhas físicas, como os germes patogênicos, a criança não pode ver e por isso deve ter fé na orientação e direção fornecida de quem a cuida.
Armadilhas mentais
Existem também armadilhas mentais que tutores tentam orientar os jovens a contornar com segurança. Como com armadilhas físicas, alguns desses perigos mentais ou comportamentais são mais visíveis que outros. Tentamos ensinar aos jovens que determinados comportamentos, quando praticados repetidamente, se tornam hábitos que levam à degradação, infelicidade e sofrimento. Por exemplo, podemos tentar educar nossos filhos a não roubar, porque podem ser presos ou tiro quando pegos em flagrante. Educamos nossos filhos a não bater nos outros porque a conseqüência pode ser dolorosa, desfigurante ou fatal se o outro reagir violentamente.
Há também armadilhas mentais cujas conseqüências se estendem mais longe no futuro e são muito menos visíveis. Educar nossos filhos a evitar isso é uma tarefa muito mais difícil porque não só são as recompensas e punições pra esses comportamentos e hábitos mentais mais irreais prà criança, mas também os reformatórios e punições muitas vezes estão num futuro remoto. Por exemplo, ensinamos à criança os princípios de teste de realidade, ou seja, contrastar a realidade com devaneio e fantasia. Sabemos que o hábito de não discriminar entre fato e fantasia é incentivar a esquizofrenia.
Quando vemos um jovem com aptidão especial, um dom ou talento pro atletismo, escrita, matemática, ciência, música ou arte, podemos o ajudar a obter os instrumentos ou equipamento que precisa pra avançar em sua área de interesse. Gastamos muito tempo e dinheiro pra facilitar o completo desabrochar das potencialidades jovens. Pode ser vinte ou trinta anos antes que o êxito dos hábitos da vida ajudaram a estabelecer na criança a fruição plena como pianista de concerto adulto, cientista ou médico.
Os tutores não podem fazer pela criança o que ela deve fazer a si  mas podem dar tempo e sabedoria pra ajudar no caminho à realização exitosa de objetivos distantes. Quando ajudamos nossos filhos estabelecer bons hábitos de vida podemos ajudar a evitar duas armadilhas predominantes da civilização moderna: Ataque psicótico e talento desperdiçado.
Higiene mental
O estabelecimento de bons hábitos de vida se chama higiene mental. Higiene mental pode ser ensinada como higiene física, que estabelece o hábito de limpeza pra evitar o sofrimento da doença física. Higiene mental estabelece hábitos emocionais pra evitar o sofrimento da doença mental.
É obviamente mais difícil ensinar higiene mental que física. Isso é parcialmente devido ao fato de que hábitos de higiene física geralmente são demonstráveis, cognitiva e consciente, porque o cérebro é a parte do sistema nervoso central mais preocupado com este tipo de treinamento. Em higiene mental desenvolvemos hábitos emocionais que são menos demonstráveis, mais complexos e mais inconscientes desde que envolvem principalmente o sistema nervoso autônomo.
O cérebro está envolvido no mais alto nível de atividade mental racional e consciente. O sistema nervoso autônomo está envolvido nas atividades mais difusas, como digestão, comportamento reflexo, respostas glandulares endócrinas e reações emocionais. Suas funções são em grande parte inconscientes. O sistema autônomo é muito mais difícil de ser controlado voluntariamente. Quando são estabelecidos hábitos autônomos ou emocionais, eles são muito mais difíceis de modificar, inibir ou apagar. Por exemplo, é fácil quebrar o mau hábito matemático (cognitivo) que diz que 2+2=5. É muito mais difícil corrigir o mau hábito social (emocional) de medo do palco.
Reavaliação da homossexualidade
Na classificação internacional de doenças (CID-8) e o manual diagnóstico e estatístico (DSM-II) da Associação Psiquiátrica Americana, a homossexualidade foi listada como um transtorno mental sob o título geral de doenças. (149,70)
Durante o programa da CBS anteriormente mencionado, se manifestaram dois pontos de vista opostos sobre uma mudança na classificação de comportamento homossexual. Na última década a homossexualidade aumentou em Estados-Unidos, apesar de seu estado no resto do mundo parecer ter permanecido o mesmo.[1] (185, 284, 285) Um psiquiatra ianque sugeriu que a homossexualidade seja reclassificada como um distúrbio de orientação sexual e não pareceu sentir que a homossexualidade, embora amplamente praticada, era algo a ser particularmente preocupante. É interessante notar que a CBS achou necessário sair de Estados-Unidos pra achar um indivíduo que expressa um ponto de vista pruma reclassificação que refletisse uma definição branda da homossexualidade. O psiquiatra britânico que se opunha à reclassificação disse pra dar o passo proposto à desvalorização dos aspectos patológicos da homossexualidade seria desastrosa pra nossa sociedade.
As implicações da discussão anterior têm uma enorme relevância pro futuro. Pais que criam os filhos, os professores que já ensinam higiene física e se espera que ensinar higiene mental no futuro, os médicos de família e clérigos serão colocados na posição de decidir como orientar jovens em direção à vida saudável. Se a tendência atual continuar é razoável esperar que adultos tutores ensinarão às crianças a satisfazer suas necessidades sexuais e que existem várias boas maneiras de fazer isso. Desde o surgimento de que guei é boa filosofia, a homossexualidade se tornou aos olhos de muitos, um caminho alternativo, normal e saudável pro desenvolvimento de seres humanos pra satisfazer suas necessidades de sexo e amor. Se a tendência continuar, crianças do futuro também podem ser ensinadas que a homossexualidade não é apenas boa mas é tão boa quanto a heterossexualidade.
Há um número de escritores influentes, como André Gide, Edward Carpenter e Oscar Wilde, que afirmaram que a homossexualidade não é simplesmente boa nem tão boa quanto a heterossexualidade, (120, 121) mas a melhor forma possível de satisfazer a necessidades de seres humanos pra sexo e amor. O número de pessoas influentes que sustentam essa visão superlativa da homossexualidade parece estar aumentando em número e influência. (33, 57, 58, 210)
É verdade, mesmo em Estados-Unidos, no entanto, que a grande maioria das pessoas acredita que a heterossexualidade é a melhor solução para a necessidade dos seres humanos de sexo e amor. Mas o pai não tem o necessário conhecimento de pesquisa científica e literatura sobre o assunto pra orientar os filhos de forma objetiva. Suas convicções se originaram em grande parte das crenças pessoais e experiências em relações sexuais. O pai é também relutante em discutir o assunto abertamente e francamente com os filhos. Se um pai ou professor é corajoso o suficiente pra abordar o assunto numa reunião de pais e me pergunto em voz alta por quê essas coisas não são ensinadas na escola?, as chances são muito grandes que seja recebido com silêncio frio, evasão ou hostilidade.
But parents are not alone in being uncomfortable discussing homosexuality with young people. Teachers, physicians, clergy-men, and social workers all find the subject a difficult and controversial issue.
Mas os pais não estão sozinhos no desejo de discutir a homossexualidade com os jovens. Professores, médicos, clérigos e todos os assistentes sociais consideram o assunto uma questão difícil e controversa.
A intimidação dos heterossexuais
Como psicólogo praticante e com cinco filhos, estou cada vez mais preocupado com a militância da frente de libertação guei. Muito preocupados, os pais e professores discutiram esses assuntos comigo, pediram informação e ajuda no que se refere o problema homossexual. Pesquisei na biblioteca prum livro que poderia recomendar, que apresentaria uma exposição compreensível das relações de saúde e felicidade prà heterossexualidade.
Ao pesquisar alguns dos mais populares e amplamente lidos tratados psicológicos, como Jogos de jogadores (Games people play), de Eric Bernes (35), e Decente e indecente (Decent and indecent), de Benjamin Spook (281) constatei que dão muito pouco espaço pro assunto. No entanto, a impressão que fica é que esses escritores não sentiram que a homossexualidade ou as perversões sexuais são as melhores formas de satisfazer as necessidade por sexo. Mas há um verdadeiro dilúvio de livros, revistas, e artigos corajosamente empurrando o conceito homossexual como bom, normal e saudável.
Em contraste com as alegações de escritores homossexuais agressivos, que recentemente depreciaram os que publicaram livros onde a heterossexualidade é discutida positivamente ou são quase apologéticas quando se fala das diferenças entre macho e fêmea e enfatizando a importância da heterossexualidade pra saúde e felicidade. Um exemplo esclarecerá o que quero dizer.
Doutor Benjamin Spock é um médico de reputação internacional. Um dos primeiros médicos a ser certificado em pediatria e psiquiatria. Seu livro O bebê e o cuidado à criança (Baby and child care) foi traduzido a muitas línguas e vendeu dezenas de milhões de cópias. (280) Também é autor ou co-autor de vários outros livros sobre o cuidado e criação dos filhos e os problemas enfrentados pelos pais.
O livro de doutor Spook, Decente e indecente, foi impresso em 1969 e modificado em 1970 e 1971. Das cinco seções no livro, duas discutem problemas relacionados à sexualidade: Seção 1: Donde vem o idealismo?, e seção 2: Problemas de sexo e papel sexual. Doutor Spock apresenta uma visão bastante avançada e saudável dos vários aspectos da sexualidade, que discute. Mas ao longo de suas discussões parece muito cuidadoso pra não contrariar os ultra-liberais, os membros da nova esquerda, homossexuais, mulheres liberacionistas ou defensores da libertação guei. Dá uma visão escrupulosamente justa e saudável de pornografia, obscenidade e brutalidade nos meios de comunicação e ainda opta rotular sua visão como visão reacionária sobre a obscenidade e a brutalidade.
Como veremos em capítulos posteriores, não só os homossexuais mas os envolvidos noutras subdivisões das perversões sexuais estão se organizando em grupos de pressão políticos que podem, se assim quiserem, tornar extremamente difícil pra pais, professores, clérigos ou médicos falar contra a homossexualidade. Eu era um professor de psicologia durante muitos anos e sei que qualquer professor que honestamente sente e ensina que a homossexualidade é uma perversão e que as pessoas que deve ajudar dalgum modo prático é muito difícil em muitas faculdades e universidades em Estados-Unidos. Um grupo de intelectuais altamente articulado e politicamente eficaz pode estar esperando pra tramar seu assédio e degradação, a fim de o pressionar ou impedir de disseminar tais idéias. Conseqüentemente poucos intelectuais e escritores se atrevem a falar.
Oberholtzer (234) editou um livro cujo título é a questão Gay é bom? (Is gay good?). Kameny (163) e Shelley (273) cada um autor de publicações separadas cujos títulos são idênticas respostas afirmativas à pergunta de Oberholtzers: Respondem que guei é bom. Embora seja tardia, que deveria parecer razoável e justo alguém tomar o ponto de vista oposto e escrever um livro intitulado Gay não é bom. Este livro, por conseguinte, pode ser considerado completar ao terceiro canto do triângulo discursivo sobre a homossexualidade.




