Hora da bronca
Editorial
Na mais recente vez que o sistema pressionou pra
reinicializar pra atualização, revirou tudo, mudou o nome dos discos rígidos, e
passou a usar o sistema no outro disco. Com isso ficou tudo nas antigas, até o
histórico de navegação! O técnico veio pra pôr tudo em ordem. Agora o paint ficou grosso. Só move e estica
áreas grandes. Com isso restringe restauração.
Na sexta já estava escaneado Xuxá 42, mas o processo está parado por causa disso. Terei de
aprender a usar outro programa pra restaurar, já que esses programadores
filhos-da-puta põem como sucessor um programa com outra linguagem, estrutura,
concepção, futurista. Não dá pra fazer curso nem investir muito, porque esses
capitalistas selvagens logo o deixam como sucata e se tem de recomeçar do zero.
Foi trabalhoso passar do photoeditor
ao paint, que também estão
abandonando.
Parece que na Microsoft só usam mirim como programador. Os guris
querem revolucionar, mexer, inovar, remexer. Nem pensar se é útil a quem usa. Estragaram
muito no word, access, excel, por
exemplo. E nada de tornar as configurações editáveis ou ao menos salváveis.
Não estou a fim de fazer curso pra paint 3d e phyton. Já vi esse
filme antes. A gente vai fundo, fica bom na coisa, e de repente tudo fica
obsoleto. E tem que se virar pra aprender os novos programas que apresentam.
Ninguém pode exercer seu ofício. Passa a vida liberando
espaço, configurando e aprendendo as novas versões ou novos programas. E não
param de mexer. Não se tem estabilidade. A qualquer momento mudam tudo, e o
usuário que se vire! Assim não dá pra desenvolver projeto, se dedicar a uma
causa.
Fiz altos programas em gwbasic:
Integral, integral tripla, inversão de matriz, produto algébrico, resolução de
equação… De repente o programa é abandonado. Criam um tal phyton e nem se dão ao trabalho de criar um sistema de conversão.
Antigamente alguém podia se dedicar, por exemplo, a fazer um
dicionário. Podia passar décadas colecionando as palavras. Não tinha o risco de
perder tudo porque uma válvula queimou, nem que recomeçar do zero porque o novo
arquivo é incompatível com o antigo. Se fez curso de datilografia, é útil até
hoje, pois os teclados ainda estão aqui.
Consegui contornar mal-e-mal o problema das conexões caídas
comprando espaço no Mega. Mas não posso transferir os doutra conta sem alterar
a conexão de baixar. Terei de repostar. E agora tenho de trocar de novo o
programa pra restaurar.
Tudo-bem, que é oportunidade pra aprender e sofisticar mais.
Mas não pode ser assim, um sistema esquizofrênico, doidivanas, que não tem
continuidade. Esses palhaços da Microsoft tem de parar de fazer molecagem. Tem que
dar uns cascudos nesses caras.
Agora é o blogspot
quem tá mexendo tudo de novo. Experimentei o novo sistema. Um lixo. Não conseguia
postar. Fico no velho. Logo o deixarão obsoleto. Então se não postar, não
estranhem.
Então, prezados leitores, não estou choramingando ameaçando
fechar o blogue, etc, mas avisando que por causa de meu padrão de qualidade só
postarei escaneio meu quando puder restaurar.
● A
comparação entre o escâner Epson
Perfection V19 e o HP LaserJet Pro
MFP426dw postada foi como padrão. Configurando o Epson a 600dpi e
aumentando o tamanho 200%:
Epson - 1700 × 2340, 776kb
HP - 1700 × 2338, 946kb
A HP escaneia claro
demais
Essa HP compensa
como escâner-impressora, pois imprime frente-e-verso
Veio junto o
programa escaneador easy photo scan,
da Epson. É sempre bem-vindo um programa escaneador, pois o paint tem o grave inconveniente de
sempre apresentar pra salvar em formato png, tendo de selecionar jpg toda vez
que se salva a figura, o que atrasa o trabalho. A cada escaneio tem de
selecionar o escâner se tiver mais de 1 instalado. A cada escaneio tem de
selecionar se colorido, tom-de-cinza, etc. Muito tosco mas menos pior que o que
vem com o windows, que vive dando pau.
Deveria ter configuração pra escolher entre selecionar a cada escaneio, assumir
conforme o mais recente escaneado ou fixar uma opção como padrão.
Forçam tanto atualizar,
forçando reiniciar, mas essas coisas práticas nunca melhoram. Por exemplo: Até
hoje os formatos cbr e cbz não foram assimilados pelo sistema. Até hoje aparece
o alerta de mudança de extensão ao renomear rar a cbr ou zip a cbz.
O Easy photo scan parece que foi feito por
programadores doutro planeta. Cheio de firula, salva com nome automático, dando
opção pra renomear, em baixo. É trocar 6 por meia-dúzia. A vantagem é que a
imagem sai muito grande. Testando pra reduzir ao tamanho dos anteriores, entre
35% e 40%. Achei que 50% ficou em boa medida. O leitor dirá.
