Guei não é bom
Índice, prefácio, introdução e capítulo 1
Índice
2 ● Vantagens do estilo de vida homossexual
Pseudo-vantagens
Vantagens reais
3 ● Uma breve história da sexualidade
Homossexuais
famosos
A Bíblia
no sexo e na família
Outras
religiões: Sexo e família
O legado
dos gregos
Sócrates:
Uma história de caso homossexual
O
paradoxo do amor grego
Generalizações
sobre sexualidade da história
Parte 2. Aspectos científicos da homossexualidade
4 ● Considerações biológicas
A redescoberta da hereditariedade
Desenvolvimento sexual normal
Desenvolvimento sexual anormal
Outros fatores biológicos em sexualidade
O imperativo categórico biológico
Amor heterossexual universal
5 ● Considerações psicológicas
Princípios diversos de estímulo-resposta
Condicionamento e aprendizagem
Psicodinâmica da sexualidade
Paradigmas psicodinâmicas
O homossexual decente
— Fatores psicológicos
Concomitantes da homossexualidade
6 ● O homossexual e a sociedade – 1
O que querem os homossexuais?
O cidadão homossexual
O tutor homossexual
7 ● O homossexual e a sociedade – 2
Problemas com o administrador homossexual
Política homossexual
Qual será o resultado da política homossexual?
Questões sociais complexas
8 ● Falácias homossexuais: Uma cartilha
Lacunas em argumentos homossexuais
Erros de homossexuais
Generalizações inversas
Tópicos especiais
O frágil fundamento científico:
Kinsey, Bell
and Weinberg, Masters and Johnson
Parte 3. Prevention of homosexuality
9 ● Imunização contra a homossexualidade
Princípios de desenvolvimento psicológico saudável
Orientadores crianças através de períodos críticos
Opções sexuais
Quando a criança deixa a casa
Emergências psicossexuais
10 ● Diagnóstico eficaz e prognóstico da
homossexualidade
A ●
Avaliação médica
B ●
Avaliação diagnóstica
Tipos de
homossexuais
Outros
possíveis tipos de homossexuais
Uma
classificação simplificada dos homossexuais
Avaliação
prognóstica
Parte 4. Tratamento
da homossexualidade
11 ● Considerações
gerais de tratamento
Diagnóstico precoce e
tratamento
Início do tratamento
O terapeuta adequado
12 ● Quimioterapia e
cirurgia
Produtos químicos e
drogas
Tratamento cirúrgico
13 ● Terapia
comportamental
Pavlov, Skinner e além
O que os homossexuais
pensam sobre terapia
14 ● Psicoterapia
Psicoterapia de
profundidade
Métodos psicanalíticos
15 ● A influência
homossexual – Agora e além
Política
Ciência
Apêndice A ● Problemas biológicos especiais na
homossexualidade
Apêndice B ● Uma declaração oficial do governo
sobre os homossexuais
Apêndice C ● Análise
da escala H de Kinsey
Apêndice D ● Construindo
uma biblioteca sobre sexualidade saudável
Apêndice E ● Lista de
observação pré-homossexual: Machos
Apêndice F ● Lista de
observação pré-homossexual: Fêmeas
Apêndice G ● Lista de observação homossexual: Machos e fêmeas
Apêndice H ● Fatores que contribuem pra maior
incidência de homossexualidade masculina
Bibliografia
Índice onomástico
Prefácio
Este livro é o resultado
de anos de pesquisa sobre a homossexualidade.
Como professor de psicologia
durante mais de 25 anos já aconselhei centenas de estudantes. Como psicólogo
licenciado trabalhei com muitos pacientes. Mas a principal motivação após milhares
de horas necessárias pra concluir este livro veio de meus cinco filhos, quatro
dos quais são rapazes. Os homossexuais têm repetidamente se aproximado de meus
filhos, e já os aconselhei em seus encontros.
Nos últimos vinte
anos, ativistas homossexuais alcançaram sucessos políticos incríveis em
obscurecer as questões, que derroga a milhares de anos de experiência humana e
pesquisa sobre o assunto e mudança de atitudes na população em geral. Só
recentemente te o público em geral ficou plenamente consciente e cada vez mais
alarmado com as conseqüências.
