O epitáfio de Che Guavira
Mais um número dessa maravilhosa, nostálgica e inesquecível
revista
Ao escanear vi que duas folhas estavam arrancadas. Por sorte
achei outro exemplar na Estante virtual.
Graças a isso vi que tinha também um suplemento nas folhas centrais.
Na apresentação no índice
o editor, Eduardo Araia, por desconhecer que a perseguição da medicina
fundamentalista contra as opcionais (não alternativas,
erro vocabular) é por ideologia da elite globalista e não por suposta
inferioridade brasileira. Eis uma evidência de que o complexo de vira-lata
sempre foi instigado pela imprensa, não pela cultura popular espontaneamente.
Lamentável. No geral o vício de chamar americanos os ianques.
Na página 5 pus
uma nota-de-rodapé no alto, o artigo sobre a tragédia do Titânico.
Na página 6 na
legenda o trecho de frase A
travessia dos animais pelas estradas (editado). Já falei muito sobre
esse vício-de-linguagem.
Na página 7 uma
nota-de-rodapé sobre o estereótipo do carbono na atmosfera. No subtítulo mais
um exemplo da preferência por redigir de forma quixotesca, pomposa, verdadeiro
ouropel da letra pra parecer erudito: À
procura do ar antigo, quando a forma correta é A procura ao ar antigo, mas é tão simples usar o
gerúndio: Procurando o ar antigo. A insistente e recorrente
frase de que os combustíveis são de origem fóssil. Falso. O petróleo é
inorgânico. E não pode ser fóssil, porque fóssil não é osso e sim minerais que
ocuparam o espaço deixado pelo osso dissolvido. A expressão combustível fóssil não faz sentido.
Na página 11 o
vício que se estabeleceu por causa de se preferir palavras mais longas e
sonantes. Terapias opcionais, porque
alternativa é só uma.
Na página 14
artigo sobre o quão escravizante é o sistema educativo
Na página 43 a
matéria-de-capa
Na matéria sobre o armagedão, que começa na página 34, o autor mostra pouco conhecimento
em geologia. A inversão polar não é mais um item de fim-de-mundo mas
conseqüência do choque contra um planetóide, como o ocorrido no mais recente
dilúvio mundial há quase 12 mil anos. O erro do vocábulo terrestre em vez de terreno,
pois terrestre se refere a terra
firme, em opção a aquático e aéreo. Terreno
se refere ao planeta Terra. E a incoerência de no mesmo texto grafar extraterrestre se referindo a
extraterrenos, e terreno
corretamente.
Na página 48
artigo sobre a perseguição à quiropatia
Na página 54 um
artigo sobre reencarnação
Na figura acima um comparativo da página índice depois e
antes de irfanviar
Enviados por Daniel, subidos
18.06.2021
O caso Varginha
Muitos vídeos sobre o caso Varginha
apareceram nos últimos anos. Cada um pior que o outro. Manchetes prometendo a
verdade, o que não sabíamos, etc. O da conexão acima é apenas um mais recente.
Se espera que alguém que dê entrevista sobre um tema domine o conhecimento
sobre o tal tema. É o mínimo que se espera de hombridade, honestidade,
vergonha-na-cara. Não é correto citar mistérios, que, por exemplo, já estão
esclarecidos no livro de Ubirajara Rodrigues, O caso Varginha.
Não é fenômeno extraterreno, talvez
nem ufológico. São seres aquáticos vindos do rio próximo, o rio verde. Os
resgatadores que tiveram contato de pele com o ente morreram intoxicados por
amônia. Os animais aquáticos liberam amônia via pele porque a água dissipa,
lava essa toxina. Os animais terrestres liberam via urina, porque o fazendo via
pele se intoxicariam porque o ar não dissipa a amônia. Mas quê-diabo de
bombeiros, policiais, militares tão amadores a ponto de pegar com a mão e
manter contato ombro-a-ombro com animal desconhecido? Era por isso que os
bichos estavam agachados, inertes. Estavam morrendo. Bastaria os jogar a uma
banheira ou regar cuma mangueira. Deixaram os entes morrer por ignorância.
