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Sensation
mystery 111, 1952 (DC) (c2c).Net
● Distopia, vocábulo supérfluo. Utopia
significa nenhures, lugar nenhum. Vocábulo que define uma
condição ideal impossível. Se popularizou exemplificando realidades ideais
positivas, como a sociedade feliz de Admirável
mundo novo (Brave new world), de
Aldous Huxley. Então cunharam o vocábulo distopia
pra rotular realidades pesadelosas. Mas é equívoco, porque utopia não define ideal necessariamente positivo. Um cenário
utópico de pesadelo também é utopia. Mais um exemplo de vocábulo mal
engendrado.
A questão impossível
O jogo terminou Vasco 2×3
Flamengo há 2 horas. Tocas o vídeo pra assistir o jogo inteiro. Já está o
placar definitivo. A 35min do 2º tempo o atacante do Vasco da intermediária
invade a área, dribla o goleiro e fica sozinho na área. A bola parou quase na linha
de gol. O atacante está a 1m dela. Uma pane geral interrompe o vídeo nesse
momento. É impossível ter marcado, pois sabemos o placar final. O juiz não pode
ter marcado impedimento. O quê aconteceu?
Como já expliquei, não há na Terra
força interna capaz de criar uma nova era glacial. Pelo mesmo mecanismo, não há
força interna capaz de reverter os polos. Não há força interna capaz de provocar
extinção em massa. Todos esses eventos foram conseqüência do choque dum
planetóide várias vezes no passado remoto.
Há anos, quando na moda o
catastrofismo da bolha gigante de metano na Sibéria, um amigo ligou,
angustiado, sobre isso. Havia pouco eu vira o vídeo sobre o evento trágico no
lago africano, onde um súbito escape de metano matou muita gente no arredor.
Como no vídeo explicou que escape repentino de metano só ocorre em região
quente. Em região fria o escape acontece gradualmente. Seja quem for o
sem-vergonha que tirou a idéia do evento africano pra criar um catastrofismo na
Sibéria, não tem apoio em ciência verdadeira.
Agora, no fim do ano 2021, o
mesmo, conversando no imeio, falou que a Terra está recebendo muito mais raio
cósmico por causa do gradual desvio polar. Tem muito picareta, agente
catastrofista da máfia globalista, dizendo que o pólo magnético está se
deslocando gradualmente, o que resultará em inversão polar. Pelo mesmo motivo
que expliquei que por mais que esfrie não pode resultar em nova era glacial,
pois não há força interna capaz disso, também a inversão polar não é gradual
nem há força interna que o faça. Ver
Velikovsky, Terra em ebulição [convulsão] (Earth in upheaval). Só um planetóide se chocando contra a Terra
pode repetir esses efeitos pós-diluvianos. Então, se te deparares cum vídeo ou
texto com essas idéias, fujas, pra não ser vítima dum picareta que nada entende
de geologia nem cosmologia.
Lendo A arca perdida de Noé (The
lost ship of Noah), de Charles Berlitz, com certa reserva, pois nem sempre
é autor tão sério, pasmo ante o tanto de indivíduos que não hesitaram em
enfrentar perigo e morte no infantil afã de achar vestígio pra provar a
existência da arca de Noé no monte Ararate.
O quê dizer sobre tamanha
estupidez? Que sinto vergonha de pertencer a uma espécie onde predominam
indivíduos pueris, capazes acreditar em coisas estapafúrdias.
Cientistas que discutem
seriamente a existência de Deus, que tentam identificar a estrela-de-belém…
Empenhos que dão vergonha alheia. Recentemente um iutubeiro explicou que na
verdade Adão e Eva tiveram outros filhos, o que explica a proliferação da
humanidade. Esse maluco nunca ouviu falar em consangüinidade?
Isaac Newton calculando as
dimensões da arca de Noé! Este não é um planeta sério!
