sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Repassando a figura
Reflexinhos & Reflexões
● Na Síria as mulheres têm igualdade de direito, como tinham na Líbia, que era o país com maior índice de desenvolvimento humano da África. Em ambos um governo popular, não a ditadura imaginada pelos jornais ocidentais.
Quando os ianques entraram na Líbia surgiu uma rede de prostituição nunca vista no mundo árabe. Cadafe acabou com isso. Então acabaram com Cadafe.
Onde os amariconas dominam surge narcotráfico, prostituição e todas as contradições duma sociedade doentia. Fingir que combate o narcotráfico, como fingiam combater o estado pseudoislâmico na Síria. Reféns resgatados não viram alcorão em todo o tempo que ficaram cativos. Os jornalistas ocidentais não foram ao campo de batalha. Redigiam suas reportagens em Londres mesmo, nos gabinetes fechados, com ar condicionado.
Nossa imprensa manipuladora costuma terminar assim a reportagem: …guerra que começou após a dura repressão do ditador Assade no início da primavera árabe.
É tática já muito manjada de chamar de ditador ou tirano todo governante independente, já que os termos soam como pejorativo nas massas ocidentais. Ditador, aquele que dita. Na antiga Grécia se quem tomava o poder não tinha ascendência real não podia se proclamar rei. Se proclamava tirano. Depois o termo virou pejorativo.
Pra começo de conversa: Primavera árabe é um eufemismo. Nome bonito pra coisa feia, analogia à primavera de Praga, quando os soviéticos abafaram uma revolta na Checoslováquia. Longe de ser revolta popular, foram mercenários plantados de quinta-coluna, monitorados via celulares contrabandeados e mantidos via satélite. Revoltas organizadas pelos governos satanistas ocidentais, Israel, Turquia e Arábia Saudita.
E por quê a tal primavera não derrubou o governo saudita, que é uma monarquia absoluta, onde as mulheres nem podem dirigir automóvel, uma monarquia de opereta de beduínos ignorantes? Porque os petrodólares sauditas subornam os amariconas. As mulheres sauditas lutaram pra eliminar a proibição de dirigir carro mas a campanha foi abafada. A mídia ocidental não vociferou contra isso.
Cuba não devemos julgar porque a cuba que vemos pode ser resultado do embargo imposto pelos amariconas desde outubro de 1960 e não por causa do regime adotado.
Eis por quê se deve chamar o estado pseudoislâmico como Daexe, em vez dos outros tantos nomes (Ísis, Isil, estado islâmico…), luta lingüística antiterrorista:
● Não é só Palmares na Amazônia. Em OVNI no Paraguai, Radiografía dun fenómeno desconocido, de Ronald Rodrigo Maidana Torres, Marben, Assunção, 2016 (Não gosto da sigla OVNI, pois sendo de uso corrente já deveria ter virado palavra. Pra ser palavra melhor se presta tirar da sigla em inglês, ufo. Idem o modismo ET, quando há vários termos opcionais, como álien, alienígena, extraterreno, sedope, ou mesmo, se insistir, o aportuguesamento etê, embora não sejam sinônimos): Na página 31 a confusão entre Antropófago e canibal, que até Jô Soares já cometeu. Uma pequena trapalhada: No texto aparece antropofagia (comer carne humana). Na nota de rodapé correspondente aparece canibalismo (Isso mesmo: Como se fossem sinônimos): Ato de comer carne humana, quando na verdade é ato de comer indivíduo da mesma espécie.  Na página 42 situou Cuiabá em Mato Grosso do Sul! Mas Mato Grosso do Sul só foi desmembrado em 1979. Antes não existia esse nome. É comum ver o pessoal aqui protestando quando jornalista que fugia da aula de geografia situa Campo Grande em Mato Grosso ou se refere a Mato Grosso do Sul como Mato Grosso. Mas nunca imaginei que o inverso aconteceria. A verdade é que se temos uma imagem estereotipada do Paraguai, a recíproca parece verdadeira. Na página 43, com imagem infelizmente diminuta e de baixa definição, página do jornal satírico El centinela (A sentinela), de 08.08.1967, com caricatura de paraguaios abaixando a calça e mostrando a bunda a Caxias observando tudo com luneta num dos balões de Caxias, que disse comprados dos ingleses (me consta que dos confederados norte-americanos).
Eis o número do jornal:
Eis outra página do jornal, na época:
Eis a tradução da anedota contada nesse número:
Se conta que um soldado oriental [uruguaio], um dia antes de Flores se retirar do campo-de-batalha, estando numa corriola, disse aos companheiros:
— Ninguém teria coragem de dizer a general Flores de modo que o ouça dizer que limpo a bunda com flores.
Todos responderam que quem o fizesse seria esfolado vivo como são Bartolomeu.
O burlesco soldado replicou:
— Pois amanhã farei isso diante de todos, desde que ponde em minha mão a ração de hoje.
Ficou combinado assim. No dia seguinte, na hora combinada, o soldado apareceu cum ramalhete de flor silvestre. Ao passar perto de seu general, disse com voz clara e fingindo não o ver:
— Joãozinho! Joãozinho! Se tens medo, limpo minha bunda com…
E esfregou o ramalhete na bunda.
Flores, pensando que a cançoneta era dirigida a Joãozinho. Não percebeu o epigrama do soldado, quem sem dificuldade e a pouco custo encheu a pança durante dias, graças ao engenhoso ardil.
Tem gente boba que acha que ler história é chato. Chato é ficar na história oficial, muito resumida e simplista, ou na redundante mitologia do faroeste, com enredos criativos e interessantes mas falsos, e cujo contexto total é estúpido e estéril, porque se centra em tiroteio, valentia pueril e falsa realidade.
Tem 40 números do jornal em Portal guaraní:



