(Embora
desde o golpe republicano não há independência)
Acabou
o pesadelo
Começará
a reconstrução
Tiramos
o psicopata do poder
Posse que devia ser anulada, pois subiu ao poder após golpe
brando; eleito com notícia falsa, perseguição e prisão do outro candidato, quem
seria o vencedor; e cumplicidade dos outros poderes.
É notável a semelhança de comportamento no poder, e
carta-branca, entre Boçalnaro, Rítler, Zelenski e Solano López. Mas não há mistério
nisso.
O arquivo .xcf,
do gimp, pra quem quiser traduzir a outro idioma
O
primeiro conto, O espectro na chama, de
estereótipo místico, é muito tolo. O segundo, Soldadinhos-de-chumbo, interessante e com final surpresa. O
terceiro, A porta ao mal, bom. O
último, A morte gritante, explorando
com imaginação um princípio científico. A caricatura onipresente do cientista
louco criminoso e malvado, surrado clichê. Mas existe cobra cujo veneno mata
uma pessoa instantaneamente?
Clemente
Palma - Narrativa completa [castellano].docx
Clemente
Palma - Narrativa completa [português].pdf
Clemente
Palma - Narrativa completa [português].docx
Clemente
Palma - 3 cuentos verdes.cbr
Clemente
Palma (Lima, 1872–1946) é freqüentemente recordado como ácido crítico literário
e não menos satírico cronista aos costumes peruanos do começo do século 20, mas
se conhece mui pouco sua ampla obra de ficção narrativa. Esta publicação
recolhe toda sua obra narrativa, na qual se incluem numerosos contos e relatos
resgatados de publicações periódicas de difícil acesso. Igualmente se oferecem
relatos inéditos como Longino y Três contos verdes. Se publica também a
versão ampliada de Contos malévolos,
aparecida em Paris em 1913. Edição,
prólogo e cronologia de Ricardo Sumalavia.
Clemente
Palma (Lima, 1872–1946) es con frecuencia recordado como ácido crítico
literario y no menos satírico cronista a las costumbres peruanas del principio
del siglo 20, pero se conoce muy poco su amplia obra de ficción narrativa. Esta
publicación recoge la totalidad de su obra narrativa, en la cual se incluyen
numerosos cuentos y relatos rescatados de publicaciones periódicas de difícil
acceso. Igualmente se ofrecen relatos inéditos como Longino y Tres cuentos
verdes. Se publica también la versión ampliada de Cuentos malévolos, aparecida en París en 1913. Edición, prólogo y
cronología de Ricardo Sumalavia.
Um
erro diagramático no volume 1: Um trecho da página 17 repetido na 20
Os 2
volumes digitalizados em volume único. Tradução ao português de Che Guavira
passo-a-passo revisando o original.
Foi
traduzido e revisado com muito carinho, com muitas notas-de-rodapé esclarecendo
trechos dúbios ou curiosos, e apêndice do digitalizador-tradutor.
Foi
gratificante trabalhar nesse projeto de traduzir autor tão importante e autor
de textos tão interessantes.
Tardei
em postar diante de fatos desagradáveis de gigantesca multinacional livreira e
outros roubar meus escaneios e pôr a venda. Nunca me incomodei com os que
repostam, mesmo com a indelicadeza de não citar a fonte, desde que gratuitos,
pois essa é a natureza deste blogue. Sendo obra grandiosa fiz questão de
registrar meu esforço na biblioteca nacional.
Ante o
roubo de escaneio nada posso fazer além de conseguir a retirada mas sem
esperança de receber indenização, pois não estão registrados. E só pra iniciar
uma ação já seriam 1000 reais de entrada. É assim a coisa neste país-colônia
dos banqueiros.
Imagines
a idade-da-pedra pra registrar um trabalho. Providenciar os documentos na
primeira vez, pagar a taxa, preencher formulário, imprimir tudo e numerar e
rubricar a mão cada página. Só pra imprimir a tradução, 74 reais. Mais a taxa,
o envio sedex.
Há
meses espero o traslado. Nenhuma comunicação, ao menos de recebido.
Eis o
estado-de-coisa. É como se pra publicar um livro tivesse de o fazer em tabletes
de argila, no estilo sumério, encher um carro-de-boi e sair pra vender na beira
da estrada. Cada viagem é um exemplar do livro.
Entendes
como é impossível registrar cada gibi, cada livro, revisão, tradução, etc?
Seria 1/ano. E olhe-lá! E se o faço sem cobrar, patrocínio, propaganda,
doação... Inviável, impossível, surreal.
