Leônidas
A Xur - Relação cultural entre Brasil e Rússia nos séculos 18 e 19.pdf
Leônidas
A Xur é especialista russo em relação cultural entre a Rússia e a América
latina nos séculos 18 e 19, quem dedicou atenção particular à ocorrência de
temas brasileiros na imprensa e na literatura russas da época. Lhe cabe o
grande mérito de demonstrar, baseado em acurada pesquisa, que a América latina
e, em particular, o Brasil, despertavam então grande interesse no público
russo, embora com informação escassa. É absurdo o fato de seus trabalhos serem
quase desconhecidos no Brasil, apesar da repercussão na Rússia quando saíram.
Este livro, com estudo traduzido do russo, é o primeiro-passo à necessária
divulgação.
Probabilidade zero é diferente de impossível. Eis o
porquê.
Mais um iutubeiro maluco tentando impingir um sofisma como
descoberta genial
Já falei sobre a tolice que é concluir que, por causa das
funções e conjuntos onde um converge mais rápido a infinito, há infinitos
maiores que outros. É o mesmo, que ao ver uma série que converge a 0 mais
rápido que outra, concluir que há zero menor ou mais vazio que outro.
Mostrou o exemplo da
agulha sorteando infinitos números reais entre 0 e 1 como exemplo de
probabilidade 0 mas cujo evento se realiza.
Claro que não! Esse evento é impossível!
Essa alegoria da agulha é sofisma. O mesmo sofisma que os
gregos cometeram ao não entender que infinito só existe na matemática, não na
física.
Como não existe infinito, não existe continuidade. A agulha
é feita de partículas, não é contínua. Por isso não serve de exemplo.
Pra abranger os infinitos números reais entre 0 e 1 a agulha
tem de ser infinitamente fina. Oscilando pra abranger esse intervalo, nunca
terminaria o processo, portanto nunca parando num número: Probabilidade 0,
evento impossível.
Se a agulha apresentar resultado é porque se atém a
macrointervalo, nada de infinito, portanto probabilidade diferente de zero.
Probabilidade zero é, por definição, evento impossível. Não
existe e não pode existir evento possível com probabilidade igual a zero. A não
ser na cabeça dum maluco.
A idéia de probabilidade zero mas não impossível é um
sofisma, portanto esqueçamos essa bobagem.
O sofisma clássico na matemática é provar que tal número é
igual a qualquer outro. Pra isso basta rebuscar uma equação pra parecer grande
e complexa e então a simplificar com 0/0. Por exemplo, se na equação x=3,
simplificar (x-3)/(x-3) e no final apresentar um resultado, por exemplo, 4 = -1. O estratagema é o observador
não ver erro, não percebendo que se multiplicou por 0/0, que é indefinição,
igual a qualquer coisa.
Sobre o ambiente quântico já se disse que só existe quando
observado. Isso é misticismo, estereótipo. O fato é que se modifica quando
observado porque qualquer energia que se lance na observação é um caudal imenso
no minúsculo ambiente quântico.
A experiência de fazer um elétron passar numa placa com duas
frestas e atingir uma parede. O elétron não é onda e partícula ao mesmo tempo
nem passa nas duas frestas ao mesmo tempo como partícula. Sem observação se
comporta como onda, passando nas duas ranhuras como água. Ao ser observado
recebe muita energia, virando matéria, partícula, e passa cada um numa fresta.
A indeterminação é só aparente, pois é determinado pelo
universo tetradimensional no qual o nosso tridimensional está contido. Partículas
tão leves, que interagem com a forte força gravitacional do universo 4D.
O entrelaçamento quântico, a tal interação fantasmagórica,
onde duas partículas estão misteriosamente
ligadas de modo que quando uma sofre ação a outra idem. Na verdade estão
ligadas no espaço 4D. Façamos uma analogia explicativa. Imaginar um universo
bidimensional representado por um disco onde pousamos as duas pontas duma
ferradura. Um cientista desse universo 2D vê as duas pontas como partículas
distantes anos-luz entre si. Ao girar uma ponta ou mover a ferradura, as pontas
estarão sempre sincronizadas. O cientista 2D não saberá explicar como uma
partícula tão distante da outra se comporta como parte do mesmo corpo.
O português brasileiro
é o mais atraente do mundo
Durante décadas eram
três tentativas de entrega, avisando cum bilhete na caixa-postal da casa. Agora
não. Ninguém em casa, o pacote vai direto à agência central de encomenda. Isso só
porque tem rastreio.
Em minha mais
recente ida pra buscar os pacotes a atendente disse pra cuidar o rastreio, como
se o rastreio fosse mui eficiente. E ofereceu por R$150 por ano uma
caixa-postal ali. Seria interessante se caísse na caixa-postal só se eu não
recebesse. Mas não. Eu sempre teria de passar lá pra retirar tudo. Então eu
libero o carteiro, pago essa taxa, gasto gasolina... E se a caixa encher? Eles é
quem têm de pagar a mim! Eta proposta indecente!
Notícias da Gatolândia
Dreyck, 27.04.2023
Esse gato persa
idoso dum vizinho visitou aqui três vezes. Na coleira uma plaqueta com nome e
telefone.
Foi movimentado e
triste o domingo véspera de 1º de maio. Os três adolescentes donos de Dreyck
vieram, meio-dia, pra pedir socorro pro gato, quem caiu e machucou a boca, pois
os pais não estavam, e não sabiam o quê fazer. Então os levei à clínica onde
sou cliente, onde tem plantão, Auqmia
(Podia ser Miaukilate).
No ano passado
morreu uma gata da casa porque se abrigou no carro dum vizinho. Ao dar partida…
Cerca de 13h
avisaram que a coisa demoraria, que o pai já estava indo. Antes de sair chegou
uma família desesperada. A moça chorava como bebê, mãe e pai muito aflitos. Chegaram
com a gatinha Nefertite atacada por cachorro.
Como sou cliente e
me comunico via imeio quando deixo gato lá, mandeio um imeio pedindo notícia de
Dreyck e Nefertite mas ninguém respondeu.
No anoitecer fui ao
vizinho pra perguntar sobre Dreyck. O dono da casa disse que morreu porque a
mandíbula estava mui comprometida.
Fui à clínica pra
perguntar sobre Nefertite, quem também faleceu.
Nino, 01.05.2023
um olho verde e outro azul
Na noite uma vizinha
pôs um gatinho branco na passagem no muro, pensando que era meu. Passou a noite
e o dia aqui. Um gatinho branco cum olho verde e outro azul!
Manso mas rosnava aos
outros. No final da tarde saiu no buraco e não voltou mais.
Perguntando aos
vizinhos soube que é da vizinha da esquerda, quase esquina, que o procurava. Voltara
até casa.
A clínica
beneficente São Francisco de Assis é
toda fechada com tela, tem um jardinzinho na frente, e a decoração é uma graça
Lindo quadro pintado pela dona da clínica
Quadro alto-relevo
Relógio
Bibelôs
Banheiro
Coleção Adeene neles!
Pedro de Lara - Lemmy Kilmister, do Motorhead
(Enviado por Waldir Rabello)
O autor Matt Baker e sua personagem
Onde anda Zezinho
Coleção
cartão-postal de Joanco
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