Repassando a figura
Reflexinhos
& Reflexões
● Na
Síria as mulheres têm igualdade de direito, como tinham na Líbia, que era o país
com maior índice de desenvolvimento humano da África. Em ambos um governo
popular, não a ditadura imaginada pelos jornais ocidentais.
Quando os
ianques entraram na Líbia surgiu uma rede de prostituição nunca vista no mundo
árabe. Cadafe acabou com isso. Então acabaram com Cadafe.
Onde os
amariconas dominam surge narcotráfico, prostituição e todas as contradições
duma sociedade doentia. Fingir que combate o narcotráfico, como fingiam
combater o estado pseudoislâmico na Síria. Reféns resgatados não viram alcorão
em todo o tempo que ficaram cativos. Os jornalistas ocidentais não foram ao
campo de batalha. Redigiam suas reportagens
em Londres mesmo, nos gabinetes fechados, com ar condicionado.
Nossa
imprensa manipuladora costuma terminar assim a reportagem: …guerra
que começou após a dura repressão do ditador Assade no início da primavera
árabe.
É tática
já muito manjada de chamar de ditador ou tirano todo governante independente,
já que os termos soam como pejorativo nas massas ocidentais. Ditador, aquele
que dita. Na antiga Grécia se quem tomava o poder não tinha ascendência real
não podia se proclamar rei. Se proclamava tirano. Depois o termo virou
pejorativo.
Pra começo
de conversa: Primavera árabe é um
eufemismo. Nome bonito pra coisa feia, analogia à primavera de Praga, quando os
soviéticos abafaram uma revolta na Checoslováquia. Longe de ser revolta
popular, foram mercenários plantados de quinta-coluna, monitorados via
celulares contrabandeados e mantidos via satélite. Revoltas organizadas pelos
governos satanistas ocidentais, Israel, Turquia e Arábia Saudita.
E por
quê a tal primavera não derrubou o governo
saudita, que é uma monarquia absoluta, onde as mulheres nem podem dirigir
automóvel, uma monarquia de opereta de beduínos ignorantes? Porque os
petrodólares sauditas subornam os amariconas. As mulheres sauditas lutaram pra
eliminar a proibição de dirigir carro mas a campanha foi abafada. A mídia
ocidental não vociferou contra isso.
Cuba não
devemos julgar porque a cuba que vemos pode ser resultado do embargo imposto
pelos amariconas desde outubro de 1960 e não por causa do regime adotado.
Eis por
quê se deve chamar o estado pseudoislâmico como Daexe, em vez dos outros tantos
nomes (Ísis, Isil, estado islâmico…), luta lingüística antiterrorista:
●
Não é só Palmares na Amazônia. Em OVNI no Paraguai, Radiografía dun fenómeno desconocido, de Ronald Rodrigo Maidana
Torres, Marben, Assunção, 2016 (Não gosto da sigla OVNI, pois sendo de uso
corrente já deveria ter virado palavra. Pra ser palavra melhor se presta tirar
da sigla em inglês, ufo. Idem o
modismo ET, quando há vários termos
opcionais, como álien, alienígena, extraterreno, sedope, ou
mesmo, se insistir, o aportuguesamento etê,
embora não sejam sinônimos): Na página 31 a confusão entre Antropófago e canibal,
que até Jô Soares já cometeu. Uma pequena trapalhada: No texto aparece antropofagia (comer carne humana). Na
nota de rodapé correspondente aparece canibalismo
(Isso mesmo: Como se fossem sinônimos):
Ato de comer carne humana, quando na verdade é ato de comer indivíduo da mesma espécie. Na página 42 situou Cuiabá em Mato Grosso do
Sul! Mas Mato Grosso do Sul só foi desmembrado em 1979. Antes não existia esse
nome. É comum ver o pessoal aqui protestando quando jornalista que fugia da
aula de geografia situa Campo Grande em Mato Grosso ou se refere a Mato Grosso
do Sul como Mato Grosso. Mas nunca
imaginei que o inverso aconteceria. A verdade é que se temos uma imagem
estereotipada do Paraguai, a recíproca parece verdadeira. Na página 43, com
imagem infelizmente diminuta e de baixa definição, página do jornal satírico El centinela (A sentinela), de 08.08.1967, com caricatura de paraguaios abaixando
a calça e mostrando a bunda a Caxias observando tudo com luneta num dos balões de Caxias, que disse comprados
dos ingleses (me consta que dos confederados norte-americanos).
