Colaboração
de Danilo Meneses
Alterado a .cbr
Alterado a .cbr
Dica do leitor Almir:
Hoje, 13 de junho, dia do padroeiro de Campo Grande, festa
junina, que é ainda mais sem graça que o carnaval local. Muito
descaracterizada, som alto e nada junino, quadrilha tosca, rojão em vez de
fogueira e as comidas nada típicas. Ainda mais que as barracas costuma ser de
igrejas, gente que acha que porque é beneficente não precisa ter caridade.
Almir5 de junho de 2019 18:45
Olá amigo, obrigado pela postagem.
Em relação à ela branca, percebi o seguinte:
Com a versão antiga do WINRAR, por padrão o arquivo ao ser compactado utiliza o formato RAR4, que abre normalmente em qualquer leitor de CBR.
Entretanto, nas versões mais recentes do WINRAR a partir do 5.0, por padrão, a versão de formato é a RAR, o que acaba gerando estas incompatibilidades.
Para resolver o problema, basta alterar na hora de compactar para o padrão RAR4 que o arquivo será aberto sem problemas, inclusive no CDisplay.
Obrigado, Almir. Funcionou perfeitamente
Dois
livros do canal Belém de arrepiar
O livro
Belém de arrepiar virtual e impresso.
O impresso em promoção.
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o livro Casas mal-assombradas, em pré-lançamento. Como os do projeto Lovecraft, comprando
agora, pro autor financiar a edição.
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exemplar já chegou. Só falta outubro chegar.
https://www.youtube.com/watch?v=oNbB7XGBcMI
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Fotos
de dom Ramão
Quando se vê a prefeitura limpando o capim que toma conta
nas imensas quadras gramadas (capinzadas) na cercania da praça do papa é porque
é carnaval ou são-joão. No resto do ano o colonião tira toda a visão dos
motoristas nos cruzamentos e rotatória da avenida Alfredo Scaff e Cassimiro
Sandim de Rezende. Mas só limparam a avenida. As travessas Carmélia Dutra e
Isakia Nahas Siufi continuam matagal. O que chama de calçada não passa duma
estreita passarela de piche sempre tomada por capim, de modo que o pedestre tem
de andar na rua.
Se o cidadão tiver uma falha que for na calçada, os fiscais
pegam no pé, mas só se tiver denúncia, tal qual em ditadura comunista. Senão,
matagal e entulho, como se vê em todo o bairro. Mas a prefeitura faz se quiser,
e tudo bem. De modo que na avenida Cassimiro até hoje nada de sinalização nem
iluminação.
●
O supermercado Comper da Tamandaré com Benjamim Constant tá
cheio de mosca. Em 04.06.2019, moscas dentro da vitrina de salgadinho,
passeando nas comidas. Na semana passada um festival de degustação, e já na
seção de lingüiça a moça abanando mosca. Nos bolos um véu de tela grossa, onde
as moscas estavam pousadas, em contato com a comida do mesmo jeito que se não
tivesse a tela. Falei ao atendente que com aquela tela de véu de viúva a mosca
está em contato com a comida do mesmo jeito. Na semana anterior, as moscas
pousando no pão exposto a degustação. Ô!, seu fiscal. Vocês só são rigorosos
com o pequeno empresário. Enchem tanto o saco e não deixam o empresário
trabalhar. Mas com os grandes fingem não ver. Vamos lá, seu fiscal. Levante
essa bunda gorda da cadeira e multa no Comper, ou fechar a loja.
●
Ramão contou que sua prima veio a Campo Grande nos anos 1980
pra cuidar da mãe. Enfermeira da Santa casa de São Paulo, graduada, com forte
especialização, não se adaptou ao sistema do hospital daqui, sem o controle de
qualidade de São Paulo. Disse que estava tudo errado, que não era assim que se
procedia. Muito empreendedora, chutou o marido acomodado e hoje mora sozinha.
Lá, é claro.
●
Eis um sumário apanhado de topônimo do vocábulo paraguai. Mais um exemplo do
samba-do-crioulo-doido que é a toponímia em geral. O mais esdrúxulo e forçado é
o de Armando de Aguiar.
Paraguai - etimologia
Existem duas versões cercando esse nome. A denominação vem
do guarani, como muitos outros nomes da região, mas as traduções, às vezes, não
coincidem.
Examinando o nome em castelhano, Paraguay: Alguns afirmam que para
se refere a mar, gua significa vindo de, e
y, água. Água que vem do mar.
O pesquisador paraguaio Jorge Rubiani afirmou que o nome vem
da palavra paragua, nome dum cacique
que fez um pacto com os espanhóis.
Paragua, segundo
Rubiani, significa coroa de pena.
