sábado, 5 de fevereiro de 2022

Envio Gibis 2, de Daniel Silva


 Enviados por Daniel Silva

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Sensation mystery 111, 1952 (DC) (c2c).Net

 ● O homem do Metaforando manda formulário ideologia-de-gênero e acha que preencherei essa palhaçada? Ou não tem controle sobre sua equipe de panacas? No questionário a opção sexo agora é ( ) masculino  ( ) feminino  ( ) outros. Outros? Quê outros?, seus maria-vai-com-as-outras! Nem noutro planeta! Contradição de quem dá tanto curso que se diz estritamente científico, desabando toda a seriedade.

Distopia, vocábulo supérfluo. Utopia significa nenhures, lugar nenhum. Vocábulo que define uma condição ideal impossível. Se popularizou exemplificando realidades ideais positivas, como a sociedade feliz de Admirável mundo novo (Brave new world), de Aldous Huxley. Então cunharam o vocábulo distopia pra rotular realidades pesadelosas. Mas é equívoco, porque utopia não define ideal necessariamente positivo. Um cenário utópico de pesadelo também é utopia. Mais um exemplo de vocábulo mal engendrado.

A questão impossível

O jogo terminou Vasco 2×3 Flamengo há 2 horas. Tocas o vídeo pra assistir o jogo inteiro. Já está o placar definitivo. A 35min do 2º tempo o atacante do Vasco da intermediária invade a área, dribla o goleiro e fica sozinho na área. A bola parou quase na linha de gol. O atacante está a 1m dela. Uma pane geral interrompe o vídeo nesse momento. É impossível ter marcado, pois sabemos o placar final. O juiz não pode ter marcado impedimento. O quê aconteceu?

 Continua o catastrofismo terrorista pseudocientífico

Como já expliquei, não há na Terra força interna capaz de criar uma nova era glacial. Pelo mesmo mecanismo, não há força interna capaz de reverter os polos. Não há força interna capaz de provocar extinção em massa. Todos esses eventos foram conseqüência do choque dum planetóide várias vezes no passado remoto.

Há anos, quando na moda o catastrofismo da bolha gigante de metano na Sibéria, um amigo ligou, angustiado, sobre isso. Havia pouco eu vira o vídeo sobre o evento trágico no lago africano, onde um súbito escape de metano matou muita gente no arredor. Como no vídeo explicou que escape repentino de metano só ocorre em região quente. Em região fria o escape acontece gradualmente. Seja quem for o sem-vergonha que tirou a idéia do evento africano pra criar um catastrofismo na Sibéria, não tem apoio em ciência verdadeira.

Agora, no fim do ano 2021, o mesmo, conversando no imeio, falou que a Terra está recebendo muito mais raio cósmico por causa do gradual desvio polar. Tem muito picareta, agente catastrofista da máfia globalista, dizendo que o pólo magnético está se deslocando gradualmente, o que resultará em inversão polar. Pelo mesmo motivo que expliquei que por mais que esfrie não pode resultar em nova era glacial, pois não há força interna capaz disso, também a inversão polar não é gradual nem há força interna que o faça.  Ver Velikovsky, Terra em ebulição [convulsão] (Earth in upheaval). Só um planetóide se chocando contra a Terra pode repetir esses efeitos pós-diluvianos. Então, se te deparares cum vídeo ou texto com essas idéias, fujas, pra não ser vítima dum picareta que nada entende de geologia nem cosmologia.

Lendo A arca perdida de Noé (The lost ship of Noah), de Charles Berlitz, com certa reserva, pois nem sempre é autor tão sério, pasmo ante o tanto de indivíduos que não hesitaram em enfrentar perigo e morte no infantil afã de achar vestígio pra provar a existência da arca de Noé no monte Ararate.

O quê dizer sobre tamanha estupidez? Que sinto vergonha de pertencer a uma espécie onde predominam indivíduos pueris, capazes acreditar em coisas estapafúrdias.

Cientistas que discutem seriamente a existência de Deus, que tentam identificar a estrela-de-belém… Empenhos que dão vergonha alheia. Recentemente um iutubeiro explicou que na verdade Adão e Eva tiveram outros filhos, o que explica a proliferação da humanidade. Esse maluco nunca ouviu falar em consangüinidade?