Nos últimos cinco anos
um grande número de livros sobre homossexualidade a apresentou do ponto de
vista moral e religioso. Durante esse tempo pouco ou nada foi publicado
utilizando argumentos racionais e científicos sobre os aspectos patológicos da
homossexualidade. Isso levou a uma censura eficaz dentro da comunidade
científica, bem como entre o público em geral.
Tenho uma dívida
especial de gratidão a Thomas Nelson Publishers por ter a coragem, bom-senso e
grande preocupação com o futuro de nossa sociedade ao publicar este livro.
Ao mesmo tempo houve uma infinidade de publicações populares,
políticas e científicas, apresentando a homossexualidade sob ótica positiva. O
resultado é que milhões de pessoas são deixadas sem base racional e empírica pra
crer que guei não é bom.
Muitos profissionais lutam
como eu pra descriminalizar a homossexualidade. Insistimos que os homossexuais
sejam considerados pacientes legais, não criminosos. Os homossexuais merecem
nossa preocupação compassiva.
Mas os ativistas
homossexuais não ficaram contentes com descriminalização. A dinâmica gerada a
um público esclarecido pelos profissionais tutores foi usada para subverter e
redirecionar esses objetivos elevados. Agora homossexuais militantes insistem
que nada há de errado com seu comportamento, que a homossexualidade e a
heterossexualidade são estilos de vida preferenciais iguais e normais. Mas não
é assim.
A fim de preencher a
necessidade de apresentar um livro legível e informativo escolhi
deliberadamente o método mais simples e menos formidável de se referir a fontes
originais. Isso foi feito usando números entre parênteses no texto pra indicar
a localização duma fonte na bibliografia. Notas de rodapé foram
intencionalmente omitidas porque muitas vezes intimidam a todos, exceto os
leitores mais persistentes ou acadêmicos profissionais.
Na maioria dos casos
fontes referidas no texto corroboram a afirmação feita. Nalguns casos fontes
originais dão um ponto de vista antitético. Mas em todas as instâncias que sejam
relevantes prà questão discutida.
Pam Jenkins, minha
secretária, ajudou não só na datilografia mas em corrigir, editar e organizar o
manuscrito.
Agradeço a minha
esposa Dorothy, sem cuja ajuda este livro não seria possível.
Frank M. du Mas Augusta, Georgia Spring, 1979
Introdução
O que é um homossexual? O que é
heterossexual? É gay coisa boa? Mais cedo
ou mais tarde os pais e outros tutores tem que responder a tais perguntas
feitas por crianças pequenas. As respostas são geralmente breves, desprovidas
de linguagem científica, não só pra informar sobre a questão mas também a
criação duma atitude geral calculada pra proteger a criança, até que amadureça
o suficiente para compreender as respostas mais completas. Respondemos: Um
homossexual é um garoto que faz sexo com outros rapazes ou uma garota com
outras garotas. Um heterossexual é como
mamãe e papai, um homem e uma mulher que se amam. Não. Guei não é bom.
Mas quando essas
crianças começam a amadurecer descobrem novas e poderosas emoções sexuais. Uma garota
pode perguntar: Por que não posso transar com garotos? Um menino pode perguntar: O
que há de errado em ser guei? ou Tom
fez sexo com outro rapaz: É homossexual?
Mais cedo ou mais tarde tais perguntas chegam. As respostas dirigidas a
crianças pequenas não são as mais adequadas. Quais são as melhores respostas a tais
perguntas?
Os mesmos jovens
abandonam o ensino médio como jovens adultos. Um filho vai ao serviço militar.
Uma filha aceita um emprego na cidade grande, ou um jovem vai à faculdade. Na
faculdade se tem novas experiências, obter novos conhecimentos, discutir novas
idéias. Quando esses jovens independentes, brilhantes pessoas se casam, já não
fazem perguntas aos pais ou tutores antigos. Muitas vezes há muito menos
perguntas e muitas declarações mais incorporando seus novos conhecimentos.
Um jovem afirmou: De
acordo com Kinsey todo mundo tem um pouco homossexualidade. Pai, achas que és
mais esperto que Sócrates? Ele e outros intelectuais durante a idade de ouro da
Grécia eram homossexuais, e disseram que o amor que tu e mamãe tem ao outro é
de segunda categoria. Dizem que o amor grego, o amor sexual entre dois homens,
é o melhor de todos.