O exato significado da palavra permanece desconhecido,
podendo derivar do rio do mesmo nome. Um dos mais comuns significados
atribuídos é que significa água dos
paiaguá, uma das tribos nativas. Outro significado é que derive das palavras
nativas paragua e i que significam rio
coroado.
[Aqui o dicionário confunde i, pequeno com y, água]
O topônimo Paraguay
tem origem relativamente incerta. Se sabe que provém do guarani e que teria
sido dado inicialmente ao rio, porém não há etimologia fidedigna no idioma. As
opções prováveis são água do mar (de pará, mar; guá, que denota
origem, e y, água: Água que vem do mar, onde mar
provavelmente se refere ao Pantanal) ou uma modificação de payagua-í [idem] (água dos paiaguás ou rio dos paiaguás).
Em guarani, se costuma escrever o nome como Paraguái, e ocasionalmente se usa a
forma Paragua-y pra se referir à
cidade de Assunção. Em tupi o vocábulo teria origem no termo Paragoáy (de paragoá, papagaio e y, rio):
Rio
do papagaio. Eduardo de Almeida Navarro defende que o nome do país e do
rio provém da língua guarani antiga, significando rio dos paraguás pela
junção de paragûá, paraguá, uma variedade de psitacídeo, e y, rio.
Paraguai
Descoberto pelo português
Aleixo Garcia
Não deixa de ser curiosa a origem do nome Paraguai. O ouviram em primeira vez os
portugueses do Brasil e os espanhóis do Peru, pronunciado na língua guarani,
mas soando de maneira diferente na palavra payaguá,
significando terra forte. Como essa
terra era atravessada por um grande rio que os indígenas diziam yem, ficou payaguasyem. Como o tempo se deu a elisão do S, do E e do M, e a
palavra passou a ser payaguay,
cacique poderoso. Mais tarde o primeiro Y foi substituído por um R, e surgiu
definitivamente a palavra Paraguay.
Armando de Aguiar, O mundos que os portugueses criaram
●
Durante anos fui cliente da oficina automobilística M. Pedia
sempre uma revisão geral, pra ver tudo. Até ver se a estatueta de são Cristóvão
ainda está benta. Mas recentemente pus um comentário no mapa, relatando um
evento:
-- Fui cliente durante anos. Todo ano pedia revisão geral a
meu Gol 1000 1993. Logo na revisão no fim-de-ano voltei pra resolver o problema
de custar dar partida na manhã. O dono da oficina, seu F, não podia ir ao
local. Ficou lá 3 dias e disseram que estava normal. Chamei no dia seguinte e
marcou prà tarde. Não apareceu e não avisou. Então chamei outro mecânico, que
constatou a bóia furada, vazando gasolina (havia anos), com risco de incendiar,
e ausente a proteção do carburador.
Alguns meses depois seu F me visitou pra reclamar, pois um
amigo avisou sobre o comentário.
-- Seu Mário, tem de tirar de lá.
-- Mas disseste que tens de recusar serviço e demitir
funcionário porque a oficina cresceu demais. Assim meu comentário não
atrapalha, só ajuda. Então antes mandes tirar o elogio dalguém que disse que
teve ótimo e barato serviço elétrico. Pois a oficina não faz parte elétrica.
-- O pessoal confunde parte elétrica com injeção eletrônica.
-- Não! Uma vez falei contigo pra ver os faróis e a buzina,
e disseste que ali não faz parte elétrica. Tá na cara é o que o comentário é do
teu pessoal da igreja, pra encher lingüiça. Isso é antiético. Em meu comentário
não tem ofensa nem acusação. Só relatei o evento.
-- Pegar fogo, não pega. Não é assim.
-- Disseste ter posto um novo sistema hermético de água, que
não precisa olhar. E não era verdade. A água já estava baixa.
-- Informei o que o engenheiro me informou.
-- Engenheiro? Eu pensava que eras um mecânico de primeira,
o melhor.
-- O brasileiro precisa entender que tem que valorizar todo
o tempo de bom serviço. Só um probleminha, e todos os bons serviços até então
são esquecidos.
-- Concordo. Sempre fui bom cliente, nunca enrolei pra pagar
nem pechinchei. Por isso acho que se eu desse o calote nessa última revisão
geral, acho que isso tem de prevalecer ante todos os anos de bom cliente.
-- Dou um mês pra tirar, ou irei procurar meus direitos.
-- Vás te queixar ao bispo.
À coleção Adeene
neles!
Alberto Canossa
- Falcão
À coleção Placas
ridículas, esdrúxulas e curiosas
Na feira
maçônica
(Novidades da
reforma hortogrâphyka)
Coleção cartão-postal de Joanco