Super-homem (Superman) 001,
11.1947, Ebal
Corrigi e restaurei um tanto a diagramação muito tosca e algumas impressões borradas, além dos vícios de pontuação e trechos comidos por traça ou cupim.
A primeira estória bonitinha e ruizinha, mais no estilo seriado Pequenópolis. Na segunda um clima de mistério de cinema-escuro. Mas por quê o herói, Joel Ciclone, protótipo de Relâmpago (Flash) não usa sua supervelocidade quando o vilão aponta a arma? Na de Johnny Trovoada aventura detetivesca onde o canário negro foi desenhado como papagaio negro. Na de Batmã ficou estranho Róbin confiar tão alto segredo a um atleta recém conhecido. Na aventura de Falcão uma sacada até genial num clima poético duma nostálgica canção, com final de fotonovela. Na última o gosto de achar heróis olvidados numa aventura nada má.
Com a
guerra terminada melhora a qualidade do enredo largando a pregação política
No mais
a ideologia, onipresente nos quadrinhos, do culto a façanha física, onde tudo
se resolve a chute e sopapo, pois um dos pilares da ideologia da civilização
ocidental, como na antiga Grécia, é idealizar a musculatura e não dar chance ao
cidadão pensar. Tanto é que cunharam o vocábulo depreciativo nerd pra estereotipar o aluno mais
devotado ao estudo que ao atletismo, mas nenhum ao brutamonte abestado, ao
atleta grandalhão abobalhado.
Alguns
erros nos balões, como este dizendo super-homem em vez de super-bolo
L Bertrand - A Maçonaria, seita
judaica.doc
L Bertrand - A Maçonaria, seita
judaica.pdf
Enviados por Daniel Silva
Beep Beep The Road Runner Dell 004
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Beep Beep The Road Runner Dell 013
Beep Beep The Road Runner Dell 014
Beep Beep The Road Runner FCC 0918
Beep Beep The Road Runner FCC 1008
Beep Beep The Road Runner FCC 1046
https://www.youtube.com/watch?v=GzMSKXZjuSs
Nesse vídeo um exemplo dos idiotas da objetividade, tratando
como grave ofensa o que seria motivo de riso.
É apenas uma série de patetice. Não é pra dramatizar tanto
nem pra armar um dramalhão mexicano fazendo tempestade em copo dágua.
Mas quem é o mais estúpido: O autor dessas patetices ou quem
se ofende com elas? Que façam memes ou deixem de ver. Afinal, quem assiste
esses lixos alienantes de olimpíadas e copas do mundo já não tem a cabeça
grande coisa mesmo.
Valorizemos mais nossos folclores nacionais. Ao lixo-da-história
esses eventos estúpidos e alienantes.
Reflexões sobre a estupidez
Já abordei de soslaio o binômio estupidez-imbecilidade. Se a
humanidade está imbecilizada por forças ocultas parasitárias ou se tem apenas
uma racionalidade instintiva, espécie de formiga do intelecto, pois teria sido
criada pelos eloim pra minerar ouro.
Ultimamente abordei várias vezes a questão da estupidez na
linguagem. Os estranhos fenômenos de se falar e escrever do modo mais difícil e
pomposo em vez do natural que seria a simplicidade, e de modismos tolos e
vícios-de-linguagem serem os mesmos em países de idiomas diferentes, como, por
exemplo, português e castelhano.
Vejo muito expressões tolas como países estrangeiros, países
internacionais, por exemplo, em vez de outro país. Vejamos o comentário de
nosso querido leitor Xracer25, de
junho de 2021 18:40h:
Conheço
também o castelhano, conversava muito porque trabalhei com hispanos quando
morei em Eua. A conversa fluía fácil pra mim, mas acho prolixo demais. As frases
ficam imensas, e falam rápido, pra se expressar a contento. Prefiro o inglês,
muito mais eficiente quanto a quantidade de sílaba (ao pronunciar engolem
muitas) e gramatica, porém o difícil é ter de decorar a pronúncia, bem
diferente da nossa e sem regra geral.