Ou uma moça voltou até
casa depois da faculdade e declarou enfaticamente: Mãe,
quero tua pra fazer sexo, mas não quero o incômodo e a dor da gravidez.
Crianças são uma chatice. A família está acabada. Quero ser guei e
despreocupada!
Como responder a estes
brilhantes e sabidos mas ainda inexperientes jovens? Não é fácil. O pai típico
é de classe média, de inteligência mediana, tem uma educação de ensino médio e
possui conhecimento limitado sobre a sexualidade. Quando um jovem retorna da
cidade grande, serviço militar ou da universidade, muitas vezes teve contato
com indivíduos altamente inteligentes, bem-educados, articulados e com vasta
experiência não só em sexo mas também noutros aspectos da vida. O pai ou tutor
encontra dificuldade em concorrer as mentes e os corações desses jovens contra
tais influências formidáveis. No campo especial da sexualidade precisa da
assistência de profissionais que podem ajudar a orientar os jovens em seus
cuidados na direção sexual adequada.
Tutores muitas vezes têm
dificuldade em recomendar a jovens bons livros e artigos que efetivamente podem
responder suas perguntas. Este livro atende a essa necessidade, sugerindo uma
biblioteca de três estágios: Básico, avançado e completo. Pra que esses livros
possam ser encontrados rapidamente, autor, título e editora são dadas pra cada
livro. Ver apêndice D.
Mas todos os livros
atualmente disponíveis têm determinadas limitações. Alguns são técnicos e
escrito por profissionais, enquanto outros são um pouco desatualizados por
causa de novos conhecimentos. Alguns fazem um excelente trabalho sobre aspectos
específicos da sexualidade, que seria difícil fazer outra contribuição
significativa nessa área específica. Por exemplo, Caricatura do amor, de Cleckleys, é uma excelente análise dum
conhecido psiquiatra de doença sexual, tal qual existe na literatura e na arte.
Alterando a homossexualidade masculina,
de doutor Hatterers, dá tantos excelentes definições de estudos clínicos de
caso que outro livro nesta área seria redundante. Homossexualidade, de Doutor
Biebers é provavelmente o melhor estudo psicanalítico já feito sobre o assunto.
Um livro, de Wyden e
Wyden, Como crescer direito, requer
consideração especial. (322) É o único livro que achei escrito para o pai ou tutor,
com intenção específica de mostrar o que há de errado com a homossexualidade e
o que é certo sobre heterossexualidade. Também dá orientação legível, prática
em trazer as crianças e os jovens adultos a heterossexualidade completa e
satisfatória.
Mas mesmo o excelente
pequeno esboço de Wydens tem algumas omissões óbvias: Têm pouco a dizer sobre
os aspectos biológicos da homossexualidade. Muito pouco foi dito sobre os
homossexuais como tutores e administradores. Seu comentário sobre o amor grego
e os diálogos de Platão são muito limitados. E têm pouco a dizer sobre os homossexuais
militantes (H-militantes), falácias homossexuais, a homossexualidade como
doença, a análise da escala H de Kinseys, as conclusões altamente questionáveis
de estudos transculturais e animais e a quimioterapia e a terapia de
comportamento pros homossexuais. Até onde o trabalho de Wydens foi muito bem. Em
certa medida este livro é uma tentativa de estender ou concluir o que excluíram
ou não enfatizaram. Conseqüentemente todas as questões acima são discutidas
neste livro.
Este livro não
pretende ser uma apresentação equilibrada do homossexual contra o ponto de
vista heterossexual. Este livro é unilateral, porque apresenta respostas
heterossexuais e opções às muitas declarações e demandas homossexuais
tendenciosas.
Este livro preenche
uma necessidade de quatro grupos de pessoas: Pais, tutores, os indivíduos que
estão em conflito com sua própria identidade sexual e querem saber sobre os
contra-argumentos heterossexuais ao ponto de vista homossexual e os
homossexuais ou bissexuais que querem aderir a exclusiva heterossexualidade.
FMD
Parte 1
Plano de fundo
Guei: Bom ou mau?
Guei é bom!