Eis o número do jornal:
Eis outra página do jornal, na época:
Eis a tradução da anedota contada nesse número:
Se conta que
um soldado oriental [uruguaio], um dia antes de Flores se retirar do
campo-de-batalha, estando numa corriola, disse aos companheiros:
— Ninguém teria
coragem de dizer a general Flores de modo que o ouça dizer que limpo a bunda
com flores.
Todos
responderam que quem o fizesse seria esfolado vivo como são Bartolomeu.
O burlesco
soldado replicou:
— Pois amanhã
farei isso diante de todos, desde que ponde em minha mão a ração de hoje.
Ficou
combinado assim. No dia seguinte, na hora combinada, o soldado apareceu cum
ramalhete de flor silvestre. Ao passar perto de seu general, disse com voz
clara e fingindo não o ver:
— Joãozinho!
Joãozinho! Se tens medo, limpo minha bunda com…
E esfregou o
ramalhete na bunda.
Flores,
pensando que a cançoneta era dirigida a Joãozinho. Não percebeu o epigrama do
soldado, quem sem dificuldade e a pouco custo encheu a pança durante dias,
graças ao engenhoso ardil.
Tem gente boba que acha que ler história é chato. Chato é
ficar na história oficial, muito resumida e simplista, ou na redundante
mitologia do faroeste, com enredos criativos e interessantes mas falsos, e cujo
contexto total é estúpido e estéril, porque se centra em tiroteio, valentia
pueril e falsa realidade.
Tem 40 números do jornal em Portal guaraní:
●
Erro de diagramação em O horror
sobrenatural na literatura, de Lovecraft.
Tal
qual o erro de diagramação em A casa das
bruxas, de Lovecraft, a Francisco Alves faz escola, só que com a bagunça de
parágrafos ainda pior.
●
Em Histórias da Bahia. Jeitão baiano, de Jolivaldo Freitas, orelha:
Numa tarde nublada de domingo, o
sol querendo se afirmar depois das
estranhas chuvas de novembro.
Só se o
Sol estava como problema de auto-afirmação, precisando de psicanálise.
●
Numa embalagem de bacalhau congelado dessalgado: Contém
peixe
●
Esse tal de Nibiru é tão falso que ora aparece representado como verde e azul
escuros ora vermelho.
●
Nota zero pra restaurantes e lanchonetes que usam garfinho de aniversário de
criança. Pior é o garfinho de plástico da sobremesa da Pão&Tal, que quebra até na torta.
●
Neste final de ano festa de aniversário de criança de dois anos, sem criança
além da aniversariante. Não são evangélicos. Só tem adulto mas a bebida é só refresco
de caju e maracujá.
●
No vídeo https://www.youtube.com/watch?v=ZrasSItjtm0
mostrando reação de crianças chilenas. Aparece a pimenta-papai-noel porque é um
trocadilho entre Chile e chili (pimenta), vídeos apimentados.
Brincadeiras de chilenos com falsos presentes aos filhos pequenos, depois
entregando o presente verdadeiro. É claro: Reações indignadas, baseadas num
fundamentalismo psicológico-piegas muito em voga em época da praga do
politicamente correto, de hipócritas sempre de plantão, onde não se pode se
divertir, não se pode viver, a não ser robotizado. É uma brincadeira, mais pros
outros adultos que pràs crianças. Educativo pros adultos, porque criança
daquela faixa etária não pode entender nem apreciar a graça da coisa. Então
deixemos o moralismo de lado, pois a coisa, se não é tão graciosa não é tão
estúpida quanto façanhas atléticas.