Mas
não estamos na era internética? Até a era televisiva já passou longe. O
registro não devia ser automático? Postou, ficou registrado num banco-de-dado
comprovando postagem e autoria. Na era internética tudo tem de ser assim,
dinâmico, superdinâmico. Mas infelizmente vivemos no hemisfério do capitalismo
selvagem
Temos
a tecnologia de nossos tataranetos com a moral e a burocracia de nossos
tataravós
Tem
canal comentando o perigo da usina desastrada de Fucuxima entrar em
reação-em-cadeia. Isso é catastrofismo. Vejamos o que diz um livro direcionado
a não-leigos no assunto:
[…]
Na explosão nuclear a energia liberada depende duma competição entre a
velocidade de propagação da reação de fissão em cadeia na massa físsil
supercrítica (que é tanto maior quanto mais rápidos forem os nêutrons do
sistema) e a velocidade da expansão hidrodinâmica da massa físsil em direção à
subcriticalidade. Em meios supercríticos com nêutrons moderados a velocidade de
multiplicação dos nêutrons é relativamente muito lenta, se dando a destruição
da configuração supercrítica antes duma liberação excessiva de energia, sendo
essa uma das razões pelas quais reatores
nucleares, em acidente de criticalidade, não podem explodir como bomba atômica.
Geralmente a energia liberada pode ser contida pelo vaso do reator ou, em casos
extremos, pela estrutura externa da central (inexistente de forma adequada no
reator de Chernobil).
Introdução,
página 23
A física dos
explosivos nucleares, livraria da física editora, São Paulo, 2ª
edição, 2009
Dalton
Ellery G Barrosso, bacharel em física (UFEJ), mestre em engenharia nuclear
(IME), doutor em ciências dos materiais (IME), pesquisador titular do centro
tecnológico do exército (CTEx)
[Introducción, página 23]
A
física dos explosivos nucleares (La física de los explosivos nucleares), livraria da física editora,
São Paulo, 2ª edición, 2009
Dalton Ellery G Barrosso, bacharel en física (UFRJ), maestro
en ingeniería nuclear (IME), doctor en ciencias de los materiales (IME), pesquisidor
titular del centro tecnológico del ejército (CTEx)
Não somos
programados pra nos exercitar
Um
artigo pra enterrar de vez a mentira da relação entre exercício físico e saúde
No
vídeo mostra uma lâmpada num laboratório. Ali se verificou que não libera íon
negativo.
https://www.youtube.com/watch?v=4x3Rk2xC84Y&t=623s
Funcionan las lámparas de sal?
quando Seal e Delta force, as melhores tropas de Eua, não agüentaram o
treinamento básico do CIGS, do Brasil
Científico alemán dice que el coronavirus se desarrolló
con un 99,9% de certeza en el laboratorio
Cientista
alemão diz que o vírus corona se desenvolveu com um 99,9% de certeza no laboratório
Analisando
os 5 problemas desta redação
1 - Cientista diz em vez de cientista disse. Água
molha, pássaro voa, aranha pica é diferente de a água molhou, o pássaro voou, a aranha
picou. Não há de ser que o cientista está sempre dizendo e que uma de suas
naturezas é dizer. E se refere a um cientista, não genericamente aos
cientistas. Portanto Um cientista disse.
2 -
Esse é um vício do castelhano. Ao citar porcentagem um tanto por cento em vez de tanto
por cento. O navio tem um peso de,
uma capacidade de, uma velocidade de, sempre esse artigo
indefinido supérfluo.
3 -
Não se diz a moeda tem 50% de
possibilidade de cair coroa, e sim a
moeda tem 50% de probabilidade de cair coroa. Nem É muito possível que isso aconteça, e sim É muito provável que isso aconteça. Evento certo ou impossível é
condição absoluta. Não tem gradação. É ou não é. Fora isso há a probabilidade.
Esse com gradiente. 99,9% de probabilidade é o que se aproxima muito da
certeza.
4 -
Não se refere a um laboratório específico. É genérico. Portanto em laboratório.
5 - Duplo
sentido na parte o vírus corona se desenvolveu com 99,9% de probabilidade em
laboratório. Uma interpretação é de que foi desenvolvido em laboratório, e com
99,9% de probabilidade (dalguma coisa). Noutros assuntos, com redação assim se
pode provocar mal-entendido.
A frase corrigida:
Un científico alemán dijo que hay 99,9% de probabilidad de
que el coronavirus fue desarrollado en laboratorio
Um cientista
alemão disse que há 99,9% de probabilidade de que o vírus corona foi desenvolvido
em laboratório
Júpiter
continua estudado pelo telescópios espaciais Hubble e Webb, assim como por
muitos observatório terráqueos
Júpiter
continua estudado pelo telescópios espaciais Hubble e Webb, e por muitos
observatório terráqueos
Assim como é em
caso de exemplo comparativo. E o assim
é supérfluo.
Os
cientistas não estudam apenas os planetas mas também seu clima
Os
cientistas não estudam apenas os planetas mas também o clima deles
Na
primeira frase a terceira pessoa é os
cientistas. Seu se refere à
terceira pessoa. Portanto está dizendo que os cientistas estudam o próprio
clima
André
de Pierre - Fernando de Retes
(Os
nazistas se parecem)
Missão
Juno em Europa - enterrada basquética
Folie
bergère - Sanna Marin
Crêmilin - Moulin Rouge
Russa
Vira-Bicho
Onde
anda Kareem Abdul-Jabbar
Onde
anda Lima Duarte
Coleção cartão-postal de Joanco
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