quinta-feira, 1 de junho de 2023

Relação cultural entre Brasil e Rússia nos séculos 18 e 19

Leônidas A Xur - Relação cultural entre Brasil e Rússia nos séculos 18 e 19.pdf

Leônidas A Xur é especialista russo em relação cultural entre a Rússia e a América latina nos séculos 18 e 19, quem dedicou atenção particular à ocorrência de temas brasileiros na imprensa e na literatura russas da época. Lhe cabe o grande mérito de demonstrar, baseado em acurada pesquisa, que a América latina e, em particular, o Brasil, despertavam então grande interesse no público russo, embora com informação escassa. É absurdo o fato de seus trabalhos serem quase desconhecidos no Brasil, apesar da repercussão na Rússia quando saíram. Este livro, com estudo traduzido do russo, é o primeiro-passo à necessária divulgação.

 https://www.youtube.com/watch?v=PMDTWEFRPjs

Probabilidade zero é diferente de impossível. Eis o porquê.

Mais um iutubeiro maluco tentando impingir um sofisma como descoberta genial

Já falei sobre a tolice que é concluir que, por causa das funções e conjuntos onde um converge mais rápido a infinito, há infinitos maiores que outros. É o mesmo, que ao ver uma série que converge a 0 mais rápido que outra, concluir que há zero menor ou mais vazio que outro.

 Mostrou o exemplo da agulha sorteando infinitos números reais entre 0 e 1 como exemplo de probabilidade 0 mas cujo evento se realiza.

Claro que não! Esse evento é impossível!

Essa alegoria da agulha é sofisma. O mesmo sofisma que os gregos cometeram ao não entender que infinito só existe na matemática, não na física.

Como não existe infinito, não existe continuidade. A agulha é feita de partículas, não é contínua. Por isso não serve de exemplo.

Pra abranger os infinitos números reais entre 0 e 1 a agulha tem de ser infinitamente fina. Oscilando pra abranger esse intervalo, nunca terminaria o processo, portanto nunca parando num número: Probabilidade 0, evento impossível.

Se a agulha apresentar resultado é porque se atém a macrointervalo, nada de infinito, portanto probabilidade diferente de zero.

Probabilidade zero é, por definição, evento impossível. Não existe e não pode existir evento possível com probabilidade igual a zero. A não ser na cabeça dum maluco.

A idéia de probabilidade zero mas não impossível é um sofisma, portanto esqueçamos essa bobagem.

O sofisma clássico na matemática é provar que tal número é igual a qualquer outro. Pra isso basta rebuscar uma equação pra parecer grande e complexa e então a simplificar com 0/0. Por exemplo, se na equação x=3, simplificar (x-3)/(x-3) e no final apresentar um resultado, por exemplo, 4 = -1. O estratagema é o observador não ver erro, não percebendo que se multiplicou por 0/0, que é indefinição, igual a qualquer coisa.

Sobre o ambiente quântico já se disse que só existe quando observado. Isso é misticismo, estereótipo. O fato é que se modifica quando observado porque qualquer energia que se lance na observação é um caudal imenso no minúsculo ambiente quântico.

A experiência de fazer um elétron passar numa placa com duas frestas e atingir uma parede. O elétron não é onda e partícula ao mesmo tempo nem passa nas duas frestas ao mesmo tempo como partícula. Sem observação se comporta como onda, passando nas duas ranhuras como água. Ao ser observado recebe muita energia, virando matéria, partícula, e passa cada um numa fresta.

A indeterminação é só aparente, pois é determinado pelo universo tetradimensional no qual o nosso tridimensional está contido. Partículas tão leves, que interagem com a forte força gravitacional do universo 4D.