[1] No livro de John Davidson, Energia sutil (Subtle energy), capítulo 4: A energia, a polaridade e a harmonia, subcapítulo A poluição eletromagnética, página 116: O trabalho de doutor Yao relaciona uma polaridade sutil nos chacras, que e oposta em homens e mulheres. O centro do sexo, por exemplo, e negativo (ou receptivo) nas mulheres e positivo nos homens. Essa diferença e responsável pela produção de estrogênio e progesterona na mulher e da testosterona no homem. Esses três hormônios são muito semelhantes em estrutura bioquímica e podem ser transmutados no organismo, se transformando um no outro, pois sua existência vibracional se assemelha. E são parcialmente responsáveis pela manutenção das características sexuais secundárias diferenciadas, entre elas as propensões e sentimentos sexuais, características psicológicas, crescimento de pêlo e assim a diante. Se a vibração no chacra basal for perturbada e a polaridade invertida por influências eletromagnéticas ou outras, haverá provavelmente um excesso na produção do hormônio errado como reflexo bioquímico direto das vibrações ou polaridades invertidas. O resultado será uma tendência homossexual que poderá ser expressa, dependendo do grau e doutros fatores, na pessoa ou em seu ambiente. A incidência cada vez maior dum comportamento sexual unissex, de homossexualidade e do aparecimento de características sexuais secundarias em ambientes urbanos, onde a poluição eletromagnética é elevada e os efeitos estabilizadores dos campos magnéticos e eletrostáticos naturais da Terra estão ausentes, poderia ser talvez parcialmente explicada por uma desarmonização eletromagnética dos chacras do corpo. Nota do digitalizador

