domingo, 30 de outubro de 2022

Viva o bicentenário

 
 Viva o bicentenário da independência

(Embora desde o golpe republicano não há independência)

Acabou o pesadelo

Começará a reconstrução

Tiramos o psicopata do poder

Posse que devia ser anulada, pois subiu ao poder após golpe brando; eleito com notícia falsa, perseguição e prisão do outro candidato, quem seria o vencedor; e cumplicidade dos outros poderes.

É notável a semelhança de comportamento no poder, e carta-branca, entre Boçalnaro, Rítler, Zelenski e Solano López. Mas não há mistério nisso.

 Sensation mystery 111, 09-10.1952 - arquivo xcf

O arquivo .xcf, do gimp, pra quem quiser traduzir a outro idioma

O primeiro conto, O espectro na chama, de estereótipo místico, é muito tolo. O segundo, Soldadinhos-de-chumbo, interessante e com final surpresa. O terceiro, A porta ao mal, bom. O último, A morte gritante, explorando com imaginação um princípio científico. A caricatura onipresente do cientista louco criminoso e malvado, surrado clichê. Mas existe cobra cujo veneno mata uma pessoa instantaneamente?

 



Clemente Palma - Narrativa completa [castellano].docx

 

Clemente Palma - Narrativa completa [português].pdf

Clemente Palma - Narrativa completa [português].docx

Clemente Palma - 3 cuentos verdes.cbr

Clemente Palma (Lima, 1872–1946) é freqüentemente recordado como ácido crítico literário e não menos satírico cronista aos costumes peruanos do começo do século 20, mas se conhece mui pouco sua ampla obra de ficção narrativa. Esta publicação recolhe toda sua obra narrativa, na qual se incluem numerosos contos e relatos resgatados de publicações periódicas de difícil acesso. Igualmente se oferecem relatos inéditos como Longino y Três contos verdes. Se publica também a versão ampliada de Contos malévolos, aparecida em Paris em 1913. Edição, prólogo e cronologia de Ricardo Sumalavia.

Clemente Palma (Lima, 1872–1946) es con frecuencia recordado como ácido crítico literario y no menos satírico cronista a las costumbres peruanas del principio del siglo 20, pero se conoce muy poco su amplia obra de ficción narrativa. Esta publicación recoge la totalidad de su obra narrativa, en la cual se incluyen numerosos cuentos y relatos rescatados de publicaciones periódicas de difícil acceso. Igualmente se ofrecen relatos inéditos como Longino y Tres cuentos verdes. Se publica también la versión ampliada de Cuentos malévolos, aparecida en París en 1913. Edición, prólogo y cronología de Ricardo Sumalavia.

 

Um erro diagramático no volume 1: Um trecho da página 17 repetido na 20

Os 2 volumes digitalizados em volume único. Tradução ao português de Che Guavira passo-a-passo revisando o original.

 
Em 3 cuentos verdes o autor escreveu imitando a ortografia da era colonial. Como é penoso ler nesse estado, depurei e redigi de forma a ficar digerível e inteligível ao leitor-alvo, pois não tem sentido deixar como está. Porém o texto original intato pus em forma de figura no formato gibi (.cbr), separado do livro, logo acima pra ser baixado.

Foi traduzido e revisado com muito carinho, com muitas notas-de-rodapé esclarecendo trechos dúbios ou curiosos, e apêndice do digitalizador-tradutor.

Foi gratificante trabalhar nesse projeto de traduzir autor tão importante e autor de textos tão interessantes.

Tardei em postar diante de fatos desagradáveis de gigantesca multinacional livreira e outros roubar meus escaneios e pôr a venda. Nunca me incomodei com os que repostam, mesmo com a indelicadeza de não citar a fonte, desde que gratuitos, pois essa é a natureza deste blogue. Sendo obra grandiosa fiz questão de registrar meu esforço na biblioteca nacional.

Ante o roubo de escaneio nada posso fazer além de conseguir a retirada mas sem esperança de receber indenização, pois não estão registrados. E só pra iniciar uma ação já seriam 1000 reais de entrada. É assim a coisa neste país-colônia dos banqueiros.