O entrelaçamento quântico, a tal interação fantasmagórica, onde duas partículas estão misteriosamente ligadas de modo que quando uma sofre ação a outra idem. Na verdade estão ligadas no espaço 4D. Façamos uma analogia explicativa. Imaginar um universo bidimensional representado por um disco onde pousamos as duas pontas duma ferradura. Um cientista desse universo 2D vê as duas pontas como partículas distantes anos-luz entre si. Ao girar uma ponta ou mover a ferradura, as pontas estarão sempre sincronizadas. O cientista 2D não saberá explicar como uma partícula tão distante da outra se comporta como parte do mesmo corpo.

 https://www.youtube.com/watch?v=B26QDr30rEE

O português brasileiro é o mais atraente do mundo

 A queda vertiginosa na qualidade do Correio é um problema pra mim. Morando sozinho fico preso quando aguardo entrega. Não dá pra confiar no rastreio internético, pois só é tempo-real pra sedex e opções caras. Já aconteceu de eu consultar, sem entrega hoje, e em seguida o carteiro aparece cum pacote. Ora está fora-do-ar, em pane ou em manutenção. Várias vezes um dos códigos foi substituído por outro, alheio, aparecendo em minha consulta. Além de agora ter de cumprir a detestável tarefa de escrever os caracteres torcidos que aparecem.

Durante décadas eram três tentativas de entrega, avisando cum bilhete na caixa-postal da casa. Agora não. Ninguém em casa, o pacote vai direto à agência central de encomenda. Isso só porque tem rastreio.

Em minha mais recente ida pra buscar os pacotes a atendente disse pra cuidar o rastreio, como se o rastreio fosse mui eficiente. E ofereceu por R$150 por ano uma caixa-postal ali. Seria interessante se caísse na caixa-postal só se eu não recebesse. Mas não. Eu sempre teria de passar lá pra retirar tudo. Então eu libero o carteiro, pago essa taxa, gasto gasolina... E se a caixa encher? Eles é quem têm de pagar a mim! Eta proposta indecente!

 

Notícias da Gatolândia

Dreyck, 27.04.2023

Esse gato persa idoso dum vizinho visitou aqui três vezes. Na coleira uma plaqueta com nome e telefone.

Foi movimentado e triste o domingo véspera de 1º de maio. Os três adolescentes donos de Dreyck vieram, meio-dia, pra pedir socorro pro gato, quem caiu e machucou a boca, pois os pais não estavam, e não sabiam o quê fazer. Então os levei à clínica onde sou cliente, onde tem plantão, Auqmia (Podia ser Miaukilate).

No ano passado morreu uma gata da casa porque se abrigou no carro dum vizinho. Ao dar partida

Cerca de 13h avisaram que a coisa demoraria, que o pai já estava indo. Antes de sair chegou uma família desesperada. A moça chorava como bebê, mãe e pai muito aflitos. Chegaram com a gatinha Nefertite atacada por cachorro.

Como sou cliente e me comunico via imeio quando deixo gato lá, mandeio um imeio pedindo notícia de Dreyck e Nefertite mas ninguém respondeu.

No anoitecer fui ao vizinho pra perguntar sobre Dreyck. O dono da casa disse que morreu porque a mandíbula estava mui comprometida.

Fui à clínica pra perguntar sobre Nefertite, quem também faleceu.

 

Nino, 01.05.2023

um olho verde e outro azul

Na noite uma vizinha pôs um gatinho branco na passagem no muro, pensando que era meu. Passou a noite e o dia aqui. Um gatinho branco cum olho verde e outro azul!

Manso mas rosnava aos outros. No final da tarde saiu no buraco e não voltou mais.

Perguntando aos vizinhos soube que é da vizinha da esquerda, quase esquina, que o procurava. Voltara até casa.

 

A clínica beneficente São Francisco de Assis é toda fechada com tela, tem um jardinzinho na frente, e a decoração é uma graça


 Lindo quadro pintado pela dona da clínica

 

Quadro alto-relevo


 Relógio

 

Bibelôs


 Banheiro

 

Coleção Adeene neles!


 Pedro de Lara - Lemmy Kilmister, do Motorhead

(Enviado por Waldir Rabello)

O autor Matt Baker e sua personagem

Onde anda Xuxa

 

Onde anda Zezinho

 

 Coleção cartão-postal de Joanco

 












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