Dez mil homossexuais rugiram esse lema militante do fronte
de libertação guei (GLF) em Atlanta, Jórgia. A rede de televisão CBS gravou essa
cena prum relatório especial, homossexualidade na América, que foi ao ar no outono
de 1973. Uma mulher nua na plataforma diante multidão e falou ao sistema
público de porta-voz:
Ser guei é lindo.
Ser gay é lindo! A multidão repetiu num rugido
refrão. Num eco ampliado muitas vezes a multidão repetiu várias dessas frases
de três palavras de glorificação da homossexualidade. A ladainha finalmente
terminou com estes dois refrões:
Guei é normal! Guei é saudável!
Ser guei é bom, lindo, normal, saudável? Crianças e
jovens adultos estão fazendo a seus pais, professores, médicos e clérigos essas
perguntas. Revistas, livros, filmes e outros meios de comunicação de massa
estão discutindo a homossexualidade abertamente. Muitos comentários sobre o
assunto são feitos de forma a sugerir que ser guei é, como diz o GLF, bom,
bonito, normal e saudável. (129) Crianças e jovens raramente têm o conhecimento
e experiência pra se defender de tal propaganda homossexual. Leram e ouviram essas
declarações e depois fizeram a adultos, a quem amam e respeitam, perguntas
sobre homossexualidade.
Armadilhas físicas
Os a quem confiamos o cuidado e a orientação dos
jovens estão confrontados cum problema homossexual cada vez mais difícil. Somos
cuidadosos em proteger nossos filhos de muitas armadilhas perigosas da vida
moderna: Os educamos pra ter cuidado ao atravessar a rua, Damos educação
automobilística pra que sobrevivam nas estradas, a ter cuidado com o fogo, os
instruímos sobre o uso correto de facas e armas e assim a diante.
Igualmente os guiamos contra perigos invisíveis, como
micróbios mortíferos, por meio de higiene física. Alguns perigos físicos são
facilmente vistos por qualquer pessoa, tais como maus hábitos de condução, que
resultam em acidentes automobilísticos terríveis que mutilam e matam. Algumas
armadilhas físicas, como os germes patogênicos, a criança não pode ver e por
isso deve ter fé na orientação e direção fornecida de quem a cuida.
Armadilhas
mentais
Existem também armadilhas mentais que tutores tentam
orientar os jovens a contornar com segurança. Como com armadilhas físicas,
alguns desses perigos mentais ou comportamentais são mais visíveis que outros.
Tentamos ensinar aos jovens que determinados comportamentos, quando praticados
repetidamente, se tornam hábitos que levam à degradação, infelicidade e
sofrimento. Por exemplo, podemos tentar educar nossos filhos a não roubar,
porque podem ser presos ou tiro quando pegos em flagrante. Educamos nossos
filhos a não bater nos outros porque a conseqüência pode ser dolorosa,
desfigurante ou fatal se o outro reagir violentamente.
Há também armadilhas mentais cujas conseqüências se
estendem mais longe no futuro e são muito menos visíveis. Educar nossos filhos
a evitar isso é uma tarefa muito mais difícil porque não só são as recompensas
e punições pra esses comportamentos e hábitos mentais mais irreais prà criança,
mas também os reformatórios e punições muitas vezes estão num futuro remoto.
Por exemplo, ensinamos à criança os princípios de teste de realidade, ou seja, contrastar
a realidade com devaneio e fantasia. Sabemos que o hábito de não discriminar
entre fato e fantasia é incentivar a esquizofrenia.
Quando vemos um jovem com aptidão especial, um dom ou
talento pro atletismo, escrita, matemática, ciência, música ou arte, podemos o ajudar
a obter os instrumentos ou equipamento que precisa pra avançar em sua área de
interesse. Gastamos muito tempo e dinheiro pra facilitar o completo desabrochar
das potencialidades jovens. Pode ser vinte ou trinta anos antes que o êxito dos
hábitos da vida ajudaram a estabelecer na criança a fruição plena como pianista
de concerto adulto, cientista ou médico.
Os tutores não podem fazer pela criança o que ela
deve fazer a si mas podem dar tempo e
sabedoria pra ajudar no caminho à realização exitosa de objetivos distantes.
