terça-feira, 7 de julho de 2020

Hora da bronca

Hora da bronca
Editorial
Na mais recente vez que o sistema pressionou pra reinicializar pra atualização, revirou tudo, mudou o nome dos discos rígidos, e passou a usar o sistema no outro disco. Com isso ficou tudo nas antigas, até o histórico de navegação! O técnico veio pra pôr tudo em ordem. Agora o paint ficou grosso. Só move e estica áreas grandes. Com isso restringe restauração.
Na sexta já estava escaneado Xuxá 42, mas o processo está parado por causa disso. Terei de aprender a usar outro programa pra restaurar, já que esses programadores filhos-da-puta põem como sucessor um programa com outra linguagem, estrutura, concepção, futurista. Não dá pra fazer curso nem investir muito, porque esses capitalistas selvagens logo o deixam como sucata e se tem de recomeçar do zero.
Foi trabalhoso passar do photoeditor ao paint, que também estão abandonando.
Parece que na Microsoft só usam mirim como programador. Os guris querem revolucionar, mexer, inovar, remexer. Nem pensar se é útil a quem usa. Estragaram muito no word, access, excel, por exemplo. E nada de tornar as configurações editáveis ou ao menos salváveis.
Não estou a fim de fazer curso pra paint 3d e phyton. Já vi esse filme antes. A gente vai fundo, fica bom na coisa, e de repente tudo fica obsoleto. E tem que se virar pra aprender os novos programas que apresentam.
Ninguém pode exercer seu ofício. Passa a vida liberando espaço, configurando e aprendendo as novas versões ou novos programas. E não param de mexer. Não se tem estabilidade. A qualquer momento mudam tudo, e o usuário que se vire! Assim não dá pra desenvolver projeto, se dedicar a uma causa.
Fiz altos programas em gwbasic: Integral, integral tripla, inversão de matriz, produto algébrico, resolução de equação… De repente o programa é abandonado. Criam um tal phyton e nem se dão ao trabalho de criar um sistema de conversão.
Antigamente alguém podia se dedicar, por exemplo, a fazer um dicionário. Podia passar décadas colecionando as palavras. Não tinha o risco de perder tudo porque uma válvula queimou, nem que recomeçar do zero porque o novo arquivo é incompatível com o antigo. Se fez curso de datilografia, é útil até hoje, pois os teclados ainda estão aqui.
Consegui contornar mal-e-mal o problema das conexões caídas comprando espaço no Mega. Mas não posso transferir os doutra conta sem alterar a conexão de baixar. Terei de repostar. E agora tenho de trocar de novo o programa pra restaurar.
Tudo-bem, que é oportunidade pra aprender e sofisticar mais. Mas não pode ser assim, um sistema esquizofrênico, doidivanas, que não tem continuidade. Esses palhaços da Microsoft tem de parar de fazer molecagem. Tem que dar uns cascudos nesses caras.

