quarta-feira, 23 de junho de 2021

O epitáfio de Che Guavira

O epitáfio de Che Guavira

 

Planeta 158, 11.1985

Mais um número dessa maravilhosa, nostálgica e inesquecível revista

Ao escanear vi que duas folhas estavam arrancadas. Por sorte achei outro exemplar na Estante virtual. Graças a isso vi que tinha também um suplemento nas folhas centrais.

Na apresentação no índice o editor, Eduardo Araia, por desconhecer que a perseguição da medicina fundamentalista contra as opcionais (não alternativas, erro vocabular) é por ideologia da elite globalista e não por suposta inferioridade brasileira. Eis uma evidência de que o complexo de vira-lata sempre foi instigado pela imprensa, não pela cultura popular espontaneamente. Lamentável. No geral o vício de chamar americanos os ianques.

Na página 5 pus uma nota-de-rodapé no alto, o artigo sobre a tragédia do Titânico.

Na página 6 na legenda o trecho de frase A travessia dos animais pelas estradas (editado). Já falei muito sobre esse vício-de-linguagem.

Na página 7 uma nota-de-rodapé sobre o estereótipo do carbono na atmosfera. No subtítulo mais um exemplo da preferência por redigir de forma quixotesca, pomposa, verdadeiro ouropel da letra pra parecer erudito: À procura do ar antigo, quando a forma correta é A procura ao ar antigo, mas é tão simples usar o gerúndio: Procurando o ar antigo. A insistente e recorrente frase de que os combustíveis são de origem fóssil. Falso. O petróleo é inorgânico. E não pode ser fóssil, porque fóssil não é osso e sim minerais que ocuparam o espaço deixado pelo osso dissolvido. A expressão combustível fóssil não faz sentido.

Na página 11 o vício que se estabeleceu por causa de se preferir palavras mais longas e sonantes. Terapias opcionais, porque alternativa é só uma.

Na página 14 artigo sobre o quão escravizante é o sistema educativo

Na página 43 a matéria-de-capa

Na matéria sobre o armagedão, que começa na página 34, o autor mostra pouco conhecimento em geologia. A inversão polar não é mais um item de fim-de-mundo mas conseqüência do choque contra um planetóide, como o ocorrido no mais recente dilúvio mundial há quase 12 mil anos. O erro do vocábulo terrestre em vez de terreno, pois terrestre se refere a terra firme, em opção a aquático e aéreo. Terreno se refere ao planeta Terra. E a incoerência de no mesmo texto grafar extraterrestre se referindo a extraterrenos, e terreno corretamente.

Na página 48 artigo sobre a perseguição à quiropatia

Na página 54 um artigo sobre reencarnação

Com a dica de Renílton, usar o IrfanView, o .rar resultante baixou de 182MB a 117MB

Na figura acima um comparativo da página índice depois e antes de irfanviar

Bugs Bunny - parte 1

Enviados por Daniel, subidos 18.06.2021

 https://www.youtube.com/watch?v=oMd1Ygl8soo

O caso Varginha

Muitos vídeos sobre o caso Varginha apareceram nos últimos anos. Cada um pior que o outro. Manchetes prometendo a verdade, o que não sabíamos, etc. O da conexão acima é apenas um mais recente. Se espera que alguém que dê entrevista sobre um tema domine o conhecimento sobre o tal tema. É o mínimo que se espera de hombridade, honestidade, vergonha-na-cara. Não é correto citar mistérios, que, por exemplo, já estão esclarecidos no livro de Ubirajara Rodrigues, O caso Varginha.

Não é fenômeno extraterreno, talvez nem ufológico. São seres aquáticos vindos do rio próximo, o rio verde. Os resgatadores que tiveram contato de pele com o ente morreram intoxicados por amônia. Os animais aquáticos liberam amônia via pele porque a água dissipa, lava essa toxina. Os animais terrestres liberam via urina, porque o fazendo via pele se intoxicariam porque o ar não dissipa a amônia. Mas quê-diabo de bombeiros, policiais, militares tão amadores a ponto de pegar com a mão e manter contato ombro-a-ombro com animal desconhecido? Era por isso que os bichos estavam agachados, inertes. Estavam morrendo. Bastaria os jogar a uma banheira ou regar cuma mangueira. Deixaram os entes morrer por ignorância.