Quando ajudamos nossos filhos estabelecer bons hábitos de vida podemos ajudar a
evitar duas armadilhas predominantes da civilização moderna: Ataque psicótico e
talento desperdiçado.
O estabelecimento de bons hábitos de vida se chama higiene
mental. Higiene mental pode ser ensinada como higiene física, que estabelece o
hábito de limpeza pra evitar o sofrimento da doença física. Higiene mental estabelece
hábitos emocionais pra evitar o sofrimento da doença mental.
É obviamente mais difícil ensinar higiene mental que física.
Isso é parcialmente devido ao fato de que hábitos de higiene física geralmente
são demonstráveis, cognitiva e consciente, porque o cérebro é a parte do
sistema nervoso central mais preocupado com este tipo de treinamento. Em
higiene mental desenvolvemos hábitos emocionais que são menos demonstráveis,
mais complexos e mais inconscientes desde que envolvem principalmente o sistema
nervoso autônomo.
O cérebro está envolvido no mais alto nível de
atividade mental racional e consciente. O sistema nervoso autônomo está
envolvido nas atividades mais difusas, como digestão, comportamento reflexo,
respostas glandulares endócrinas e reações emocionais. Suas funções são em
grande parte inconscientes. O sistema autônomo é muito mais difícil de ser controlado
voluntariamente. Quando são estabelecidos hábitos autônomos ou emocionais, eles
são muito mais difíceis de modificar, inibir ou apagar. Por exemplo, é fácil
quebrar o mau hábito matemático (cognitivo) que diz que 2+2=5. É muito mais
difícil corrigir o mau hábito social (emocional) de medo do palco.
Reavaliação
da homossexualidade
Na classificação internacional de doenças (CID-8) e o
manual diagnóstico e estatístico (DSM-II) da Associação Psiquiátrica Americana,
a homossexualidade foi listada como um transtorno mental sob o título geral de
doenças. (149,70)
Durante o programa da CBS anteriormente mencionado,
se manifestaram dois pontos de vista opostos sobre uma mudança na classificação
de comportamento homossexual. Na última década a homossexualidade aumentou em
Estados-Unidos, apesar de seu estado no resto do mundo parecer ter permanecido
o mesmo.[1]
(185, 284, 285) Um psiquiatra ianque sugeriu que a homossexualidade seja
reclassificada como um distúrbio de orientação sexual e não pareceu sentir que
a homossexualidade, embora amplamente praticada, era algo a ser particularmente
preocupante. É interessante notar que a CBS achou necessário sair de Estados-Unidos
pra achar um indivíduo que expressa um ponto de vista pruma reclassificação que
refletisse uma definição branda da homossexualidade. O psiquiatra britânico que
se opunha à reclassificação disse pra dar o passo proposto à desvalorização dos
aspectos patológicos da homossexualidade seria desastrosa pra nossa sociedade.
As implicações da discussão anterior têm uma enorme
relevância pro futuro. Pais que criam os filhos, os professores que já ensinam
higiene física e se espera que ensinar higiene mental no futuro, os médicos de
família e clérigos serão colocados na posição de decidir como orientar jovens
em direção à vida saudável. Se a tendência atual continuar é razoável esperar
que adultos tutores ensinarão às crianças a satisfazer suas necessidades
sexuais e que existem várias boas maneiras de fazer isso. Desde o surgimento de
que guei é boa filosofia, a homossexualidade se tornou aos olhos de muitos, um
caminho alternativo, normal e saudável pro desenvolvimento de seres humanos pra
satisfazer suas necessidades de sexo e amor. Se a tendência continuar, crianças
do futuro também podem ser ensinadas que a homossexualidade não é apenas boa
mas é tão boa quanto a heterossexualidade.