Agora é o blogspot quem tá mexendo tudo de novo. Experimentei o novo sistema. Um lixo. Não conseguia postar. Fico no velho. Logo o deixarão obsoleto. Então se não postar, não estranhem.
Então, prezados leitores, não estou choramingando ameaçando fechar o blogue, etc, mas avisando que por causa de meu padrão de qualidade só postarei escaneio meu quando puder restaurar.
A comparação entre o escâner Epson Perfection V19 e o HP LaserJet Pro MFP426dw postada foi como padrão. Configurando o Epson a 600dpi e aumentando o tamanho 200%:
Epson - 1700 × 2340, 776kb
HP - 1700 × 2338, 946kb
A HP escaneia claro demais
Essa HP compensa como escâner-impressora, pois imprime frente-e-verso
Veio junto o programa escaneador easy photo scan, da Epson. É sempre bem-vindo um programa escaneador, pois o paint tem o grave inconveniente de sempre apresentar pra salvar em formato png, tendo de selecionar jpg toda vez que se salva a figura, o que atrasa o trabalho. A cada escaneio tem de selecionar o escâner se tiver mais de 1 instalado. A cada escaneio tem de selecionar se colorido, tom-de-cinza, etc. Muito tosco mas menos pior que o que vem com o windows, que vive dando pau. Deveria ter configuração pra escolher entre selecionar a cada escaneio, assumir conforme o mais recente escaneado ou fixar uma opção como padrão.
Forçam tanto atualizar, forçando reiniciar, mas essas coisas práticas nunca melhoram. Por exemplo: Até hoje os formatos cbr e cbz não foram assimilados pelo sistema. Até hoje aparece o alerta de mudança de extensão ao renomear rar a cbr ou zip a cbz.
O Easy photo scan parece que foi feito por programadores doutro planeta. Cheio de firula, salva com nome automático, dando opção pra renomear, em baixo. É trocar 6 por meia-dúzia. A vantagem é que a imagem sai muito grande. Testando pra reduzir ao tamanho dos anteriores, entre 35% e 40%. Achei que 50% ficou em boa medida. O leitor dirá.
Quê saudade do escâner Genius! Fazendo jus ao nome, quando, por exemplo, dava o nome Xapa02 na hora de salvar, automaticamente sugeria o próximo como Xapa03 tarjado. Se eu pusesse Xapa04 já entendia que estou pondo de 2-a-2 e sugeria o seguinte como Xapa06. Isso é que era praticidade, inteligência artificial. Coisa que a concorrência, que devia se chamar Burrus, devia ter copiado. Na época eu pensava que a informática ia sempre se aperfeiçoando, como muitos outros ingênuos crêem que na internete tem tudo e é permanente, sempre crescendo. Mas na prática vi que quanto mais mexem numa coisa que deu certo mais estragam. Isso dá aos que pensam que a evolução é contínua melhora boa visão de que não. Na verdade o que chamamos evolução tem períodos de involução e de estagnação. Vivemos uma época que não é propriamente de esplendor, de estagnação social. Esperamos não cair em involução.
Chegou um carteiro em moto, avisando que meu pacotão foi parar na agência rodoviária, aonde vão os que após 3 tentativas de entrega ficam a disposição pro destinatário retirar, e passando do prazo é devolvida. O motivo é que caiu a etiqueta de rastreio. Pediu se a tinha. Dei. Telefonou à atendente do local, quem sugeriu enviar à agência-depósito, a algumas quadras daqui.
Agradeço o bom serviço dos funcionários em enviar a agência mais próxima. Mas deploro o mau serviço da empresa, pois o erro nesse caso é da empresa, e portanto teria de entregar a domicílio.
Os governadores inflam a estatística pra tirar dinheiro do governo federal.
Só se morre de corona, de mais nada.
Um conhecido que trabalha na saúde pública contou um caso dum senhor que morreu de parada cardíaca e o médico pôs como corona. Com isso a família não pôde fazer o velório porque nesse caso o ataúde é lacrado e enterrado em 2 horas.
● Por quê não vieste? Porque não deu tempo? Mas por quê não deu tempo?
Não vim porque aconteceu um imprevisto
Á! Eis o porquê!
● Achei uma raridade um desenho de 1933-1934 chamado As aventuras completas de Cubby bear
Sinopse
No início da década de 1930 Mickey mouse era o rei dos desenhos-animados. Todos os estúdios tentaram fazer o mesmo sucesso. O estúdio van Beuren escolheu Cubby bear (Urso do cubículo, urso do quarto, porque urso-de-pelúcia propriamente dito é teddy bear), que apareceu em 20 caricaturas entre 1933 e 1934.
Criado pelo estúdio-de-animação Mannie Davis, esses desenhos animados encantadores estão entre os melhores já produzidos no estúdio de curta duração, com gagues surreais, animação esfuziante e grandes trilhas sonoras! Muitos remasterizados a partir de cópias de nitrato 35mm originais.
Aqui apresentados são todos os 20 desenhos animados do urso Cubby, incluindo um inédito, selado e digitalmente restaurado a partir do material original do filme, e apresentados na forma original, sem corte.
Nota: O episódio 11,Gay gaucho, bem ofensivo aos gaúchos!
01 - Opening night
02 - Love's labor
03 - The last mail
04 - Bubbles and troubles
05 - Barking dogs
06 - Indian whoopie
07 - Fresh ham
08 The nut factory
09 - World flight
10 - Cubby's picnic
11 - Gay gaucho
12 - Galloping fanny
13 - Croon Crazy
14 - Sinister stuff
15 - Goode knight
16 - How's crops
17 - Cubby's stratosphere flight
18 - Mild cargo
19 - Fiddlin' fun
20 - Mischievous mice
Resposta:
Quê desenho bacana. Tipo Betty Boop.
Pode olhar no dicionário Barsa. Gay significa alegre, brincalhão
O lóbi dos pervertidos se apropriou do vocábulo nos anos 1960. Como a imprensa é parte da conspiração, o vocábulo acabou mudando de sentido. Uma lástima.
O desenho é da época da política de boa-vizinhança. Zé Carioca, etc. Fizeram um desenho ambientado no pampa argentino. Nem é bem gaúcho, mas gaucho alegre.
Não se trata de sul-rio-grandense, mas de gaucho argentino
Gaucho, que derivou gaúcho, é o típico habitante da região.

O último vulcão no Brasil fica na ilha Trindade

O Brasil pode voltar a ter vulcão

Européia prefere morar no Brasil

Coleção Adeene neles!
FK Waechter - Rita Lee - Cláudia

Não te assustes
Em castelhano é comum abreviar documental (documentário) a docu (pronuncia dôcu). Zona documentário.

O 1º livro de Clark Ashton Smith em língua portuguesa! Mestre e amigo de HP Lovecraft e tantos escritores de horror e fantasia
Agora é a vez de teu apoio

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A revista, resultado dos talentos do projetista Taira Yuji e do artista Vagner Vargas, divulgando o universo de ficção-científica de Roberto Causo

Coleção cartão-postal de Joanco
 






Um comentário:

  1. essas ayualizaçoes sao , muitas vezes , armadilhas, que fazem o usuário só ter decepçoes.

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