Um vídeo iutúbico sobre uma
garota divulgando a idéia de que o império romano não existiu. Frisando o
ridículo da idéia, aponta que também os teóricos dessa conspiração também negam
a historicidade de Jesus Cristo e da facada a Bolsonaro, e sempre que cita a
idéia diz que são de esquerdistas. É um manjado estratagema do sistema
dominante espalhar várias teorias malucas, a técnica de exaustão, pra quando
aparecer uma verdadeira que contraria uma sua, o povo estar cansado das
maluquices e ignorar a verdadeira. É por isso que há décadas estereotipam
insistentemente o vampirismo. Espalham idéias malucas, já com vídeos preparados
pra ridicularizar tais idéias.
E tantos enfrentando frio,
queda, guerrilha… pra achar a tal arca no monte Ararate!
Fatos que põem em dúvida de que
uma espécie tão estúpida, abjeta e sem dignidade como a nossa tenha condição de
chegar às estrelas.
Aquecimento global,
superpopulação, inversão gradual do pólo magnético, mais raios cósmicos
atingindo a Terra… Tudo catastrofismo terrorista ou terrorismo catastrofista difundido
na mídia, pra paranoiar a população. Somos a civilização mais privilegiada do
universo em todos os tempos. Vivemos na era mais fantástica: Temos todas as
catástrofes possíveis e imagináveis, todas ao mesmo tempo.
Também temos todas as farsas:
Criogenia, democracia, Apolo 171, breve colonização a Marte, búnqueres pra
milionário. Vivemos num gibi de super-herói.
O mais recente dilúvio mundial,
há quase 12 mil anos, foi um catástrofe tão espantosa que é impossível ocorrer
pelas forças internas. Pra se ter idéia do tão espantosa foi, recomendo o livro
citado, Velikovsky, Terra em ebulição
[convulsão] (Earth in upheaval), e O fim
da Atlântida (Alles über Atlantis:
Alte thesen - Neue forschung), de Otto Muck. Nenhum barco, de madeira ou
não, ainda mais cheio de bicho, resistiria a tal cenário, com ondas que
atingiam os picos do Himalaia.
É óbvio que é um relato alegórico,
como o são os outros (Adão e Eva, A torre de Babel, A criação, mesmo o episódio do cavalo de Tróia). Após o dilúvio se
recaiu na idade da pedra, com tradição oral usando técnica de memorização pra
preservar eventos fundamentais. Um dos requisitos da técnica de memorização é
montar cenário o máximo aberrante, chocante, absurdo. Perdida a linguagem
técnica, se usa analogia a-mão, como um barco contendo um casal de cada
espécie, pra preservar as espécies ante uma catástrofe. O inverossímil de oito
pessoas num barco em semelhante catástrofe cuidar, proteger e se proteger,
alimentar, etc, infindável quantidade de casais animais. O absurdo, também
presente em Adão e Eva, de a partir
de apenas um casal se repovoar com a espécie. Tudo isso alegoria duma espaçonave
levando pipetas com os genes de cada espécie (também vegetal) importante na
agropecuária (gado, cana-de-açúcar, galinha, trigo…), além doutras áreas do
saber, pois há indício duma civilização mundial antediluviana.
Os antigos contavam que seus
longínquos descendentes teriam a sabedoria pra decodificar a analogia, entrever
a verdade deturpada na lenda. Não contavam com o terrível fato de que a
prolongada carência de proteína animal degenerasse tanto a inteligência da
espécie, nos fazendo muito mais burros que os antediluvianos, a ponto de nos
deixar fanatizar e tomar tudo de forma literal.
Além do mais toda madeira, de
suposto barco, encontrada na região data de no máximo 5000 anos. Bem longe dos
11.500 e tanto do dilúvio. Seja o que for achado no Ararate e região, nada tem
a ver com o dilúvio. Se há vestígio de barco ali, podem ser duma catástrofe
menor mas importante de há 5000 anos quando Vênus chegou como cometa e se
acomodou na órbita atual após causar cataclismos causados por perturbação
gravitacional. Ambas catástrofes se confundiram na lenda, alimentando a
imaginação de santarrões e fanáticos, e dando oportunidade a charlatães. Podem
ser barcos que ficaram presos pela elevação dos montes após cataclismos.