Imagines a idade-da-pedra pra registrar um trabalho. Providenciar os documentos na primeira vez, pagar a taxa, preencher formulário, imprimir tudo e numerar e rubricar a mão cada página. Só pra imprimir a tradução, 74 reais. Mais a taxa, o envio sedex.

Há meses espero o traslado. Nenhuma comunicação, ao menos de recebido.

Eis o estado-de-coisa. É como se pra publicar um livro tivesse de o fazer em tabletes de argila, no estilo sumério, encher um carro-de-boi e sair pra vender na beira da estrada. Cada viagem é um exemplar do livro.

Entendes como é impossível registrar cada gibi, cada livro, revisão, tradução, etc? Seria 1/ano. E olhe-lá! E se o faço sem cobrar, patrocínio, propaganda, doação... Inviável, impossível, surreal.

Mas não estamos na era internética? Até a era televisiva já passou longe. O registro não devia ser automático? Postou, ficou registrado num banco-de-dado comprovando postagem e autoria. Na era internética tudo tem de ser assim, dinâmico, superdinâmico. Mas infelizmente vivemos no hemisfério do capitalismo selvagem

Temos a tecnologia de nossos tataranetos com a moral e a burocracia de nossos tataravós

 Ofereci a várias editoras, com sugestão de fazer projeto de financiamento coletivo no Catarse, pra editar em papel, mas ninguém respondeu. O mundo editorial é muito estranho.


Tem canal comentando o perigo da usina desastrada de Fucuxima entrar em reação-em-cadeia. Isso é catastrofismo. Vejamos o que diz um livro direcionado a não-leigos no assunto:

[…] Na explosão nuclear a energia liberada depende duma competição entre a velocidade de propagação da reação de fissão em cadeia na massa físsil supercrítica (que é tanto maior quanto mais rápidos forem os nêutrons do sistema) e a velocidade da expansão hidrodinâmica da massa físsil em direção à subcriticalidade. Em meios supercríticos com nêutrons moderados a velocidade de multiplicação dos nêutrons é relativamente muito lenta, se dando a destruição da configuração supercrítica antes duma liberação excessiva de energia, sendo essa uma das razões pelas quais reatores nucleares, em acidente de criticalidade, não podem explodir como bomba atômica. Geralmente a energia liberada pode ser contida pelo vaso do reator ou, em casos extremos, pela estrutura externa da central (inexistente de forma adequada no reator de Chernobil).

Introdução, página 23

A física dos explosivos nucleares, livraria da física editora, São Paulo, 2ª edição, 2009

Dalton Ellery G Barrosso, bacharel em física (UFEJ), mestre em engenharia nuclear (IME), doutor em ciências dos materiais (IME), pesquisador titular do centro tecnológico do exército (CTEx)

 […] En la explosión nuclear la energía liberada depende de una competición entre la velocidad de propagación de la reacción de fisión en cadena en la masa físil supercrítica (que es tanto mayor cuanto más rápidos son los neutrones del sistema) y la velocidad de la expansión hidrodinámica de la masa físil en dirección a la subcriticalidad. En medios supercríticos con neutrones moderados la velocidad de multiplicación de los neutrones es relativamente muy lenta, se dando la destrucción de la configuración supercrítica antes de una liberación excesiva de energía, siendo esa una de las razones por las cuales reactores nucleares, en accidente de criticalidad, no pueden explotar como bomba atómica. Generalmente la energía liberada puede ser contenida por el vaso del reactor o, en casos extremos, por la estructura externa de la central (inexistente de forma adecuada nel reactor de Chernobil).

