Juntarei
até completar. Ponho agora pro pessoal não esperar muito. Está saindo bem
escanear e montar em vez de fotografar.
As capas
antes de juntar e restaurar
Vários
trechos esmaecidos restaurados
Recado do projeto Lovecraft
O
volume 2 de Lovecraft já foi enviado
Agora
a editora quer saber quem se interessa em adquirir o novo projeto
Nos apóiem pro novo livro
Precisamos saber quantas pessoas têm interesse no livro de
Clark Ashton Smith
Em Terra em ebulição
(Earth in upheaval), de Immanuel
Velikovsky, páginas 116 e 117, sobre a poeira cósmica:
O piso oceânico do mundo inteiro é testemunha de que os mares de toda a
Terra foram palco de repetidas catástrofes violentas quando as correntes de
lava e cinza vulcânica cobriram o leito rochoso que se precipitava em
afundamentos e elevações e as ondas de maré invadiam os continentes.
O fundo marinho também é prova de que a Terra foi atingida por meteoritos
em escala bem grande. Em muitos lugares o fundo oceânico é formado de argila
vermelha. Amostras dessa argila vermelha recolhidas no Pacífico central
mostraram um componente espantosamente elevado de níquel, além de muito rádio,
embora a água do oceano seja praticamente desprovida desses elementos. [Pettersson,
Cronologia do piso oceânico profundo,
Tellus (Quarterly journal of geophysics), 1, 1949] Essa argila é vermelha porque contém compostos ferruginosos. O ferro
meteórico é diferente do ferro de origem terrena em seu componente de níquel. Essa
é a característica que permite diferenciar instrumento de ferro do tempo antigo,
por exemplo, da época das pirâmides egípcias, determinando se as peças de ferro
foram fundidas a partir do minério ou se são meteoritos trabalhados. O níquel é
elemento muito raro na maioria das rochas terrestres e nos sedimentos
continentais, e está quase ausente em água oceânica, mas é um dos principais
componentes dos meteoritos. [Pettersson, Westward ho with the albatross,
1953, páginas 149–50]
Assim se crê que
a origem do níquel encontrado no fundo marinho seja pó meteórico ou pesadas
precipitações de meteoros em passado remoto. A principal dificuldade a essa
explicação é que exige quantidade de pó meteórico centenas de vezes superior à
que os astrônomos se dispõem a admitir, pois
fundamentam estimativa na contagem a
meteoro a olho nu e com telescópio. [Pettersson, Scientific American, 08.1950]
Num trabalho publicado posteriormente, destinado a popularizar as
descobertas da expedição do Albatroz, Pettersson escreveu:
— Supondo que o pó meteórico tem conteúdo médio de 2% de níquel, se calcularia
a quantidade de poeira cósmica existente na Terra inteira a partir desse dado.
O resultado é bastante elevado. Cerca de 10.000t
por dia. Ou seja: Mais de mil vezes superior ao número resultante da
contagem de estrelas cadentes e do cálculo de suas massas. [Pettersson, Westward ho with the albatross, página
150]
Com outras
palavras: Nalguma época ou algumas épocas houve tal precipitação de pó
meteórico que distribuído na idade inteira do oceano aumentaria mil vezes a
acumulação diária de pó meteórico desde o nascimento do oceano.
A
cinza e a lava no fundo marinho indicam que houve eventos catastróficos no
passado. O ferro e o níquel revelam a ocorrência de grandes chuvas de meteorito
e possivelmente a causa das rupturas tectônicas, do afundamento do piso do
oceano e das explosões de lava sob a superfície das grandes extensões
oceânicas.
Já vi iutubeiros, desses idiotas catastrofistas, afirmando
que a Terra está esfriando e com isso se aproxima uma nova era glacial. Tal idéia
só pode partir de quem nada entende de geologia. Comentei que nova era glacial
só num novo dilúvio, com a chegada dum planetóide capaz de abalar o
eixo-de-rotação da Terra. Vejamos o que Velikovsky disse na página 139 e 140:
John
Tyndall, físico britânico do século 19 escreveu:
—
Alguns homens importantes pensavam, e ainda há os que pensam, que a redução da
temperatura durante a época glacial se deveu a uma diminuição temporária da
radiação solar. Outros achavam que em seu movimento no espaço o sistema solar
pode ter atravessado regiões de baixa temperatura, e que durante a passagem nessas
regiões se produziram as antigas geleiras. Muitos pareciam menosprezar o fato
de que a enorme extensão das geleiras em eras passadas demonstra, com a mesma
rigidez, que o calor agiu tanto quanto o frio. O frio sozinho não produz
geleira. [John
Tyndall, Heat considered as a mode of motion, 1883), páginas 191 e 192]
Tyndall
calculou então a quantidade de calor necessária pra transportar a água às
regiões polares sob a forma de neve. Pra cada quilo de vapor produzido é
necessária quantidade de calor suficiente pra que 5kg de ferro atinja o ponto
de fusão. Conseqüentemente, pra evaporar os oceanos e transformar a água em
nuvens que mais tarde cairiam como neve e se tornariam gelo, seria necessária
uma quantidade de calor capaz de fundir uma massa de ferro 5 vezes maior do que
a massa de gelo. Tyndall sustentava que os geólogos deveriam substituir o frio
do gelo pelo ferro quente, pra ter uma idéia da elevada temperatura imediatamente
anterior à época glacial à formação da camada de gelo.
Se
isso é verdade, então nenhuma das teorias sobre a época glacial explica o fato.
Mesmo que o Sol desaparecesse e a Terra perdesse todo o calor no espaço
cósmico, não haveria época glacial: Os oceanos e toda a água congelariam mas
não haveria formação de gelo em terra.
Coleção cartão-postal de Joanco
Boa noite
ResponderExcluirAcompanho seu blog já ha vários anos.
Ele esta cada vez melhor !!!!
gostaria de te pedir m favor ,daria para repostar esse post pois o link encontra-se danificado.
Desde ja agradeço
Abraços