Isaac Newton calculando as dimensões da arca de Noé! Este não é um planeta sério!

Um vídeo iutúbico sobre uma garota divulgando a idéia de que o império romano não existiu. Frisando o ridículo da idéia, aponta que também os teóricos dessa conspiração também negam a historicidade de Jesus Cristo e da facada a Bolsonaro, e sempre que cita a idéia diz que são de esquerdistas. É um manjado estratagema do sistema dominante espalhar várias teorias malucas, a técnica de exaustão, pra quando aparecer uma verdadeira que contraria uma sua, o povo estar cansado das maluquices e ignorar a verdadeira. É por isso que há décadas estereotipam insistentemente o vampirismo. Espalham idéias malucas, já com vídeos preparados pra ridicularizar tais idéias.

E tantos enfrentando frio, queda, guerrilha… pra achar a tal arca no monte Ararate!

Fatos que põem em dúvida de que uma espécie tão estúpida, abjeta e sem dignidade como a nossa tenha condição de chegar às estrelas.

Aquecimento global, superpopulação, inversão gradual do pólo magnético, mais raios cósmicos atingindo a Terra… Tudo catastrofismo terrorista ou terrorismo catastrofista difundido na mídia, pra paranoiar a população. Somos a civilização mais privilegiada do universo em todos os tempos. Vivemos na era mais fantástica: Temos todas as catástrofes possíveis e imagináveis, todas ao mesmo tempo.

Também temos todas as farsas: Criogenia, democracia, Apolo 171, breve colonização a Marte, búnqueres pra milionário. Vivemos num gibi de super-herói.

O mais recente dilúvio mundial, há quase 12 mil anos, foi um catástrofe tão espantosa que é impossível ocorrer pelas forças internas. Pra se ter idéia do tão espantosa foi, recomendo o livro citado, Velikovsky, Terra em ebulição [convulsão] (Earth in upheaval), e O fim da Atlântida (Alles über Atlantis: Alte thesen - Neue forschung), de Otto Muck. Nenhum barco, de madeira ou não, ainda mais cheio de bicho, resistiria a tal cenário, com ondas que atingiam os picos do Himalaia.

É óbvio que é um relato alegórico, como o são os outros (Adão e Eva, A torre de Babel, A criação, mesmo o episódio do cavalo de Tróia). Após o dilúvio se recaiu na idade da pedra, com tradição oral usando técnica de memorização pra preservar eventos fundamentais. Um dos requisitos da técnica de memorização é montar cenário o máximo aberrante, chocante, absurdo. Perdida a linguagem técnica, se usa analogia a-mão, como um barco contendo um casal de cada espécie, pra preservar as espécies ante uma catástrofe. O inverossímil de oito pessoas num barco em semelhante catástrofe cuidar, proteger e se proteger, alimentar, etc, infindável quantidade de casais animais. O absurdo, também presente em Adão e Eva, de a partir de apenas um casal se repovoar com a espécie. Tudo isso alegoria duma espaçonave levando pipetas com os genes de cada espécie (também vegetal) importante na agropecuária (gado, cana-de-açúcar, galinha, trigo…), além doutras áreas do saber, pois há indício duma civilização mundial antediluviana.

Os antigos contavam que seus longínquos descendentes teriam a sabedoria pra decodificar a analogia, entrever a verdade deturpada na lenda. Não contavam com o terrível fato de que a prolongada carência de proteína animal degenerasse tanto a inteligência da espécie, nos fazendo muito mais burros que os antediluvianos, a ponto de nos deixar fanatizar e tomar tudo de forma literal.

Além do mais toda madeira, de suposto barco, encontrada na região data de no máximo 5000 anos. Bem longe dos 11.500 e tanto do dilúvio. Seja o que for achado no Ararate e região, nada tem a ver com o dilúvio. Se há vestígio de barco ali, podem ser duma catástrofe menor mas importante de há 5000 anos quando Vênus chegou como cometa e se acomodou na órbita atual após causar cataclismos causados por perturbação gravitacional. Ambas catástrofes se confundiram na lenda, alimentando a imaginação de santarrões e fanáticos, e dando oportunidade a charlatães. Podem ser barcos que ficaram presos pela elevação dos montes após cataclismos.