●
O uso de este, esse, aquele, aqui, aí, ali
nos livros
Alguém está lendo um texto, seja livro ou carta ou outro: A primeira
pessoa é o autor. A segunda é o leitor. A terceira e quarta, quando referidas
no texto.
Nos textos é comum a confusão no uso desses pronomes. Exemplo,
uma carta: Ársia é dum dos
maiores vulcões de Marte. Este vulcão
tem os lados ligeiramente inclinados.
Por quê este, se o
autor, quando escreveu, não estava dentro nem junto ao vulcão?
Se a referência está perto da primeira pessoa, o pronome
correto é este.
Se a referência está perto da segunda pessoa, o pronome
correto é esse.
Se a referência está longe da primeira e da segunda pessoas,
o pronome correto é aquele.
Em referência posicional: Ársia
é dum dos maiores vulcões de Marte. Aquele vulcão tem os lados ligeiramente
inclinados. Ali a temperatura chega
a…
Se a referência está perto da primeira pessoa, o pronome
correto é aqui.
Se a referência está perto da segunda pessoa, o pronome
correto é aí.
Se a referência está longe da primeira e da segunda pessoas,
o pronome correto é ali.
A confusão acontece também em castelhano (Este, ese, aquel. Aquí, ahí, allí)
…na corte de
Luís XIV. Naquela época não se
conhecia…
Não sou
apegado às coisas deste mundo.
Esta época de ignorância…
Claro que
não tem como a época do autor ser diferente da do leitor, a não ser que seja
ficção-científica.
Se num livro (seja no prefácio, nota de rodapé, etc) o autor
diz Aquele livro será ignorado porque foge ao
propósito deste livro. Se
refere a determinado livro já citado, que será ignorado no livro em questão, o
livro que está sendo lido pelo leitor.
Este país tem inflação alta, aquele média e esse baixa.
Nessa carta o autor (remetente) disse que no país do autor a
inflação é alta, no país sobre o qual estava falando é média, e no país do
leitor (destinatário) é baixa.
À coleção Adeene
neles!
Comandante do estado pseudoislâmico – Inri
Cristo
Coleção
de cartão-postal de Joanco
cartão-postal tipo 3D
A democracia é a maior besteira que querem que engulamos. Maior ainda do que o cristianismo. Nunca na história da humanidade, o povo teve autonomia para escolher seus governantes, pelo simples motivo do povo, com o unidade, ser extremamente ignóbil. O grande mal que nos assola é o fato de, enquanto no passado, éramos governados por pessoas que realmente se importavam com a humanidade, preservando-a de qualquer tipo de mal, os detentores do poder foram sendo substituídos por pessoas, ou grupo de pessoas, cujo único interesse é o de escravizar o povo, por motivos torpes e egoístas. No Ocidente criou-se a falsa crença de liberdade, livre iniciativa e democracia, para mascarar a verdade, de que somos governados por uma Elite escravagista, brutal e hedonista. O dia em que a massa ocidental finalmente acordar, talvez consigamos vencê-los e finalmente possamos voltar a ser governados por aqueles que realmente se importam conosco, sem nenhuma ilusão de democracia ou falsas liberdades.
ResponderExcluirÉ isso mesmo
ExcluirO mundo já está acordando
Último independente, última república, último a abolir a escravidão...
Democracia, para não dizermos DEMONIOCRACIA. Veja que, em todo lugar onde há uma ditadura disfarçada, eles (imprensa, mídia esquerdista) fala "democracia". Até a famigerada China (comuno-capitalista) é hoje em dia tida como 'democracia', bem como a infeliz Venezuela...
ResponderExcluirGoverno do Demo
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