2 comentários:

  1. Parabéns pelo post, concordo 100%.
    Não ligue pra eventuais criticas dos militantes gueis, eles são terriveis, a tudo e todos que se levantam pra falar a verdade eles perseguem e falsamente se fazem de perseguidos. Só a explicação biológica, que o canal do reto é feito somente pra expelir e não pra impelir algo pra dentro é suficiente para mostrar que esse comportamento não é definitivamente algo trivial ou normal, mas sim uma aberração.
    Tive que postar como anonimo...sorry... falar a verdade é ser taxado de "homofóbico", palavra inventada pra calar a boca de todos que são contra eles.

    ResponderExcluir
  2. Oi, também concordo com tudo!!!
    Essa coisa hoje em dia está tão, mas tão absurda, que você não pode olhar 'de lado' para um gay sem correr o risco de ser coberto de insultos. E, nesse caso, quem tem razão? O gay que te xingou ou você, que é "homofóbico"? Ah! Você, claro.

    E isso está absolutamente claro em livros para adolescentes, também... li esses dias um livro em que a personagem, filha de pais que a mantinham longe de todas as "inovações" do mundo moderno, ficou horrorizada ao saber que o colega da escola tinha "um namorado". Na mesma hora ela foi zoada (sofreu deboche) da turma inteira, que lhe perguntava, com caras de quem está vendo uma aberração (como se ela fosse a aberração): "Ah, não! Não me diga que você é homofóbica?!"

    Linda palavrinha essa, para fazer calar o protesto de quem não aprova as aberrações da natureza. Credo! Estamos, literalmente, vivendo numa moderna Sodoma/Gomorra!!!
    Parabéns, Che. Apoiadíssimo!!!
    ;)

    ResponderExcluir