Parece que a tendência no castelhano é inchar
indefinidamente. Aparecem expressões como Os
mísseis destruíram os drones com êxito. Carambolas! Se não foi com êxito,
então não destruiu. Se destruiu é porque o objetivo de destruir teve êxito. Tudo
bem que se diga que o míssil foi testado com êxito, pois a questão não é o teste,
que já está ali mesmo e não se tem dúvida se conseguirá testar, mas se o míssil
cumpre o planejado. Mas então bastaria dizer O míssil foi testado e aprovado.
Imagines carros guiados por quem sabe usar os pedais,
volante, buzina mas tem noção muito vaga e instintiva de sinalização e regra. Que
a trancos-e-barrancos transita. Como uma boiada.
É esse o caso da linguagem. Falam e escrevem como os outros,
por imitação e interação, sem dominar as regras nem pensar no que está
expressando. Não raciocina se o que está redigindo é correto, preciso, objetivo
nem se aprimora com o tempo. Da mesma forma que dirigem sem ligar o pisca-pisca
quando necessário e o ligam quando não, redigem com preposição, pronome, etc,
excessivos, e os omitem quando necessários. Porque falam e escrevem como os
outros, instintivamente interativo como o sotaque.
E assim o idioma se degenera. Tudo casual? Não. É um plano. Como
o de institucionalizar perversões sexuais, providenciar leis esdrúxulas,
condicionar a banalizar violência e corrupção, culto ao físico, à esperteza,
ridicularizar a honestidade e a solidariedade, etc.
Pois o que falo se confirma no que diz Carme Huertas sobre a
política deliberada de destruição à linguagem. Então entenderás por quê os
modismos e vícios em geral estranhamente são os mesmos noutros idiomas:
Um vídeo com o título Quem é bonzinho não é respeitado. Eis um exemplo duma civilização esquizofrênica, depravada, imbecilizada ao extremo, repleta de inversão de valor, onde se professa orgulho do que deveria sentir imensa vergonha. Não estou criticando o vídeo, pois infelizmente o título expressa a verdade.
Um mundo de gente piegas mas cruel, puritana mas depravada,
caritativa mas avarenta, bacharelada mas ignorante, religiosa mas malvada.
No geral gente que não parece adulta, com comportamento
adolescente e mesmo infantil. A facilidade com que se presume algo como
verdadeiro, preguiça mental, raciocínio anti-científico, simplista mesmo. Comportamento-de-manada:
Somos javalis que viraram gnus. Postura sentimentalóide pra si e cruel aos
outros. Apego a superstições e crenças infantis como crer em Deus. A facilidade
em sucumbir a persuasão e lavagem cerebral. Tudo isso dá muita vergonha
pertencer a essa espécie.
Desde o final do dilúvio até hoje as civilizações estiveram
sob domínio de parasitas psíquicos disfarçados de deuses. A questão é se livre
dessas pragas a humanidade finalmente evoluirá, ou é estúpida por natureza. É grande
o temor ser verdadeira a segunda opção.
Em O livro do
misterioso desconhecido (Le livre du
mysterieux inconnu), de Robert Charroux, Difel, São Paulo, Rio de Janeiro,
1976, capítulo 15, O elixir da longa-vida, na nota-de-rodapé 40:
Após o
dilúvio a alimentação dos sobreviventes era pobre em proteína animal,
indispensável pra elaborar tecido muscular, nervoso e ósseo. Essa carência
deteriorou a inteligência. Experiências em rato mostraram que essa deterioração
prossegue durante várias gerações, mesmo voltando à alimentação normal.
Eis um alerta ao perigo do vegetarianismo. No capítulo 14 discute a idéia de que, como
os símios [e o homem], os delfins foram mais inteligentes na era antediluviana.
Coleção cartão-postal de Joanco
não era fácil ser criança em 1947, precisava ter muita imaginação....pra decifrar os desenhos borrados
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