Uma estória detetivesca principal e dois
curtos enigmas policiais.
No conto principal o
desfecho ingênuo. Por quê o segundo herdeiro, tentando eliminar o primeiro, o
chamou a um encontro em vez de chegar sorrateiro e atirar?
Dicionário do
inexplicado não foi recuperado. Terá de ser escaneado novamente. A empresa HDdoctor, que se diz parceira da
Seagate, conseguiu recuperar apenas 40%, ficando as pastas quase todas
mutiladas. Não aceitou cobrar 40% do valor orçado, R$1880,00. Querendo tudo
ficou com nada.
O dano foi causado
pela verificação automática do sistema, que ao tentar reparar o disco vencido
foi danificando. Coisa desses programadores de meia-tigela, que ao melhorar uma
coisa estragam dez.
Ali nada tinha de
irrecuperável mas atualizações obrigam a refazer coisas, como o banco-de-dado
dos livros, tendo de recadastrar tudo de 06.2017 até agora. O dicionário, que
são 3 volumes em 1, um livro já convertido, outro terminando e outro terminando
de escanear o segundo volume.
Não tem como fazer
becape todo dia. Já tentei de tudo: Instalei dois discos pra trabalhar
espelhado, um segundo computador. O espelhado não funcionou direito porque um
disco morreu e o sistema não avisou. Segundo computador fica muito contramão. O
que se precisa mesmo é um disco seguro, tecnologia melhor, porque é grande o
número de gente que perde tudo quando o disco pifa. Isso não pode continuar.
Agora estou acampado
no C:, mas já está na média do final
de vida útil, de modo que não é convida a escanear livro grande. Melhor
atualizar a máquina logo.
Fotos da esquina dos
folgados. O carro de duas cores é dum funcionário do açougue Carne & ciª. Sempre fui contra
moralismo e excesso de formalidade, mas dar sinal, estacionar com
responsabilidade e respeitar demais as regras de trânsito é essencial e vital.
Novamente na esquina
da Mercúrio com avenida Tamandaré a placa porta-retrato de propaganda dos
salgadinhos da banca da esquina. Parei, desci e procurei o responsável. Comecei
dando bom-dia e perguntando quem é o responsável pela placa e expliquei muito
paciente e educadamente que não se pode estacionar ou pôr algo a menos de 3m da
esquina, que a placa tira a visão do cruzamento e me deixa em roleta-russa. A
babacona disse que sou a primeira pessoa a dizer isso.
— Então estás desmerecendo meu juízo? Gozando em minha cara?
Me desrespeitando? Não é porque és mulher que não meterei a mão em tua cara!
Tiras por bem ou por mal! Se estiver aqui de novo passarei o carro encima. E
agora irei denunciar.
Ramão desceu com o celular na mão, pra fotografar. Então
tirou a placa.
Quando me lembro do episódio não sinto raiva mas ojeriza,
nojo. Falam que é preconceito desmerecer profissão humilde mas tem muita
ocasião que se trata de gentalha mesmo, da linhagem mais baixa. Fico imaginando
o quão estressante é ser fiscal. Já comentei que são arrogantes, truculentos.
Agora lhes dou razão. Fiscal tem de ser truculento mesmo, porque gentalha só
entende a linguagem da força. E não recomendo comer salgado ali, pois quem não
tem senso de cidadania e não quer saber, também não respeitará a saúde do
cliente na qualidade do ingrediente do salgadinho.
Hoje eu virava a esquina da lateral aqui de casa, José
Linhares com Tóquio, e o carro que vinha na Tóquio bem na esquina do bar da
esquina, tirando a visão do cruzamento. Parei, desci e gritei que não podem
parar na esquina a menos de 3m. São tantos os espertinhos que param só um
instantinho na esquina, em fila dupla. Aplicando a mesma lógica, logo todo
mundo ficará devendo 1 real em cada compra. Afinal é só 1 mísero real,
insignificante pruma loja. Não é mesmo?
Logo em seguida, na avenida América, virando à esquerda pra
entrar na Antônio Maria Coelho, o carro na frente entrou na contramão, mesmo
vindo uma moto encima, como se estivesse em mão única. Se eu tivesse câmera no
carro daria pra abrir um canal no iutubo só pra mostrar os barbeiros da cidade.
Na situação de abandono do poder público (mas não pra
arrecadar) só falta criança dirigir e o pessoal começar a estacionar na frente
de garagem.
Na Antônio
Maria Coelho (nome em homenagem àquela tranqueira histórica) com Calógeras o semáforo
fica atrás do viaduto que era de trem. E isso há muitos anos. Só dá pra ver o
semáforo ao chegar ao cruzamento. Podiam colocar uma extensão do semáforo no
lado de cá, como há em cruzamentos mais complexos. Isso num povo que tem o
topete de fazer piada de português. E tome mentalidade arcaica, do século 19, essa
bestice sem nexo, de homenagear ruas, e etc com nome de gente. Coisa de
retardado mental.
E os
semáforos… Tem verde que é azul, vermelho que é amarelo, outros que não se
define. Se daltônico não pode dirigir, se for só por causa da cor dos
semáforos, não teria cabimento, pois há muito que já se deveria pôr cada cor em
formato diferente: Redondo o vermelho, triangular o verde e longa barra
retangular o amarelo.
Na Júlio
e Castilho tem um semáforo que fica atrás dum poste. Tirarei foto pra mostrar.
Na Ernesto
Geisel com Antônio Maria Coelho, e é só um exemplo, na ponte sobre o córrego
não tem degrau nem rebaixado pra cadeirante. A prefeitura é rígida com o
cidadão pacato mas ninguém é rígido com a prefeitura. O bairro tá cheio de
calçada-matagal. Cadê o ministério público?
Devo
fazer mais uma postagem, mas logo atualizarei a máquina, pois o outro disco
também está no limite de vida-útil, 3 anos, antes que tenha mais perda.
Se Mário
Rodrigues e Fandoido puderem, favor reenviar a colaboração, pois foi perdido no
disco danificado
Coleção cartão-postal de Joanco
É, eu sei como é mau perder anos de conteúdos guardados!Boa sorte, espero que voce consiga!
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