● Erro de diagramação em O horror sobrenatural na literatura, de Lovecraft.
Tal qual o erro de diagramação em A casa das bruxas, de Lovecraft, a Francisco Alves faz escola, só que com a bagunça de parágrafos ainda pior.
● Em Histórias da Bahia. Jeitão baiano, de Jolivaldo Freitas, orelha: Numa tarde nublada de domingo, o sol querendo se afirmar depois das estranhas chuvas de novembro.
Só se o Sol estava como problema de auto-afirmação, precisando de psicanálise.
● Numa embalagem de bacalhau congelado dessalgado: Contém peixe
● Esse tal de Nibiru é tão falso que ora aparece representado como verde e azul escuros ora vermelho.
● Nota zero pra restaurantes e lanchonetes que usam garfinho de aniversário de criança. Pior é o garfinho de plástico da sobremesa da Pão&Tal, que quebra até na torta.
● Neste final de ano festa de aniversário de criança de dois anos, sem criança além da aniversariante. Não são evangélicos. Só tem adulto mas a bebida é só refresco de caju e maracujá.
● No vídeo https://www.youtube.com/watch?v=ZrasSItjtm0 mostrando reação de crianças chilenas. Aparece a pimenta-papai-noel porque é um trocadilho entre Chile e chili (pimenta), vídeos apimentados. Brincadeiras de chilenos com falsos presentes aos filhos pequenos, depois entregando o presente verdadeiro. É claro: Reações indignadas, baseadas num fundamentalismo psicológico-piegas muito em voga em época da praga do politicamente correto, de hipócritas sempre de plantão, onde não se pode se divertir, não se pode viver, a não ser robotizado. É uma brincadeira, mais pros outros adultos que pràs crianças. Educativo pros adultos, porque criança daquela faixa etária não pode entender nem apreciar a graça da coisa. Então deixemos o moralismo de lado, pois a coisa, se não é tão graciosa não é tão estúpida quanto façanhas atléticas.
● O uso de este, esse, aquele, aqui, aí, ali nos livros
Alguém está lendo um texto, seja livro ou carta ou outro: A primeira pessoa é o autor. A segunda é o leitor. A terceira e quarta, quando referidas no texto.
Nos textos é comum a confusão no uso desses pronomes. Exemplo, uma carta: Ársia é dum dos maiores vulcões de Marte. Este vulcão tem os lados ligeiramente inclinados.
Por quê este, se o autor, quando escreveu, não estava dentro nem junto ao vulcão?
Se a referência está perto da primeira pessoa, o pronome correto é este.
Se a referência está perto da segunda pessoa, o pronome correto é esse.
Se a referência está longe da primeira e da segunda pessoas, o pronome correto é aquele.
Em referência posicional: Ársia é dum dos maiores vulcões de Marte. Aquele vulcão tem os lados ligeiramente inclinados. Ali a temperatura chega a…
Se a referência está perto da primeira pessoa, o pronome correto é aqui.
Se a referência está perto da segunda pessoa, o pronome correto é .
Se a referência está longe da primeira e da segunda pessoas, o pronome correto é ali.
A confusão acontece também em castelhano (Este, ese, aquel. Aquí, ahí, allí)
…na corte de Luís XIV. Naquela época não se conhecia…
Não sou apegado às coisas deste mundo.
Esta época de ignorância…
Claro que não tem como a época do autor ser diferente da do leitor, a não ser que seja ficção-científica.
Se num livro (seja no prefácio, nota de rodapé, etc) o autor diz Aquele livro será ignorado porque foge ao propósito deste livro. Se refere a determinado livro já citado, que será ignorado no livro em questão, o livro que está sendo lido pelo leitor.
Este país tem inflação alta, aquele média e esse baixa.
Nessa carta o autor (remetente) disse que no país do autor a inflação é alta, no país sobre o qual estava falando é média, e no país do leitor (destinatário) é baixa.

À coleção Adeene neles!

Comandante do estado pseudoislâmico – Inri Cristo

 João – Pelé

Coleção de cartão-postal de Joanco
 
 cartão-postal tipo 3D



4 comentários:

  1. A democracia é a maior besteira que querem que engulamos. Maior ainda do que o cristianismo. Nunca na história da humanidade, o povo teve autonomia para escolher seus governantes, pelo simples motivo do povo, com o unidade, ser extremamente ignóbil. O grande mal que nos assola é o fato de, enquanto no passado, éramos governados por pessoas que realmente se importavam com a humanidade, preservando-a de qualquer tipo de mal, os detentores do poder foram sendo substituídos por pessoas, ou grupo de pessoas, cujo único interesse é o de escravizar o povo, por motivos torpes e egoístas. No Ocidente criou-se a falsa crença de liberdade, livre iniciativa e democracia, para mascarar a verdade, de que somos governados por uma Elite escravagista, brutal e hedonista. O dia em que a massa ocidental finalmente acordar, talvez consigamos vencê-los e finalmente possamos voltar a ser governados por aqueles que realmente se importam conosco, sem nenhuma ilusão de democracia ou falsas liberdades.

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    1. É isso mesmo
      O mundo já está acordando
      Último independente, última república, último a abolir a escravidão...

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  2. Democracia, para não dizermos DEMONIOCRACIA. Veja que, em todo lugar onde há uma ditadura disfarçada, eles (imprensa, mídia esquerdista) fala "democracia". Até a famigerada China (comuno-capitalista) é hoje em dia tida como 'democracia', bem como a infeliz Venezuela...

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