Quê saudade do
escâner Genius! Fazendo jus ao nome,
quando, por exemplo, dava o nome Xapa02
na hora de salvar, automaticamente sugeria o próximo como Xapa03 tarjado. Se eu pusesse Xapa04
já entendia que estou pondo de 2-a-2 e sugeria o seguinte como Xapa06. Isso é que era praticidade,
inteligência artificial. Coisa que a concorrência, que devia se chamar Burrus, devia ter copiado. Na época eu
pensava que a informática ia sempre se aperfeiçoando, como muitos outros
ingênuos crêem que na internete tem tudo e é permanente, sempre crescendo. Mas
na prática vi que quanto mais mexem numa coisa que deu certo mais estragam.
Isso dá aos que pensam que a evolução é contínua melhora boa visão de que não.
Na verdade o que chamamos evolução tem períodos de involução e de estagnação.
Vivemos uma época que não é propriamente de esplendor, de estagnação social.
Esperamos não cair em involução.
● Chegou um
carteiro em moto, avisando que meu pacotão foi parar na agência rodoviária,
aonde vão os que após 3 tentativas de entrega ficam a disposição pro
destinatário retirar, e passando do prazo é devolvida. O motivo é que caiu a
etiqueta de rastreio. Pediu se a tinha. Dei. Telefonou à atendente do local,
quem sugeriu enviar à agência-depósito, a algumas quadras daqui.
Agradeço o bom
serviço dos funcionários em enviar a agência mais próxima. Mas deploro o mau
serviço da empresa, pois o erro nesse caso é da empresa, e portanto teria de
entregar a domicílio.
● Os
governadores inflam a estatística pra tirar dinheiro do governo federal.
Só se morre de
corona, de mais nada.
Um conhecido que
trabalha na saúde pública contou um caso dum senhor que morreu de parada
cardíaca e o médico pôs como corona. Com isso a família não pôde fazer o
velório porque nesse caso o ataúde é lacrado e enterrado em 2 horas.
●
Por quê não vieste? Porque não deu tempo? Mas por quê não deu tempo?
Não
vim porque aconteceu um imprevisto
Á!
Eis o porquê!
● Achei uma raridade um desenho de 1933-1934 chamado As aventuras completas de Cubby bear
Sinopse
No início da década de 1930 Mickey mouse era o rei dos desenhos-animados. Todos os estúdios
tentaram fazer o mesmo sucesso. O estúdio van
Beuren escolheu Cubby bear (Urso do cubículo, urso do quarto, porque urso-de-pelúcia
propriamente dito é teddy bear), que
apareceu em 20 caricaturas entre 1933 e 1934.
Criado pelo estúdio-de-animação Mannie Davis, esses desenhos
animados encantadores estão entre os melhores já produzidos no estúdio de curta
duração, com gagues surreais, animação esfuziante e grandes trilhas sonoras!
Muitos remasterizados a partir de cópias de nitrato 35mm originais.
Aqui apresentados são todos os 20 desenhos animados do urso
Cubby, incluindo um inédito, selado e digitalmente restaurado a partir do
material original do filme, e apresentados na forma original, sem corte.
Nota: O episódio 11,Gay
gaucho, bem ofensivo aos gaúchos!
01 - Opening night
02 - Love's labor
03 - The last mail
04 - Bubbles and
troubles
05 - Barking dogs
06 - Indian whoopie
07 - Fresh ham
08 The nut factory
09 - World flight
10 - Cubby's picnic
11 - Gay gaucho
12 - Galloping fanny
13 - Croon Crazy
14 - Sinister stuff
15 - Goode knight
16 - How's crops
17 - Cubby's stratosphere
flight
18 - Mild cargo
19 - Fiddlin' fun
20 - Mischievous mice
Resposta:
Quê desenho bacana. Tipo Betty Boop.
Pode olhar no dicionário
Barsa. Gay significa alegre, brincalhão
O lóbi dos pervertidos se apropriou do vocábulo nos anos
1960. Como a imprensa é parte da conspiração, o vocábulo acabou mudando de sentido.
Uma lástima.
O desenho é da época da política de boa-vizinhança. Zé
Carioca, etc. Fizeram um desenho ambientado no pampa argentino. Nem é bem
gaúcho, mas gaucho alegre.
Não se trata de sul-rio-grandense, mas de gaucho argentino
Gaucho, que
derivou gaúcho, é o típico habitante
da região.
O último vulcão no Brasil fica na ilha Trindade
O Brasil pode voltar a ter vulcão
Européia prefere morar no Brasil
Coleção Adeene
neles!
FK Waechter - Rita Lee - Cláudia
Não te assustes
Em castelhano é comum abreviar documental (documentário) a docu
(pronuncia dôcu). Zona documentário.
O 1º livro de Clark Ashton Smith em língua portuguesa!
Mestre e amigo de HP Lovecraft e tantos escritores de horror e fantasia
Agora é a vez de teu apoio
www.catarse.me/casmith
A revista, resultado dos talentos do projetista Taira Yuji e do
artista Vagner Vargas, divulgando o universo de ficção-científica de
Roberto Causo
Coleção cartão-postal de Joanco
essas ayualizaçoes sao , muitas vezes , armadilhas, que fazem o usuário só ter decepçoes.
ResponderExcluir