Teriam venusianos algo a ver com
os vestígios? Se são só vestígios de barco, não. Mas e se a espécie da deusa
aquática venusiana andina Oriana aportou na região do Ararate? Dois eventos
fundamentais confundidos na lenda. Vênus é um inferno de temperatura e pressão
no lado externo, pois chegou como cometa. Mas e no lado interno?, pois todos os
astros são ocos. A espécie dos nomos de Sírio, os cetáceos que criaram a
civilização egípcia e suméria, de Oanes, e que construíram as pirâmides seriam
a mesma de Oriana? Seres capazes de transformar seu planeta numa nave espacial,
como cometa, pra se acomodar na órbita doutra estrela? Não é estranho Vênus
chegar e se acomodar tão bem entre Mercúrio e a Terra?
Vejamos uns tópicos em A arca perdida de Noé (The lost ship of Noah), de Charles
Berlitz:
Página 52 ● Fasold acha que a localização da arca enterrada, a 30km do
monte Ararate, é compatível com a menção ao monte Júdi no Corão como onde ela
parou, pois júdi, em árabe, significa
altura. Também está de acordo com a
tradição bíblica, que não especifica o monte Ararate, citando apenas montanhas
com esse nome. Apesar da cordilheira Tendureque ser citada geralmente como onde
fica o monte da arca, na verdade ele está na cordilheira Aquilaila, que segue
de noroeste a sudeste, perto de Dogubaiazite. A parte dos morros onde está a
arca é chamada Máser, que significa dia do juízo, nome conservado na
memória de várias raças pelo que ocorreu na região.
53 ● Se
for provado que o objeto é parte dum barco, continuará a dúvida sobre ser da
arca de Noé. É interessante notar que muita gente que mora no local conhece o
objeto mas não acha que seja o barco de Noé, que estaria no alto da montanha.
Acham que é o barco de xá Malique, legislador da antigüidade, quem usava uma
grande embarcação num lago que cobria uma extensa área em volta do Ararate e
podia estar ligado, a norte e sul, a outros grandes volumes dágua. Ainda existe
um lago na planície do Ararate, alimentado por riachos subterrâneos de gelo
derretido que escorre do Ararate maior e do menor.
81 ● em
1955 voltou à Turquia como turista, ostensivamente acompanhado pela esposa e os
três filhos. O objetivo da viagem era apenas subir ao Ararate e obter prova
conclusiva de que vira ou tocara a arca. A época parecia propícia, pois era o
ano geodésico de 1955, quando as geleiras chegaram ao máximo de descongelamento
em várias décadas. Foi o ano em que a expedição internacional ao continente
antártico descobriu que ele era formado por duas massas de terra e não apenas
uma. Essa informação, desconhecida no tempo moderno, estava indicada nos mapas
de antigos viajantes milhares de anos antes do continente antártico ser
oficialmente descoberto e numa época em que não estava coberto de gelo.
83 ●
Antes de voltar à França a família seguiu ao Egito, onde Navarra levou um
pedaço de madeira à seção arqueológica do museu do Cairo e pediu opinião.
Disseram que a madeira teria entre 5000 e 6000 anos. O ministério da
agricultura egípcio estimou em 5000 anos, informando que a viga negra era de carvalho.
Notar que o termo usado no Gênese
descrevendo a madeira da arca foi geralmente interpretado pelos cientistas como
carvalho branco. Como num raio de
100km do Ararate não existe essa madeira, é lógico presumir que um barco de
carvalho branco fosse construído a grande distância e levado até lá por homens
ou encalhasse na montanha carregado por vagalhão. Com os testes de carbono-14 e
outros métodos chegaram novas estimativas das universidades de Bordô e Madri entre
4000 e 5000 anos, da universidade da Califórnia 1250 anos, além duma menos
favorável do laboratório da universidade da Pensilvânia ano 560.
98 ●
Apesar de nunca ter ido ao Ararate, o famoso matemático e cientista Isaac
Newton numa série de cálculos determinou no fim do século 17 que a arca media
186,42m de comprimento, 25,98m de largura e 15,71m de altura, entre a quilha e
o passadiço superior, pesando vazia 18.231t.
Coleção Adeene neles!
James
Webb - revólver
Víctor
Vieira - Víctor Santos
Stan Laurel - Peter Kolosimo - o monstro
de Frankenstein 1931
Os
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Onde
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Coleção
cartão-postal de Joanco
Showwwww!!🥂💥👏👏
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