Essas e outras estão explicadas no
livro. Mas já estamos acostumados a ver entrevista de pseudoinvestigador
levantar mistérios que já não o são.
Num vídeo o cara quer entrevistar
as meninas! É de lascar! Esses caras parece que não são adultos ou vieram
doutro planeta. Deixai as meninas em paz! Tudo o que podiam fornecer de
informação já o fizeram na época de ingenuidade, de querer informar com a maior
qualidade possível. É uma laranja já espremida. Tudo o que se poderia conseguir
agora é falha da memória, invenção, deformação, enfeite. Fizeram polêmica de
que elas passaram a cobrar taxa pra dar entrevista. Parabéns! É a reação mais
natural possível diante dum cenário deprimente, onde viram todo tipo de
espertalhão lucrar com o caso, enquanto as testemunhas originais permaneceram
na mesma. Em vez de prêmio o castigo do assédio perpétuo de todo tipo de
charlatão fantasiado de pesquisador. No vídeo desse charlatão mostra o parque
temático que a politicarada local montou pra lucrar com o caso.
Tal assédio, ainda mais pagando, é
poderoso incentivo à fabulação, farsa, armação. Os pesquisadores verdadeiros já
fizeram seu trabalho.
https://www.youtube.com/watch?v=WVBHyq3p57s
2:22 Incoerência
gramatical: Analisemos o que figuras importantes naquela partida
sentiram nesse (naquele) momento
Mais um pequeno exemplo do purtuguêis do cotidiano
Fui à lotérica pra pagar um boleto.
No sítio que gera o boleto o processo terminou exibindo aquele código
interminável de algarismos e a mensagem de que pode imprimir o boleto ou copiar
o código. Optei copiar o código. O imprimi numa página com lombadas de livros a
restaurar, pois não vivem dizendo pra não imprimir sem necessidade?, a natureza
agradece, etc. É a mensagem que vejo ao tirar saldo ou extrato. Só esqueceram
de dar essas mensagens aos políticos que desperdiçam nosso dinheiro em seus
panfletos sardônicos. Fui à lotérica porque o caixa eletrônico quase nunca
consegue ler o lêiser, seja boleto, conta elétrica, etc. Mesmo no caixa do supermercado,
se tiver um amassado ou umedecido a coitada tem de digitar cada número. Então o
caixa eletrônico manda escrever o código imenso. Quando se está quase
terminando encerra por terminar o tempo. Pois a atendente estranhou o papel com
o código e consultou a chefe. Então deu um míni-formulário pra eu escrever o
código e assinar, pra me responsabilizar por erro. Mas se é assim, mais fácil
no caixa eletrônico! Tinha um erro em meu preenchimento.
— Pois é! Por isso copiei, colei e
imprimi. No papel impresso não tem erro. Além do mais, na vez anterior a
atendente não conseguiu ler o lêiser, e imediatamente digitou o tal código. Não
me mandou preencher ficha. Não é a mesma coisa? Por isso nesta vez eu trouxe só
o código.
E como mandar parar de dizer pra
copiar o código?, se os sítios, cada vez mais dominados pela burrice
artificial, não dão acesso a enviar mensagem.
Mais uma aventura dum cidadão de
Burrocracialândia
Berinjela não fritar imediatamente. Vi uns quantos vídeos
sobre fritar berinjela (ou jiló) em rodela passada na farinha-de-trigo. Cada um
tem uma firula, que seria o segredo pra não ficar oleosa. E no comentário
alguém dizer que não funcionou. Na verdade a regra é bem simples: Não fritar
imediatamente. Deixar ao menos meia hora. De preferência na noite ao dia
seguinte, pro suco da berinjela ocupar na farinha o lugar que seria do óleo.