Essas e outras estão explicadas no livro. Mas já estamos acostumados a ver entrevista de pseudoinvestigador levantar mistérios que já não o são.

Num vídeo o cara quer entrevistar as meninas! É de lascar! Esses caras parece que não são adultos ou vieram doutro planeta. Deixai as meninas em paz! Tudo o que podiam fornecer de informação já o fizeram na época de ingenuidade, de querer informar com a maior qualidade possível. É uma laranja já espremida. Tudo o que se poderia conseguir agora é falha da memória, invenção, deformação, enfeite. Fizeram polêmica de que elas passaram a cobrar taxa pra dar entrevista. Parabéns! É a reação mais natural possível diante dum cenário deprimente, onde viram todo tipo de espertalhão lucrar com o caso, enquanto as testemunhas originais permaneceram na mesma. Em vez de prêmio o castigo do assédio perpétuo de todo tipo de charlatão fantasiado de pesquisador. No vídeo desse charlatão mostra o parque temático que a politicarada local montou pra lucrar com o caso.

Tal assédio, ainda mais pagando, é poderoso incentivo à fabulação, farsa, armação. Os pesquisadores verdadeiros já fizeram seu trabalho.

  

https://www.youtube.com/watch?v=WVBHyq3p57s

2:22 Incoerência gramatical: Analisemos o que figuras importantes naquela partida sentiram nesse (naquele) momento

Mais um pequeno exemplo do purtuguêis do cotidiano

  

Fui à lotérica pra pagar um boleto. No sítio que gera o boleto o processo terminou exibindo aquele código interminável de algarismos e a mensagem de que pode imprimir o boleto ou copiar o código. Optei copiar o código. O imprimi numa página com lombadas de livros a restaurar, pois não vivem dizendo pra não imprimir sem necessidade?, a natureza agradece, etc. É a mensagem que vejo ao tirar saldo ou extrato. Só esqueceram de dar essas mensagens aos políticos que desperdiçam nosso dinheiro em seus panfletos sardônicos. Fui à lotérica porque o caixa eletrônico quase nunca consegue ler o lêiser, seja boleto, conta elétrica, etc. Mesmo no caixa do supermercado, se tiver um amassado ou umedecido a coitada tem de digitar cada número. Então o caixa eletrônico manda escrever o código imenso. Quando se está quase terminando encerra por terminar o tempo. Pois a atendente estranhou o papel com o código e consultou a chefe. Então deu um míni-formulário pra eu escrever o código e assinar, pra me responsabilizar por erro. Mas se é assim, mais fácil no caixa eletrônico! Tinha um erro em meu preenchimento.

— Pois é! Por isso copiei, colei e imprimi. No papel impresso não tem erro. Além do mais, na vez anterior a atendente não conseguiu ler o lêiser, e imediatamente digitou o tal código. Não me mandou preencher ficha. Não é a mesma coisa? Por isso nesta vez eu trouxe só o código.

E como mandar parar de dizer pra copiar o código?, se os sítios, cada vez mais dominados pela burrice artificial, não dão acesso a enviar mensagem.

Mais uma aventura dum cidadão de Burrocracialândia

 2021 sem carnaval, e o segundo ano sem festa junina. Mas copa América pode?!

 

Berinjela não fritar imediatamente. Vi uns quantos vídeos sobre fritar berinjela (ou jiló) em rodela passada na farinha-de-trigo. Cada um tem uma firula, que seria o segredo pra não ficar oleosa. E no comentário alguém dizer que não funcionou. Na verdade a regra é bem simples: Não fritar imediatamente. Deixar ao menos meia hora. De preferência na noite ao dia seguinte, pro suco da berinjela ocupar na farinha o lugar que seria do óleo.

