segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Mistério sensacional 111

 

Sensation mystery 111, 09-10.1952

Enviado por Daniel Silva

 

Mistério sensacional 111, 09-10.1952

Traduzido por Che Guavira

Sensation mystery 111, 09-10.1952 - arquivo xcf

O arquivo .xcf, do gimp, pra quem quiser traduzir a outro idioma

 Já falei sobre dicionário com definição errada, gramático que estabelece regra que viola a lógica. Vejamos nota explicativa equivocada.

Sabemos que o vocábulo história se refere a relato verdadeiro, e estória a relato fictício. Portanto um gibi do Homem-Aranha é estória-em-quadrinho, não história-em-quadrinho. Nem sempre isso está perfeitamente definido, mas a definição é essa, e isso enriquece nosso idioma. No castelhano não há

Em folha-de-rosto de muitas edições da editora Tecnoprint, atual Ediouro, peguei o exemplo de idéia distorcida numa edição de 1978:

História ou estória?

As Edições de Ouro e o Coquetel grafam a palavra história e não estória por julgar a primeira forma mais correta, conforme dicionários mais categorizados, que julgam a segunda forma imitação do inglês story, sem correspondente com raízes em nossa língua.

Se Edições de Ouro é o nome da editora, e Coquetel o duma revista, tem de ser Edições de Ouro e Coquetel grafam…

Sem correspondente com raiz em nossa língua, pois a forma mais simples

O vocábulo estória pode ter origem no inglês story. Qual o problema?

O apelo a dicionários mais categorizados é manifestação de argumento-da-autoridade, rejeitado em ciência e lei, por exemplo. Não é porque o papa, um prêmio Nobel ou grande celebridade disse tal coisa, que se tenha de acatar. Não é por ser o bispo, presidente ou ator célebre, que esteja acima-de-suspeita.

No castelhano tem muito de o gramático disse. Não é assim que funciona. Como o matemático não dirá que 1+1 = 3, o gramático não pode impor regras antilógicas. Por exemplo, estabeleceram que o certo é Teció consideració al respecto (Teceu consideração ao respeito). Como não tem movimento, direção, não pode ser ao, e sim a. Teceu consideração a respeito. E se diz a ese respecto (a respeito disso) e não al ese respecto (ao respeito disso). O gramático deve buscar lógica e precisão, pois prosa é linguagem objetiva, e não estabelecer o que acha mais bonito.

Outro exemplo de correção equivocada: Num vídeo sobre a moringa, planta mui medicinal, a apresentadora disse que andam dizendo moringa oleífera, mas que está errado, que é moringa oleifera, porque é o nome em latim. Mas a burralda não sabe latim. E uma coisa é o nome latino pra catálogo científico, outra é o nome em português, nome popular. A moringa oleífera (Moringa oleifera) é apelidada oleífera porque produz óleo. Não existe olêi féra. Fera não, pois não é planta carnívora. Seguindo esse raciocínio burrístico e burrífero, o pêssego não pode ser chamado pêssego porque seu nome latino é Prunus persica (se pronuncia prúnus pérsica, não prunús persíca), teríamos de o chamar de prunuspersíca.

E por falar em nomenclatura latina, por quê os dicionários ao definir uma planta ou bicho não incluem o nome científico latino, pra facilitar identificação e tradução? Evidência de que a burrice também grassa nas pomposas e asiníferas academias.

 

O quê são os ufos

1

Nosso calendário não devia se basear na bobagem do nascimento dum suposto cristo mas a partir do mais recente dilúvio mundial, o egípcio-sumério-bíblico, o mais importante evento dos últimos 12 mil anos. A espantosa catástrofe, impossível por forças internas, mudou o mundo inteiro, inverteu os pólos, causou uma era glacial e destruiu uma provável civilização mundial quase extinguindo a humanidade.

Desde o final do dilúvio até hoje as civilizações estiveram sob domínio de parasitas psíquicos disfarçados de deuses. A questão é se livre dessas pragas a humanidade finalmente evoluirá, ou é estúpida por natureza. É grande o temor ser verdadeira a segunda opção.

Em O livro do misterioso desconhecido (Le livre du mysterieux inconnu), de Robert Charroux, Difel, São Paulo, Rio de Janeiro, 1976, capítulo 15, O elixir da longa-vida, na nota-de-rodapé 40:

Após o dilúvio a alimentação dos sobreviventes era pobre em proteína animal, indispensável pra elaborar tecido muscular, nervoso e ósseo. Essa carência deteriorou a inteligência. Experiências em rato mostraram que essa deterioração prossegue durante várias gerações, mesmo voltando à alimentação normal.

Eis um alerta ao perigo do vegetarianismo.  No capítulo 14 discute a idéia de que, como os símios [e o homem], os delfins foram mais inteligentes na era antediluviana.

Seria esse o motivo de tanto segredo sobre o passado? Um passado sem esses parasitas, com civilização totalmente diferente da atual suscitaria reações.

Em O 12º planeta Sitchin falou sobre Jericó, a cidade mais antiga do mundo, com tudo modelado pra gigante. Seria uma cidade dos deuses, os gigantes eloim, criadores da espécie humana. Ali não havia objeto de culto, pois religião é produto de baixa inteligência. Os deuses teriam posto no humano o gene a adoração, pra o manter obediente.

