terça-feira, 10 de abril de 2018

Quem foi¿ 061, 04.1955 - Os herdeiros de Kilmaddon


Uma estória detetivesca principal e dois curtos enigmas policiais.
No conto principal o desfecho ingênuo. Por quê o segundo herdeiro, tentando eliminar o primeiro, o chamou a um encontro em vez de chegar sorrateiro e atirar?
Dicionário do inexplicado não foi recuperado. Terá de ser escaneado novamente. A empresa HDdoctor, que se diz parceira da Seagate, conseguiu recuperar apenas 40%, ficando as pastas quase todas mutiladas. Não aceitou cobrar 40% do valor orçado, R$1880,00. Querendo tudo ficou com nada.
O dano foi causado pela verificação automática do sistema, que ao tentar reparar o disco vencido foi danificando. Coisa desses programadores de meia-tigela, que ao melhorar uma coisa estragam dez.
Ali nada tinha de irrecuperável mas atualizações obrigam a refazer coisas, como o banco-de-dado dos livros, tendo de recadastrar tudo de 06.2017 até agora. O dicionário, que são 3 volumes em 1, um livro já convertido, outro terminando e outro terminando de escanear o segundo volume.
Não tem como fazer becape todo dia. Já tentei de tudo: Instalei dois discos pra trabalhar espelhado, um segundo computador. O espelhado não funcionou direito porque um disco morreu e o sistema não avisou. Segundo computador fica muito contramão. O que se precisa mesmo é um disco seguro, tecnologia melhor, porque é grande o número de gente que perde tudo quando o disco pifa. Isso não pode continuar.
Agora estou acampado no C:, mas já está na média do final de vida útil, de modo que não é convida a escanear livro grande. Melhor atualizar a máquina logo.

















Fotos da esquina dos folgados. O carro de duas cores é dum funcionário do açougue Carne & ciª. Sempre fui contra moralismo e excesso de formalidade, mas dar sinal, estacionar com responsabilidade e respeitar demais as regras de trânsito é essencial e vital.
Novamente na esquina da Mercúrio com avenida Tamandaré a placa porta-retrato de propaganda dos salgadinhos da banca da esquina. Parei, desci e procurei o responsável. Comecei dando bom-dia e perguntando quem é o responsável pela placa e expliquei muito paciente e educadamente que não se pode estacionar ou pôr algo a menos de 3m da esquina, que a placa tira a visão do cruzamento e me deixa em roleta-russa. A babacona disse que sou a primeira pessoa a dizer isso.
— Então estás desmerecendo meu juízo? Gozando em minha cara? Me desrespeitando? Não é porque és mulher que não meterei a mão em tua cara! Tiras por bem ou por mal! Se estiver aqui de novo passarei o carro encima. E agora irei denunciar.
Ramão desceu com o celular na mão, pra fotografar. Então tirou a placa.
Quando me lembro do episódio não sinto raiva mas ojeriza, nojo. Falam que é preconceito desmerecer profissão humilde mas tem muita ocasião que se trata de gentalha mesmo, da linhagem mais baixa. Fico imaginando o quão estressante é ser fiscal. Já comentei que são arrogantes, truculentos. Agora lhes dou razão. Fiscal tem de ser truculento mesmo, porque gentalha só entende a linguagem da força. E não recomendo comer salgado ali, pois quem não tem senso de cidadania e não quer saber, também não respeitará a saúde do cliente na qualidade do ingrediente do salgadinho.
Hoje eu virava a esquina da lateral aqui de casa, José Linhares com Tóquio, e o carro que vinha na Tóquio bem na esquina do bar da esquina, tirando a visão do cruzamento. Parei, desci e gritei que não podem parar na esquina a menos de 3m. São tantos os espertinhos que param só um instantinho na esquina, em fila dupla. Aplicando a mesma lógica, logo todo mundo ficará devendo 1 real em cada compra. Afinal é só 1 mísero real, insignificante pruma loja. Não é mesmo?
Logo em seguida, na avenida América, virando à esquerda pra entrar na Antônio Maria Coelho, o carro na frente entrou na contramão, mesmo vindo uma moto encima, como se estivesse em mão única. Se eu tivesse câmera no carro daria pra abrir um canal no iutubo só pra mostrar os barbeiros da cidade.
Na situação de abandono do poder público (mas não pra arrecadar) só falta criança dirigir e o pessoal começar a estacionar na frente de garagem.


















Na Antônio Maria Coelho (nome em homenagem àquela tranqueira histórica) com Calógeras o semáforo fica atrás do viaduto que era de trem. E isso há muitos anos. Só dá pra ver o semáforo ao chegar ao cruzamento. Podiam colocar uma extensão do semáforo no lado de cá, como há em cruzamentos mais complexos. Isso num povo que tem o topete de fazer piada de português. E tome mentalidade arcaica, do século 19, essa bestice sem nexo, de homenagear ruas, e etc com nome de gente. Coisa de retardado mental.
E os semáforos… Tem verde que é azul, vermelho que é amarelo, outros que não se define. Se daltônico não pode dirigir, se for só por causa da cor dos semáforos, não teria cabimento, pois há muito que já se deveria pôr cada cor em formato diferente: Redondo o vermelho, triangular o verde e longa barra retangular o amarelo.
Na Júlio e Castilho tem um semáforo que fica atrás dum poste. Tirarei foto pra mostrar.




Na Ernesto Geisel com Antônio Maria Coelho, e é só um exemplo, na ponte sobre o córrego não tem degrau nem rebaixado pra cadeirante. A prefeitura é rígida com o cidadão pacato mas ninguém é rígido com a prefeitura. O bairro tá cheio de calçada-matagal. Cadê o ministério público?

Devo fazer mais uma postagem, mas logo atualizarei a máquina, pois o outro disco também está no limite de vida-útil, 3 anos, antes que tenha mais perda.
Se Mário Rodrigues e Fandoido puderem, favor reenviar a colaboração, pois foi perdido no disco danificado

Coleção cartão-postal de Joanco




Um comentário:

  1. É, eu sei como é mau perder anos de conteúdos guardados!Boa sorte, espero que voce consiga!

    ResponderExcluir