Mais itens sobre um mundo melhor: Abolir o jogos olímpicos e a copa do mundo, e dar mais valor aos folclores nacionais

Quantos vídeos sobre a invenção que mudará o mundo mas muda nada? Já perdi a conta. Agora apareceu um tal drone da Tesla apregoando as maravilhas da inteligência artificial pro automóvel autômato (mais ou menos redundante o termo) até drones fantásticos fazendo de tudo. Tudo muito bróduei. Desde a visão sobre o ano 2000 que tínhamos nos 1970, com aqueles lindíssimos carros futuristas, quando hoje só vemos carros feios, tudo igual, tudo quadrado e cada vez mais descartáveis.

Vejas, https://www.youtube.com/watch?v=fz8eHUDNfx8 (O drone tesla que supostamente mudará o mundo. Vejas que é Musk, da picaretagem da colonização a Marte, reedição da fraude criogenia), e não engulas, pois é tudo apenas propaganda, matéria-paga, e compares a linguagem célere, a técnica de persuasão, com https://www.youtube.com/watch?v=f2MMnoL58dM (Assim Eua vendia o capitalismo em 1949).

Quanto a mim, é mais premente um microdrone ou microdisco-voador que cace mosca e mosquito.

 

O povo que faz questão de escrever de um em vez dum, em um, em vez num, etc, por coerência devia escrever em a cidade em vez de na cidade. O grande charme do português é a contração, como dizem os hispânicos, apóstrofo. É o que lhe dá mais fluidez, beleza e praticidade. Não posso concordar com os puristas bobos que fazem questão de escrever de um mas no mais escrevem em português-de-jornalista.

A deformação que tem no castelhano sinonimizando o tempo verbal passado ao condicional é inadequada porque não existe sinônimo propriamente dito. Todo sinônimo tem uma acepção e aplicação algo diferentes. É sinônimo nalguma situação. Noutra não se aplica bem. É por isso que é possível se dar sinônimos num dicionário. Os sinônimos listados apenas dão idéia, cada um se aplica melhor em determinado contexto. É por isso que o dicionário não precisa explicar tanto. A tal deformação também é inadequada porque sempre que se considera um sinônimo ocorre o fenômeno da predominância: Com o passar do tempo um se impõe, e os outros vão desaparecendo. É por isso que exquisito desapareceu, que experto vai nesse caminho. Em castelhano quase nunca se vê o vocábulo percibir (perceber), estando quase onipresente se dar cuenta (se dar conta), meio raramente se percatar. Idem estar, sempre se encontrar.

No castelhano acontece o mesmo vício do português, de usar a preposição por pra tudo. Mas no castelhano é muito pior: En este canal nos esforzamos por traer contenido original y poco explicado (Neste canal nos esforçamos por trazer conteúdo original e pouco explicado). É evidente que no caso tem de usar para em vez de por. Eis um exemplo que evidencia melhor:

(1) Recebeu cem dólares por abrir a caixa

(2) Recebeu cem dólares para abrir a caixa.

Em (1) a ação é passada. A caixa foi aberta, e quem abriu receberá recompensa por ter feito boa-ação, por exemplo. Em (2) a ação é futura. O sujeito recebeu o pagamento com o compromisso de abrir a caixa. São duas frases com significados muito diferentes. Preposicionar incautamente é irresponsabilidade, pois pode causar mal-entendido.

O estranho é que quando se deve usar por comumente se usa outra coisa. El ejército retrocedió a causa de la fuerte resistencia del enemigo (O exército retrocedeu a causa da forte resistência do inimigo). Tanto equívoco no preposicionamento só se explica pelo gosto em falar bonito, parecer erudito, usar forma redacional que parece mais chique. Mas isso é burrice, porque linguagem em prosa tem de ser precisa, objetiva, simples. Quem quiser florear, impressionar com beleza e imponência, ser original, que escreva em verso.

