segunda-feira, 4 de maio de 2020

O pato Donald 976 e Riquinho 12

Escaneado por Daniel Silva

Escaneado por Daniel Silva

Así fue la lucha del pueblo sirio contra los grupos extremistas
Assim foi a luta do povo sírio contra os grupos extremistas
Mapa progressivo da retomada
Basta ver o mapa. Quando a Rússia entrou, a Síria estava quase totalmente tomada. A retomada foi um milagre como um paciente canceroso terminal se curando rapidamente. O pulso magnético deixou cegos os aviões da Otã, que não puderam estabelecer a famigerada zona de exclusão aérea.
Já falei sobre vício de pontuação, como espaçamento, multiplicidade e equívoco. Vejamos o caso do ponto-de-suspensão (:). Quem foi o burro que disse que depois dele tem de ser minúscula? Não é o ponto quem determina isso, e sim o contexto. Se depois duma suspensão é nova sentença, é maiúscula, com potencial exceção em trecho de citação.
Não consigo ver os filmes de cungfu com os mesmos olhos da infância e adolescência. Tudo muito falso, lembrando aquela história do faz-de-conta no treinamento militar de Ramão com a metralhadora. Nem falo mais dos que saltam do chão ao telhado ou lutam se equilibrando no arame do varal. Numa luta real no ringue, de boxe, com luva, um soco nocauteia. No cungfu um golpe pode arrebentar os órgãos internos sem danar a pele. Mas nos filmes o herói luta desarmado contra um batalhão com espada. Cada um leva 40 chutes e 40 socos na cabeça, e nem fica tonto!
A moral nos filmes também é bem estranha. Não existe o conceito de covardia. No velho clichê imitação a Bruce Lee o herói invade a fortaleza do vilão e passa um tempão lutando contra um batalhão. O chefão, assistindo tudo em camarote, espera pacientemente todo seu pessoal ser dizimado. Só então intervém. A luta final é sempre do mocinho que deveria estar muito cansado contra o vilão descansado.
O lutador pode ser velho o quê for, mulher, gordo ou magro, cansado ou não. Não faz diferença.
Ninguém se sente envergonhado depois de debochar do adversário e começar a apanhar, apelar a uma espada ou outra arma contra o adversário desarmado.
Muitas vezes tudo se passa num universo onde não existe arma. Mas mesmo na era da arma-de-fogo ocorre a síndrome da idade-da-pedra. Por exemplo: Durante a invasão japonesa à China um agente japonês fugiu cuns mapas. No cais pulou à lancha que chegava. Mas ali o esperava um agente chinês. O japa fugiu e o china atrás. No desfecho da trama mais uma estapafúrdia, estrambótica e interminável luta com direito a despencar do alto dum dique, cair de trem em movimento… Num cenário mais realista o herói tocaiaria o vilão com arma-de-fogo, sem se arriscar a morrer e se esfalfar numa luta minhoca, sem pé nem cabeça.
● Um comentário que apareceu mas não aparece questiona como sei que os eloim voltarão entre 2060 e 2100. Em O 12º planeta, Sitchin disse que o sistema planetário dos eloim é alongado e atravessado como o de Plutão, com período de 3600 anos. Baseado nos textos conhecidos se estima a próxima chegada entre 2060 e 2100.
Marduk, o planeta dos eloim, que os ignorantes chamam de Nibiru, mas Nibiru é o nome sumério de Vênus, acompanhando uma anã-vermelha ou marrom.

A menos que tudo seja mais uma farsa, e que na verdade sejam intraterrenos. Mas o que aparece como ufo é na verdade projeção de parasitas imitativos.

Coleção cartão-postal de Joanco







Nenhum comentário:

Postar um comentário