Há um número de escritores influentes, como André
Gide, Edward Carpenter e Oscar Wilde, que afirmaram que a homossexualidade não
é simplesmente boa nem tão boa quanto a heterossexualidade, (120, 121) mas a
melhor forma possível de satisfazer a necessidades de seres humanos pra sexo e
amor. O número de pessoas influentes que sustentam essa visão superlativa da
homossexualidade parece estar aumentando em número e influência. (33, 57, 58,
210)
É verdade, mesmo em Estados-Unidos, no entanto, que a
grande maioria das pessoas acredita que a heterossexualidade é a melhor solução
para a necessidade dos seres humanos de sexo e amor. Mas o pai não tem o
necessário conhecimento de pesquisa científica e literatura sobre o assunto pra
orientar os filhos de forma objetiva. Suas convicções se originaram em grande
parte das crenças pessoais e experiências em relações sexuais. O pai é também
relutante em discutir o assunto abertamente e francamente com os filhos. Se um
pai ou professor é corajoso o suficiente pra abordar o assunto numa reunião de
pais e me pergunto em voz alta por quê essas coisas não são ensinadas na escola?,
as chances são muito grandes que seja recebido com silêncio frio, evasão ou
hostilidade.
But
parents are not alone in being uncomfortable discussing homosexuality with
young people. Teachers, physicians, clergy-men, and social workers all find the
subject a difficult and controversial issue.
Mas os pais não estão sozinhos no desejo de discutir
a homossexualidade com os jovens. Professores, médicos, clérigos e todos os
assistentes sociais consideram o assunto uma questão difícil e controversa.
Como psicólogo praticante e com cinco filhos, estou
cada vez mais preocupado com a militância da frente de libertação guei. Muito
preocupados, os pais e professores discutiram esses assuntos comigo, pediram
informação e ajuda no que se refere o problema homossexual. Pesquisei na
biblioteca prum livro que poderia recomendar, que apresentaria uma exposição
compreensível das relações de saúde e felicidade prà heterossexualidade.
Ao pesquisar alguns dos mais populares e amplamente
lidos tratados psicológicos, como Jogos
de jogadores (Games people play),
de Eric Bernes (35), e Decente e
indecente (Decent and indecent), de
Benjamin Spook (281) constatei que dão muito pouco espaço pro assunto. No
entanto, a impressão que fica é que esses escritores não sentiram que a
homossexualidade ou as perversões sexuais são as melhores formas de satisfazer
as necessidade por sexo. Mas há um verdadeiro dilúvio de livros, revistas, e
artigos corajosamente empurrando o conceito homossexual como bom, normal e
saudável.
Em contraste com as alegações de escritores homossexuais
agressivos, que recentemente depreciaram os que publicaram livros onde a
heterossexualidade é discutida positivamente ou são quase apologéticas quando
se fala das diferenças entre macho e fêmea e enfatizando a importância da
heterossexualidade pra saúde e felicidade. Um exemplo esclarecerá o que quero
dizer.
Doutor Benjamin Spock é um médico de reputação
internacional. Um dos primeiros médicos a ser certificado em pediatria e
psiquiatria. Seu livro O bebê e o cuidado
à criança (Baby and child care)
foi traduzido a muitas línguas e vendeu dezenas de milhões de cópias. (280) Também
é autor ou co-autor de vários outros livros sobre o cuidado e criação dos
filhos e os problemas enfrentados pelos pais.
O livro de doutor Spook, Decente e indecente, foi impresso em 1969 e modificado em 1970 e
1971. Das cinco seções no livro, duas discutem problemas relacionados à
sexualidade: Seção 1: Donde vem o
idealismo?, e seção 2: Problemas de
sexo e papel sexual. Doutor Spock apresenta uma visão bastante avançada e saudável
dos vários aspectos da sexualidade, que discute. Mas ao longo de suas
discussões parece muito cuidadoso pra não contrariar os ultra-liberais, os
membros da nova esquerda, homossexuais, mulheres liberacionistas ou defensores
da libertação guei. Dá uma visão escrupulosamente justa e saudável de
pornografia, obscenidade e brutalidade nos meios de comunicação e ainda opta rotular
sua visão como visão reacionária sobre
a obscenidade e a brutalidade.
Como veremos em capítulos posteriores, não só os
homossexuais mas os envolvidos noutras subdivisões das perversões sexuais estão
se organizando em grupos de pressão políticos que podem, se assim quiserem,
tornar extremamente difícil pra pais, professores, clérigos ou médicos falar
contra a homossexualidade. Eu era um professor de psicologia durante muitos
anos e sei que qualquer professor que honestamente sente e ensina que a
homossexualidade é uma perversão e que as pessoas que deve ajudar dalgum modo
prático é muito difícil em muitas faculdades e universidades em Estados-Unidos.