●
Mais itens sobre um mundo melhor: Abolir o jogos olímpicos e
a copa do mundo, e dar mais valor aos folclores nacionais
●
Quantos vídeos sobre a invenção que mudará o mundo mas muda
nada? Já perdi a conta. Agora apareceu um tal drone da Tesla apregoando as
maravilhas da inteligência artificial pro automóvel autômato (mais ou menos
redundante o termo) até drones fantásticos fazendo de tudo. Tudo muito bróduei.
Desde a visão sobre o ano 2000 que tínhamos nos 1970, com aqueles lindíssimos
carros futuristas, quando hoje só vemos carros feios, tudo igual, tudo quadrado
e cada vez mais descartáveis.
Vejas, https://www.youtube.com/watch?v=fz8eHUDNfx8
(O drone tesla que supostamente mudará o mundo. Vejas que é Musk, da
picaretagem da colonização a Marte, reedição da fraude criogenia), e não
engulas, pois é tudo apenas propaganda, matéria-paga, e compares a linguagem
célere, a técnica de persuasão, com https://www.youtube.com/watch?v=f2MMnoL58dM
(Assim Eua vendia o capitalismo em 1949).
Quanto a mim, é mais premente um microdrone ou
microdisco-voador que cace mosca e mosquito.
O povo que faz questão de escrever de um em vez dum, em um, em vez num, etc, por coerência devia escrever em a cidade em vez de na
cidade. O grande charme do português é a contração, como dizem os
hispânicos, apóstrofo. É o que lhe dá
mais fluidez, beleza e praticidade. Não posso concordar com os puristas bobos
que fazem questão de escrever de um
mas no mais escrevem em português-de-jornalista.
●
A deformação que tem no castelhano sinonimizando o tempo
verbal passado ao condicional é inadequada porque não existe sinônimo
propriamente dito. Todo sinônimo tem uma acepção e aplicação algo diferentes. É
sinônimo nalguma situação. Noutra não se aplica bem. É por isso que é possível
se dar sinônimos num dicionário. Os sinônimos listados apenas dão idéia, cada
um se aplica melhor em determinado contexto. É por isso que o dicionário não
precisa explicar tanto. A tal deformação também é inadequada porque sempre que
se considera um sinônimo ocorre o fenômeno da predominância: Com o passar do
tempo um se impõe, e os outros vão desaparecendo. É por isso que exquisito desapareceu, que experto vai nesse caminho. Em castelhano
quase nunca se vê o vocábulo percibir
(perceber), estando quase onipresente
se dar cuenta (se dar conta), meio raramente se percatar. Idem estar,
sempre se encontrar.
No castelhano acontece o mesmo vício do português, de usar a
preposição por pra tudo. Mas no
castelhano é muito pior: En este
canal nos esforzamos por traer
contenido original y poco explicado (Neste
canal nos esforçamos por trazer
conteúdo original e pouco explicado). É evidente que no caso tem de usar
para em vez de por. Eis um exemplo que evidencia melhor:
(1) Recebeu cem
dólares por abrir a caixa
(2) Recebeu
cem dólares para abrir a caixa.
Em (1) a ação é passada. A caixa foi aberta, e quem abriu
receberá recompensa por ter feito boa-ação, por exemplo. Em (2) a ação é
futura. O sujeito recebeu o pagamento com o compromisso de abrir a caixa. São
duas frases com significados muito diferentes. Preposicionar incautamente é
irresponsabilidade, pois pode causar mal-entendido.
O estranho é que quando se deve usar por comumente se usa outra coisa. El
ejército retrocedió a causa de la
fuerte resistencia del enemigo (O
exército retrocedeu a causa da forte
resistência do inimigo). Tanto equívoco no preposicionamento só se
explica pelo gosto em falar bonito, parecer erudito, usar forma redacional que
parece mais chique. Mas isso é burrice, porque linguagem em prosa tem de ser
precisa, objetiva, simples. Quem quiser florear, impressionar com beleza e
imponência, ser original, que escreva em verso.
