Samurai
executor 008 - Um caminho de princípio
Um
excelente gibi há anos escaneado mas não postado porque era recente
Aqui predomina o primeiro, pois
os poderes vigentes visam destruir a linguagem.
Creio que o ideal é uma dosagem
inteligente de ambos. O dicionário precisa ser repensado, adquirir nova
estrutura. Em vez de simplesmente definir um vocábulo ou expressão, o fazer de
duas formas: Modística e etimológica. Uma definição de como é usado no geral ou
estrato populacional, e outra definindo como tem de ser. Assim exercendo poder
moderador, freando deturpação e restabelecendo a correção.
Perto do fim do livro contou que
nunca permitiu que se contasse conto-de-fada, de fantasma, etc, a seus filhos,
porque isso afeta o senso de realidade. Inicialmente tive o natural impulso de
achar isso absurdo, obscurantista, tacanho. Imagines: Privar a criança dum
universo criativo, fascinante e encantador! Mas, analisando melhor, vi que
tinha muito de razão, embora o outro lado também. Então seria essa postura
mental o fator que fez com que si e seus filhos nunca se deparassem com duende
na gruta nem lobisomem na estrada.
Esses seres existem, mas são
desdobramento, fenômeno psíquico, quântico, magnético, de partículas tão leves
que não estão presas às três dimensões espaciais. Por isso pra pegar a presa,
precisam abrir portal emocional inconsciente, seja medo, fascínio, desejo de
contato ou de simplesmente ver. Por isso nossa civilização, manipulada por
essas criaturas malignas, implanta um culto ao terror e religiosidade piegas,
ignorância, obscurantismo. É por isso que no iutube predomina a disteleologia
(doutrina que frisa os aspectos funestos da vida no universo (doença, morte,
sofrimento…). Eis um exemplo perfeito sobre essa disteleologia
https://www.youtube.com/watch?v=cTJdXFQhQ-o
Terroríficas
verdades que la humanidad no está preparada para escuchar
Um vício-de-linguagem comum no castelhano é usar podría (poderia) em vez de puede
(pode). É evidente que é por redigir
por instinto-de-manada em vez de pensar com lógica. Poderia é um condicional de quando não se pode. Se não comprei tal coisa porque não recebi tal pagamento. Mas
se na oportunidade da compra tivesse recebido poderia comprar. Eis exemplos:
Rusia podría estar preparando sus antiguos biplanos Antonov-2 para la
guerra en Ucrania
Mensaje de advertencia mundial sobre
algo que podría ocurrir
15 laboratorios biológicos del
Pentágono en Ucrania podrían caer en
manos de Rusia
Le Pen: Rusia y China podrían crear la primera fuerza militar
del mundo
Si las fuerza ucranianas emplearon
dispositivos de interferencia electrónica que pudieran [podrían, 3
verbos] haber incapacitado a los radares del Moscú
Mas aqui, estranhamente, em vez de usar poderia, pois é o caso, usou puderam,
quando sabemos que não puderam:
¿Cómo pudieron
los alemanes haber rechazado el desembarco de Normandía?
Aqui um exemplo de como o uso vicioso, no caso o português-de-jornalista,
tira a precisão da frase. O vício de usar por em vez de em, e noutras vezes em
lugar de para, faz com que não se saiba o quê se quer dizer. Não fica preciso
se são duras batalhas na cidade, em prol das cidades ou pra se apossar das
cidades:
Desde el norte nuestras tropas están
librando duras batallas por las
ciudades de Brasmute e Soledad
Do
norte nossas tropas estão travando duras batallas pelas cidades de Brasmute e Solidão
Aqui
diz devolver em vez de recuperar. Mais um pouco e ninguém mais conseguirá se
comunicar:
El intento de Zelenski devolver Crimea
A tentativa de Zelenski devolver Criméia
O vício de escrever arrojado, ousado, prafrentex, de ser
original. De tanto usar outras coisas em vez de por, quando é o caso de usar por
usam a por parecer mais elegante,
elegante-de-polichinelo:
Y finalmente murió a causa de la vejez
E
finalmente morreu a causa da velhice
...Con frecuencia tenía relación
extramatrimonial. Nel momento de su muerte estaba comprometido con Margareth Chandler, esposa de un colega
Estava envolvido,
não comprometido
Vejamos o caso do
frango-com-farofa. Meus pais usavam em viagem. Comíamos no trajeto, no banco
traseiro, ou chegando ao destino. É espantoso o preconceito contra essa receita
de sabor tão original, encantador, prático e barato, só porque é o preferido
das classes mais baixas. Isso deve ser estudado como fenômeno psicológico e
anticultural de bestice. Se tens esse preconceito és uma besta cúbica. Está na
hora de reabilitar essa maravilha.
https://www.youtube.com/watch?v=dr3RTzR9kYo
Lançamento
de satélite iraniano
Coleção
Pareidomapa
Coleção
cartão-postal de Joanco
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPoderia comentar mais sobre essas criaturas malignas que se manifestam pelo medo ou incitando curiosidade? Se puder indicar um livro muito obrigado.
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