Um grupo de intelectuais altamente articulado e politicamente eficaz pode estar
esperando pra tramar seu assédio e degradação, a fim de o pressionar ou impedir
de disseminar tais idéias. Conseqüentemente poucos intelectuais e escritores se
atrevem a falar.
Oberholtzer (234) editou um livro cujo título é a
questão Gay é bom? (Is gay good?). Kameny (163) e Shelley
(273) cada um autor de publicações separadas cujos títulos são idênticas
respostas afirmativas à pergunta de Oberholtzers: Respondem que guei é bom.
Embora seja tardia, que deveria parecer razoável e justo alguém tomar o ponto
de vista oposto e escrever um livro intitulado Gay não é bom. Este livro, por conseguinte, pode ser considerado
completar ao terceiro canto do triângulo discursivo sobre a homossexualidade.
[1] No livro de John Davidson, Energia sutil (Subtle energy),
capítulo 4: A energia, a polaridade e a
harmonia, subcapítulo A poluição
eletromagnética, página 116: O trabalho de doutor Yao relaciona uma
polaridade sutil nos chacras, que e oposta em homens e mulheres. O centro do
sexo, por exemplo, e negativo (ou receptivo) nas mulheres e positivo nos
homens. Essa diferença e responsável pela produção de estrogênio e progesterona
na mulher e da testosterona no homem. Esses três hormônios são muito
semelhantes em estrutura bioquímica e podem ser transmutados no organismo, se
transformando um no outro, pois sua existência
vibracional se assemelha. E são parcialmente responsáveis pela manutenção das características sexuais secundárias
diferenciadas, entre elas as propensões e sentimentos sexuais, características
psicológicas, crescimento de pêlo e assim a diante. Se a vibração no chacra
basal for perturbada e a polaridade invertida por influências eletromagnéticas
ou outras, haverá provavelmente um excesso na produção do hormônio errado como
reflexo bioquímico direto das vibrações ou polaridades invertidas. O resultado
será uma tendência homossexual que poderá ser expressa, dependendo do grau e
doutros fatores, na pessoa ou em seu ambiente. A incidência cada vez maior dum
comportamento sexual unissex, de
homossexualidade e do aparecimento de características sexuais secundarias em
ambientes urbanos, onde a poluição eletromagnética é elevada e os efeitos
estabilizadores dos campos magnéticos e eletrostáticos naturais da Terra estão
ausentes, poderia ser talvez parcialmente explicada por uma desarmonização
eletromagnética dos chacras do corpo. Nota do digitalizador
Parabéns pelo post, concordo 100%.
ResponderExcluirNão ligue pra eventuais criticas dos militantes gueis, eles são terriveis, a tudo e todos que se levantam pra falar a verdade eles perseguem e falsamente se fazem de perseguidos. Só a explicação biológica, que o canal do reto é feito somente pra expelir e não pra impelir algo pra dentro é suficiente para mostrar que esse comportamento não é definitivamente algo trivial ou normal, mas sim uma aberração.
Tive que postar como anonimo...sorry... falar a verdade é ser taxado de "homofóbico", palavra inventada pra calar a boca de todos que são contra eles.
Oi, também concordo com tudo!!!
ResponderExcluirEssa coisa hoje em dia está tão, mas tão absurda, que você não pode olhar 'de lado' para um gay sem correr o risco de ser coberto de insultos. E, nesse caso, quem tem razão? O gay que te xingou ou você, que é "homofóbico"? Ah! Você, claro.
E isso está absolutamente claro em livros para adolescentes, também... li esses dias um livro em que a personagem, filha de pais que a mantinham longe de todas as "inovações" do mundo moderno, ficou horrorizada ao saber que o colega da escola tinha "um namorado". Na mesma hora ela foi zoada (sofreu deboche) da turma inteira, que lhe perguntava, com caras de quem está vendo uma aberração (como se ela fosse a aberração): "Ah, não! Não me diga que você é homofóbica?!"
Linda palavrinha essa, para fazer calar o protesto de quem não aprova as aberrações da natureza. Credo! Estamos, literalmente, vivendo numa moderna Sodoma/Gomorra!!!
Parabéns, Che. Apoiadíssimo!!!
;)