[Introducción, página 23]

A física dos explosivos nucleares (La física de los explosivos nucleares), livraria da física editora, São Paulo, 2ª edición, 2009

Dalton Ellery G Barrosso, bacharel en física (UFRJ), maestro en ingeniería nuclear (IME), doctor en ciencias de los materiales (IME), pesquisidor titular del centro tecnológico del ejército (CTEx)

https://canaltech.com.br/saude/nao-somos-programados-para-nos-exercitarmos-segundo-paleoantropologo-de-harvard-227244/

Não somos programados pra nos exercitar

Um artigo pra enterrar de vez a mentira da relação entre exercício físico e saúde

 A lâmpada-de-sal libera íon negativo: Falso

No vídeo mostra uma lâmpada num laboratório. Ali se verificou que não libera íon negativo.

https://www.youtube.com/watch?v=4x3Rk2xC84Y&t=623s

Funcionan las lámparas de sal?

 https://www.youtube.com/watch?v=1yuwqOGuObk

quando Seal e Delta force, as melhores tropas de Eua, não agüentaram o treinamento básico do CIGS, do Brasil

 https://www.youtube.com/watch?v=mcd85LHT8PQ

Científico alemán dice que el coronavirus se desarrolló con un 99,9% de certeza en el laboratorio

Cientista alemão diz que o vírus corona se desenvolveu com um 99,9% de certeza no laboratório

Analisando os 5 problemas desta redação

1 - Cientista diz em vez de cientista disse.  Água molha, pássaro voa, aranha pica é diferente de a água molhou, o pássaro voou, a aranha picou. Não há de ser que o cientista está sempre dizendo e que uma de suas naturezas é dizer. E se refere a um cientista, não genericamente aos cientistas. Portanto Um cientista disse.

2 - Esse é um vício do castelhano. Ao citar porcentagem um tanto por cento em vez de tanto por cento. O navio tem um peso de, uma capacidade de, uma velocidade de, sempre esse artigo indefinido supérfluo.

3 - Não se diz a moeda tem 50% de possibilidade de cair coroa, e sim a moeda tem 50% de probabilidade de cair coroa. Nem É muito possível que isso aconteça, e sim É muito provável que isso aconteça. Evento certo ou impossível é condição absoluta. Não tem gradação. É ou não é. Fora isso há a probabilidade. Esse com gradiente. 99,9% de probabilidade é o que se aproxima muito da certeza.

4 - Não se refere a um laboratório específico. É genérico. Portanto em laboratório.

5 - Duplo sentido na parte o vírus corona se desenvolveu com 99,9% de probabilidade em laboratório. Uma interpretação é de que foi desenvolvido em laboratório, e com 99,9% de probabilidade (dalguma coisa). Noutros assuntos, com redação assim se pode provocar mal-entendido.

A frase corrigida:

Un científico alemán dijo que hay 99,9% de probabilidad de que el coronavirus fue desarrollado en laboratorio

Um cientista alemão disse que há 99,9% de probabilidade de que o vírus corona foi desenvolvido em laboratório

 Outro vício hispânico e às vezes lusófono é terminar um listado com así como (assim como) em vez de com y (e)

Júpiter continua estudado pelo telescópios espaciais Hubble e Webb, assim como por muitos observatório terráqueos

Júpiter continua estudado pelo telescópios espaciais Hubble e Webb, e por muitos observatório terráqueos

Assim como é em caso de exemplo comparativo. E o assim é supérfluo.

 https://www.youtube.com/watch?v=90CWlJ21xdo

Os cientistas não estudam apenas os planetas mas também seu clima

Os cientistas não estudam apenas os planetas mas também o clima deles

Na primeira frase a terceira pessoa é os cientistas. Seu se refere à terceira pessoa. Portanto está dizendo que os cientistas estudam o próprio clima

 Coleção Adeene neles!

 Agnetha Fältskog - Sandahl Bergman

 

André de Pierre - Fernando de Retes

 Valdemir Zelenski - Sérgio Moro

(Os nazistas se parecem)

 Ovos estrelados - Óvnis estrellados

 

Missão Juno em Europa - enterrada basquética

 

Folie bergère - Sanna Marin

Crêmilin - Moulin Rouge

Russa Vira-Bicho

Onde anda Kareem Abdul-Jabbar

 Onde anda senhor Spock

 

Onde anda Lima Duarte

 

Onde anda Paulo Coelho

Onde anda o cantor Falcão


Coleção cartão-postal de Joanco

 









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