A idéia de que pra ser bonito tem de ser branco não passa de condicionamento
cultural
● Nos iutubes da vida
vira-e-mexe reencontramos antigas séries que deixaram saudade. Mas também
descobrimos algumas que não sabíamos que existia. Então a gente não sabe se
lamenta não ter curtido antes ou se alegra por causa da descoberta.
É o caso do seriado Júlia, de 1968
Uma série tão divertida e interessante
quanto Jeannie é um gênio ou A feiticeira, por exemplo, sem magia
fantástica. Um grande momento é esse episódio, onde aparece o tio que é uma
figura! Quem não quer um tio assim? O namorado de Júlia é Don Marshall, do
elenco de Terra de gigante.
A estrela, Diahann Carroll (Os
nomes e pseudônimos em inglês, não só dos autores de contos policiais, são de
lascar. Mas na verdade são bem menos conservadores que nós na composição de
nome) parece uma versão negra de Barbara Eden.
Grande injustiça a série não
ser tão célebre quanto as que conhecemos (Um exemplo que já postei é Verão azul), mesmo porque a atriz não
carece de qualidade:
Embaixo, Gata Borralheira. O outro,
que não tem rabo de esquilo, não pode se chamar Marisa Gata Mansa, porque é
macho. Agora é Gato de Bota.
À
coleção Adeene neles!
A diferença entre bom-gosto e mau-gosto
Danny Bonaduce - Ferrugem
Pixinguinha - Seu Nenê
Coleção
de cartão-postal de Joanco
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