Teriam venusianos algo a ver com os vestígios? Se são só vestígios de barco, não. Mas e se a espécie da deusa aquática venusiana andina Oriana aportou na região do Ararate? Dois eventos fundamentais confundidos na lenda. Vênus é um inferno de temperatura e pressão no lado externo, pois chegou como cometa. Mas e no lado interno?, pois todos os astros são ocos. A espécie dos nomos de Sírio, os cetáceos que criaram a civilização egípcia e suméria, de Oanes, e que construíram as pirâmides seriam a mesma de Oriana? Seres capazes de transformar seu planeta numa nave espacial, como cometa, pra se acomodar na órbita doutra estrela? Não é estranho Vênus chegar e se acomodar tão bem entre Mercúrio e a Terra?

Vejamos uns tópicos em A arca perdida de Noé (The lost ship of Noah), de Charles Berlitz:

Página 52 ● Fasold acha que a localização da arca enterrada, a 30km do monte Ararate, é compatível com a menção ao monte Júdi no Corão como onde ela parou, pois júdi, em árabe, significa altura. Também está de acordo com a tradição bíblica, que não especifica o monte Ararate, citando apenas montanhas com esse nome. Apesar da cordilheira Tendureque ser citada geralmente como onde fica o monte da arca, na verdade ele está na cordilheira Aquilaila, que segue de noroeste a sudeste, perto de Dogubaiazite. A parte dos morros onde está a arca é chamada Máser, que significa dia do juízo, nome conservado na memória de várias raças pelo que ocorreu na região.

53 ● Se for provado que o objeto é parte dum barco, continuará a dúvida sobre ser da arca de Noé. É interessante notar que muita gente que mora no local conhece o objeto mas não acha que seja o barco de Noé, que estaria no alto da montanha. Acham que é o barco de xá Malique, legislador da antigüidade, quem usava uma grande embarcação num lago que cobria uma extensa área em volta do Ararate e podia estar ligado, a norte e sul, a outros grandes volumes dágua. Ainda existe um lago na planície do Ararate, alimentado por riachos subterrâneos de gelo derretido que escorre do Ararate maior e do menor.

81 ● em 1955 voltou à Turquia como turista, ostensivamente acompanhado pela esposa e os três filhos. O objetivo da viagem era apenas subir ao Ararate e obter prova conclusiva de que vira ou tocara a arca. A época parecia propícia, pois era o ano geodésico de 1955, quando as geleiras chegaram ao máximo de descongelamento em várias décadas. Foi o ano em que a expedição internacional ao continente antártico descobriu que ele era formado por duas massas de terra e não apenas uma. Essa informação, desconhecida no tempo moderno, estava indicada nos mapas de antigos viajantes milhares de anos antes do continente antártico ser oficialmente descoberto e numa época em que não estava coberto de gelo.

83 ● Antes de voltar à França a família seguiu ao Egito, onde Navarra levou um pedaço de madeira à seção arqueológica do museu do Cairo e pediu opinião. Disseram que a madeira teria entre 5000 e 6000 anos. O ministério da agricultura egípcio estimou em 5000 anos, informando que a viga negra era de carvalho. Notar que o termo usado no Gênese descrevendo a madeira da arca foi geralmente interpretado pelos cientistas como carvalho branco. Como num raio de 100km do Ararate não existe essa madeira, é lógico presumir que um barco de carvalho branco fosse construído a grande distância e levado até lá por homens ou encalhasse na montanha carregado por vagalhão. Com os testes de carbono-14 e outros métodos chegaram novas estimativas das universidades de Bordô e Madri entre 4000 e 5000 anos, da universidade da Califórnia 1250 anos, além duma menos favorável do laboratório da universidade da Pensilvânia ano 560.

98 ● Apesar de nunca ter ido ao Ararate, o famoso matemático e cientista Isaac Newton numa série de cálculos determinou no fim do século 17 que a arca media 186,42m de comprimento, 25,98m de largura e 15,71m de altura, entre a quilha e o passadiço superior, pesando vazia 18.231t.

 

Coleção Adeene neles!

 

James Webb - revólver

 

Víctor Vieira - Víctor Santos

 

Stan Laurel - Peter Kolosimo - o monstro de Frankenstein 1931

 

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Onde anda Fred Krügger?

 

Coleção cartão-postal de Joanco

 



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