Me detuve y le
compré a mi esposa su plato favorito (Me
detive y lhe comprei a minha esposa seu prato favorito). Aqui vemos o
preciosismo me detive em vez do simples parei. Uma dupla referência tão
mal-arranjada que virou confusão pronominal. E a em vez de para. Quando
a frase simplificada ficaria Paré
y compré para mi esposa su plato favorito.
No castelhano o excesso de preposição e pronome transformam
um traje esportivo numa fantasia de Clóvis Bornay. Como no último exemplo acima
temos Me lo comí un sándwich. Se
lo comió un pastel. Se cayó, se rio, se quedó… (Me o
comi um sanduíche [sándwich, um acastelhanizamento híbrido
esdrúxulo, como Hawái e outros]. Se o comeu uma torta. Se caiu, se riu,
se ficou…). Oras bolas!
Me comer seria autofagia. Artigo definido indevido. Não posso cair outra
pessoa. Posso o derrubar. Não posso rir outro, se ri só pode ser eu. Não posso
ficar outro. Posso o convencer a permanecer. Se fico, só pode ser eu. Então o se é supérfluo.
Outro
problema no castelhano é a preposição
se confundindo com o a = até. Llevó a la
suegra a la orilla del río
(Levou a a sogra a a beira do rio à
Levou à sogra até a beira do rio à Levou à sogra à beira do rio). O problema é que, por exemplo, a frase Carlos matou Pedro escrevem Carlos mató a Pedro, porque a forma Carlos mató Pedro, como solem redigir invertido,
significa Pedro Matou
Carlos. Então na
frase Llevó a la suegra a la orilla del río, o começo da frase, Llevó a la suegra,
se pode ser interpretado como Levou
[não disse o quê] até a sogra à Levou à sogra. Então a frase Llevó
a la suegra a la orilla del río seria traduzida a Levou [algo] à sogra à beira do rio. Que levou algo até a sogra, e
essa sogra está à beira [não na beira mas na fronteira do que seria a beira
(frescura gramatical, pois estar à mesa e estar na mesa são coisas diferentes
porque é claro o limite entre a mesa e seu exterior, mas não entre a beira do
rio e um ponto distante o suficiente pra não ser considerado beira] do rio. Mais um exemplo de
regra mal bolada. Mais uma evidência de que o castelhano é idioma menos preciso
que o português. Mas o português também tem essas frescuras, como dizer Um laço à cintura, em falsa analogia de Estar à mesa.
Na letra da canção Itapúa poty (Flor de Pedra
Pontuda) a expressão volverte a ver.
A analisarei. Mas como dá na mesma em português, pois a forma já vem do
galaico-português, vejamos como se fosse em português, voltar-te a ver. Passemos à forma enclítica, te voltar a ver. Como o termo voltar
nesse caso não se trata de ação física, girar,
dar volta ou voltear, mas agregando a idéia de rever, ver novamente, ver mais uma vez, não cabe o pronome
junto a esse verbo. É um vício hispânico. Teria de ficar junto ao verbo ver,
voltar a te ver. Mas a rigor ainda não está bem, pois o mais adequado é voltar a ver a ti (Como Te levarei,
Maria não é o mesmo que Levarei [algo] a ti, Maria]. Mas há o prefixo re, indicando repetição, que simplifica
a frase. Por quê não o usar?, rever a ti,
muito mais simples e correto que o horroroso voltar-te a ver.
Vejamos
a introdução dum vídeo:
Antes de comenzar con
el video suscríbete y activa la campanita de notificaciones, para que no te pierdas de ningún capítulo de esta saga
Antes de
começar com o vídeo subscreve-te e ativa o sininho de notificações, pra que não te percas de nenhum capítulo de esta saga
Antes
de começar com o vídeo te subscreve e ativa o sininho de notificações, pra que não te percas de nenhum capítulo de esta saga
O primeiro vício na redação
é o com supérfluo. O quê começará com o vídeo?
Evidente redação viciosa. Em cada um dos dois verbos seguintes erro de
conjugação. Em seguida um plural vicioso. O pronome te excessivo, o de excessivo, nenhum
excessivo resultando em inversão por dupla negação. O narrador é a 1ª pessoa, o
telespectador a 2ª. Está apresentando algo que considera saga. Não está nela
nem a tem perto. Portanto essa saga.