Se os parasitas se aproveitaram do fato da humanidade ter caído na idade da pedra como conseqüência do dilúvio, quem são? Deuses que optaram ficar cataléticos por causa da alta gravidade e forte insolação terráquea, outros ou vários?

Quanto aos deuses: Se o homem foi criado a sua imagem e semelhança, é bobagem os identificar a lagartos, reptilianos, etc. Em O mistério de Sírius Robert Temple fala sobre os nomos [gnomos?], seres aquáticos dalgum planeta oceânico de Sírio, que construíram as pirâmides, que sempre estiveram submersas, e fundaram Suméria e Egito. Esses seriam os inimigos dos deuses, os titãs, sereias, cetáceos racionais, cuja sinuosidade corporal estereotipou a peixe, serpente, lagarto, etc. Na internete muitos vídeos, um copiando do outro, mostram uma estatueta duma fêmea nomo amamentando, como reptilianos. Reptiliano com mama e amamentando? É muita picaretagem!

O sacerdote caldeu Beroso escreveu que são seres meio diabólicos.

Das barbatanas e forma da cabeça, etc, como magia imitativa, surgiu a mitra, cetro e toda a parafernália de ritual religioso. E notar como o cristianismo é, gritantemente óbvio, uma religião vampiresca: O culto ao sangue, o ritual da hóstia é nitidamente vudu, ingerir pão e vinho como estar comendo o corpo do cristo. Desenvolvi essa idéia no conto Eis minha carne! Eis meu sangue!

Ver Oriana, a deusa orelhuda aquática venusiana do folclore andino. Segundo Velikoviski, em Mundos em colisão, Vênus não estava em nosso céu na antigüidade. Chegou como cometa há 5000 anos, se acomodando na órbita atual e com isso causando os grandes cataclismos que destruíram civilizações, inclusive o Egito, o que propiciou a fuga dos escravos judeus.

Seria Vênus, que os sumérios chamavam Nibiru, o planeta oceânico de Sírio, lar dos nomos? Por algum motivo os nomos tiveram de usar sua alta tecnologia pra converter seu mundo a cometa e se acomodar em órbita solar? Seria por isso que a superfície de Vênus é infernal? Ou seria originalmente oceânico apenas no lado interno?, pois todos os astros são ocos. Como na Terra, o lado interno é mais propício à inteligência por ter gravidade mais leve.

Nossa geopolítica aponta que há uma guerra entre duas ou mais facções ocultas. Ao menos uma é a responsável pelos ufos, sumamente maligna, inventora do cristianismo. Mas a sociedade anti-cristã que domina o ocidente, jázara e franco-maçônica, é ainda mais maligna.

2

Nosso conceito sobre vida se centra quase só em metabolismo dinâmico: Animais correndo, se alimentando e se reproduzindo. No outro lado vegetais, bactérias fungos e vírus. Mas há um tipo de parasitismo, o psíquico, que é tabu prà ciência oficial porque desvela os seres que nos manipulam. É o vampirismo. Não o do cinema, literatura e quadrinho, que é estereótipo intencional pra ridicularizar o tema. Um parasitismo que mimetiza a inteligência racional, idéia que desenvolvi nos contos A caverna e Snokdrr.

Uma forma-de-vida parasitária, larvar, catalética, evoluiu criando sofisticadas estruturas psíquicas pra sugar energia vital de animais de metabolismo dinâmico. Crenças fantasiosas e ciência materialista, como uma granja, pra manter a humanidade em obscurantismo e superstição e assim evitar ela descobrir a existência e natureza do parasita. Religiões mantêm a humanidade desviada da verdade, atolada em superstições das quais é incapaz de se livrar.

Assim na Grécia antiga a sábia Hipácia foi lapidada pelos cristãos numa campanha que destruiu o saber antigo, cujo auge foi a destruição, pelos cristãos, da biblioteca de Alexandria. O cristianismo, a maior força terrorista obscurantista da história levou a humanidade de volta à era da treva. Num livro postado aqui, Os segredos de Israel, Robert Ambelain explica que na era bíblica o sacrifício humano era prática banal e corrente, e que o deus de Moisés era um gênio das mil-e-uma noites. Ou seja: Vampiro.

Num livro postado aqui, de Robert Ambelain, O vampirismo, no capítulo A vida possível dentro do túmulo, vários casos de sapo encontrado encerrado em rocha:

Em sua obra La suspension de la vie (A suspensão da vida), coronel Rochas citou muitos outros casos do gênero. Observar que nela só se trata de sapo e, eventualmente, de lagarto. O sapo é um animal particularmente dotado de reais qualidades de médium, donde seu papel e presença junto aos antigos feiticeiros na qualidade de detetor a presença ou a força indefinida.

Vimos, noutro capítulo, que o vampiro é, necessariamente, um médium durante a vida e que assim continua após a morte-aparente. O que é lógico, estando a qualidade de médium ligada aos elementos psíquicos do ser e não aos órgãos psicológicos.

As ciências psíquicas são tabu prà ciência oficial porque são a chave pra entender a natureza dos ufos. Por isso nos inundam de religião e espiritismo. Nos baseando em conceitos falsos, falsa espiritualidade e falsas leis físicas nunca desvendaremos o caso.

 

Coleção Adeene neles!

 

Francisco Zarco - Edgar Allan Poe

Onde anda Susana Vieira?


Coleção cartão-postal de Joanco

 




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