Me detuve y le compré a mi esposa su plato favorito (Me detive y lhe comprei a minha esposa seu prato favorito). Aqui vemos o preciosismo me detive em vez do simples parei. Uma dupla referência tão mal-arranjada que virou confusão pronominal. E a em vez de para. Quando a frase simplificada ficaria Paré y compré para mi esposa su plato favorito.

No castelhano o excesso de preposição e pronome transformam um traje esportivo numa fantasia de Clóvis Bornay. Como no último exemplo acima temos Me lo comí un sándwich. Se lo comió un pastel. Se cayó, se rio, se quedó… (Me o comi um sanduíche [sándwich, um acastelhanizamento híbrido esdrúxulo, como Hawái e outros]. Se o comeu uma torta. Se caiu, se riu, se ficou…). Oras bolas! Me comer seria autofagia. Artigo definido indevido. Não posso cair outra pessoa. Posso o derrubar. Não posso rir outro, se ri só pode ser eu. Não posso ficar outro. Posso o convencer a permanecer. Se fico, só pode ser eu. Então o se é supérfluo.

Outro problema no castelhano é a preposição se confundindo com o a = até. Llevó a la suegra a la orilla del río (Levou a a sogra a a beira do rio à Levou à sogra até a beira do rio à Levou à sogra à beira do rio). O problema é que, por exemplo, a frase Carlos matou Pedro escrevem Carlos mató a Pedro, porque a forma Carlos mató Pedro, como solem redigir invertido, significa Pedro Matou Carlos. Então na frase Llevó a la suegra a la orilla del río, o começo da frase, Llevó a la suegra, se pode ser interpretado como Levou [não disse o quê] até a sogra à Levou à sogra. Então a frase Llevó a la suegra a la orilla del río seria traduzida a Levou [algo] à sogra à beira do rio. Que levou algo até a sogra, e essa sogra está à beira [não na beira mas na fronteira do que seria a beira (frescura gramatical, pois estar à mesa e estar na mesa são coisas diferentes porque é claro o limite entre a mesa e seu exterior, mas não entre a beira do rio e um ponto distante o suficiente pra não ser considerado beira] do rio.  Mais um exemplo de regra mal bolada. Mais uma evidência de que o castelhano é idioma menos preciso que o português. Mas o português também tem essas frescuras, como dizer Um laço à cintura, em falsa analogia de Estar à mesa.

 Na letra da canção Itapúa poty (Flor de Pedra Pontuda) a expressão volverte a ver. A analisarei. Mas como dá na mesma em português, pois a forma já vem do galaico-português, vejamos como se fosse em português, voltar-te a ver. Passemos à forma enclítica, te voltar a ver. Como o termo voltar nesse caso não se trata de ação física, girar, dar volta ou voltear, mas agregando a idéia de rever, ver novamente, ver mais uma vez, não cabe o pronome junto a esse verbo. É um vício hispânico. Teria de ficar junto ao verbo ver, voltar a te ver. Mas a rigor ainda não está bem, pois o mais adequado é voltar a ver a ti (Como Te levarei, Maria não é o mesmo que Levarei [algo] a ti, Maria]. Mas há o prefixo re, indicando repetição, que simplifica a frase. Por quê não o usar?, rever a ti, muito mais simples e correto que o horroroso voltar-te a ver.

Vejamos a introdução dum vídeo:

Antes de comenzar con el video suscríbete y activa la campanita de notificaciones, para que no te pierdas de ningún capítulo de esta saga

Antes de começar com o vídeo subscreve-te e ativa o sininho de notificações, pra que não te percas de nenhum capítulo de esta saga

Antes de começar com o vídeo te subscreve e ativa o sininho de notificações, pra que não te percas de nenhum capítulo de esta saga

O primeiro vício na redação é o com supérfluo. O quê começará com o vídeo? Evidente redação viciosa. Em cada um dos dois verbos seguintes erro de conjugação. Em seguida um plural vicioso. O pronome te excessivo, o de excessivo, nenhum excessivo resultando em inversão por dupla negação. O narrador é a 1ª pessoa, o telespectador a 2ª. Está apresentando algo que considera saga. Não está nela nem a tem perto. Portanto essa saga. Mas se redigisse de forma mais simples colocaria a saga, pois uma regra áurea a simplicidade. Sempre se deve preferir a forma mais simples. Então quando supérfluo, evitar dizer que é seu, sua ou se é esse, este, aquele.