Mas se redigisse de forma mais simples colocaria a saga, pois uma regra áurea a
simplicidade. Sempre se deve preferir a forma mais simples. Então quando
supérfluo, evitar dizer que é seu, sua ou se é esse, este, aquele.
O castelhano popular é ainda mais espalhafatoso que o
português popular. Por isso vemos formas grotescas como Abrió la puerta para que pasara el gato. Abriu a porta para que passara o gato.
Já discuti noutros tópicos o problema do tempo verbal. No
caso teria de ser pasase (passasse). Todo o problema pelo gosto de
redigir pomposo. Eliminando o supérfluo que simplificaria tudo: Abrió la puerta para pasar el gato.
Abriu a porta pro gato passar.
A apresentação do vídeo, depurada:
Antes de comenzar el video te suscribas y actives la
campanita de notificación, para no perder capítulo de la saga
Antes
de começar o vídeo te subscrevas e atives o sininho de notificação, pra não te
perder capítulo da saga
Sem ponto final, pois não há outro ponto no parágrafo
Qual é o mais perigoso monstro-do-armário?
— O
dragão-de-cômodo
Qual o alter-ego da rua Benjamin Constant?
— Benjamin
Variavl
¡Nos vamos a Bruselas el 29 de mayo! ¿Te vienes?
Traduzindo ao pé-da-letra:
Nos vamos a
Bruxelas o 29 de maio! Te vens?
São vários os erros desta horrível redação. Corrijamos
ponto-a-ponto:
1 ●
Vamos não é futuro. Iremos:
Nos iremos a
Bruxelas o 29 de maio! Te vens?
Posso ir. Não posso ir outra pessoa. Então me irei, nos iremos, são formas viciosas.
Iremos a
Bruxelas o 29 de maio! Te vens?
Estaremos dentro
daquele dia, então estaremos no dia
29.05:
Iremos a
Bruxelas em 29 de maio! Te vens?
A exclamação parece muito adolescente. Não é caso de espanto.
Fora!
Iremos a
Bruxelas em 29 de maio. Te vens?
Tal qual em nos iremos,
te vens é excesso de pronome:
Iremos a
Bruxelas em 29 de maio. Vens?
Vens é
presente. A referência, 29.05, é futuro. Erro de tempo verbal:
Iremos a
Bruxelas em 29 de maio. Virás?
Então o resultado, em castelhano:
Iremos a Bruselas en 29 de mayo. ¿Vendrás?
Se supõe que 29.05 é a data do evento em questão. Então mais
adequado é estaremos em vez de iremos, pois levar em conta a distância,
etc, pra não se atrasar ao evento. Mas isso não é questão gramatical.
Francisco Umbral - Isaac Asimov
(Se não contemporâneos diriam
que um é crononauta ou reencaranação)
Isaac Asimov - Xucrinho
Guianas inglesa, holandesa,
francesa. Guinés Bissau, Conacri, Equatorial. Estônia, Letônia, Lituânia
Seção reciclagem, sessão Chacrinha:
Nada se cria. Tudo se copia
Coleção cartão-postal de Joanco
Sempre excelentes teus textos. Obrigado.
ResponderExcluirConheço também o castelhano, conversava muito porque trabalhei com espanos quando morei nos EUA,as conversas fluíam fácil pra mim, entretanto acho-o por demais prolixo, as frases saem imensas e eles ainda falam rápido, pra conseguir expressarem-se. Prefiro o inglês, muito mais eficiente quanto a quantidade de silabas (ao pronunciar engolem muitas) e gramatica, porem o difícil é ter de decorar a pronuncia, bem diferente da nossa e sem regras gerais.
ResponderExcluirChe Guavira precisamos de você de novo encarnado na Terra, graças ao seu blog ainda tenho alegria de viver. Volte quando morrer, reencarnando-se e lançando o blog Che Guavira 2.0
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