O castelhano popular é ainda mais espalhafatoso que o português popular. Por isso vemos formas grotescas como Abrió la puerta para que pasara el gato. Abriu a porta para que passara o gato.

Já discuti noutros tópicos o problema do tempo verbal. No caso teria de ser pasase (passasse). Todo o problema pelo gosto de redigir pomposo. Eliminando o supérfluo  que simplificaria tudo: Abrió la puerta para pasar el gato. Abriu a porta pro gato passar.

A apresentação do vídeo, depurada:

Antes de comenzar el video te suscribas y actives la campanita de notificación, para no perder capítulo de la saga

Antes de começar o vídeo te subscrevas e atives o sininho de notificação, pra não te perder capítulo da saga

Sem ponto final, pois não há outro ponto no parágrafo

  

Qual é o mais perigoso monstro-do-armário?

— O dragão-de-cômodo

Qual o alter-ego da rua Benjamin Constant?

— Benjamin Variavl

 Analisando uma frase viciosa em castelhano

¡Nos vamos a Bruselas el 29 de mayo! ¿Te vienes?

Traduzindo ao pé-da-letra:

Nos vamos a Bruxelas o 29 de maio! Te vens?

São vários os erros desta horrível redação. Corrijamos ponto-a-ponto:

1 ● Vamos não é futuro. Iremos:

Nos iremos a Bruxelas o 29 de maio! Te vens?

Posso ir. Não posso ir outra pessoa. Então me irei, nos iremos, são formas viciosas.

Iremos a Bruxelas o 29 de maio! Te vens?

Estaremos dentro daquele dia, então estaremos no dia 29.05:

Iremos a Bruxelas em 29 de maio! Te vens?

A exclamação parece muito adolescente. Não é caso de espanto. Fora!

Iremos a Bruxelas em 29 de maio. Te vens?

Tal qual em nos iremos, te vens é excesso de pronome:

Iremos a Bruxelas em 29 de maio. Vens?

Vens é presente. A referência, 29.05, é futuro. Erro de tempo verbal:

Iremos a Bruxelas em 29 de maio. Virás?

Então o resultado, em castelhano:

Iremos a Bruselas en 29 de mayo. ¿Vendrás?

Se supõe que 29.05 é a data do evento em questão. Então mais adequado é estaremos em vez de iremos, pois levar em conta a distância, etc, pra não se atrasar ao evento. Mas isso não é questão gramatical.

 Coleção Adeene neles!

 

Francisco Umbral - Isaac Asimov

(Se não contemporâneos diriam que um é crononauta ou reencaranação)

 

Isaac Asimov - Xucrinho

 Piñera - maracujá murcho

 

Guianas inglesa, holandesa, francesa. Guinés Bissau, Conacri, Equatorial. Estônia, Letônia, Lituânia

 Roberto Karlenstein

 

Seção reciclagem, sessão Chacrinha:

Nada se cria. Tudo se copia

 

Coleção cartão-postal de Joanco






3 comentários:

  1. Sempre excelentes teus textos. Obrigado.

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  2. Conheço também o castelhano, conversava muito porque trabalhei com espanos quando morei nos EUA,as conversas fluíam fácil pra mim, entretanto acho-o por demais prolixo, as frases saem imensas e eles ainda falam rápido, pra conseguir expressarem-se. Prefiro o inglês, muito mais eficiente quanto a quantidade de silabas (ao pronunciar engolem muitas) e gramatica, porem o difícil é ter de decorar a pronuncia, bem diferente da nossa e sem regras gerais.

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  3. Che Guavira precisamos de você de novo encarnado na Terra, graças ao seu blog ainda tenho alegria de viver. Volte quando morrer, reencarnando-se e lançando o blog Che Guavira 2.0

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