Estes dois peço, ao leitor quem os baixou, a gentileza de enviar a mariojorgevargas@gmail.com, pra ressubir e repostar:
Memorias de doctor Mortis 2 -
3 cuentos
Memórias de doutor Mortis 2 -
3 contos
Xuxá
043, 28.08.1951 - As jóias malditas
Enviados por Daniel Silva:
Dell Giant 022 - Huey
Dewey And Louie Back to School (1959) (c2c) (Jojo)
Dinky Duck 019
(Pines 1958) (c2c) (js-DCP)
Dino 003 (1973-12)
(c2c) (GreenGiant-DCP)
Dino 017 (Charlton
1976) (c2c) (js)
Gold Key Spotlight
002 (1976) (c2c) (Wacky Adventures of Cracky)
https://www.youtube.com/watch?v=_gxQo0mAS4s
Drácula
estendido na versão sueca
As pessoas em geral acham que
uma obra por ser célebre é obra-prima. Drácula
é um romance medíocre. Algo como as obras de Jorge Amado, muito adaptadas a
telenovela mas que literariamente não são grande coisa. Como leitor não tenho
interesse nessa versão estendida, que deve ser de lascar.
https://www.youtube.com/watch?v=yzXKOiGBqbE
Portal
do José. Visão sensata sobre a situação no Brasil
Casa-museu de antigüidade, em Campo
Grande, de Gilberto Espíndola
Mais duma vez um hispânico disse
a mim que se escreve assim porque tal gramático o afirmou. Então digo que se um
matemático disser que 1+1 = 3 tenho de aceitar, e que em ciência se rejeita o
argumento-de-autoridade. Não é porque foi o papa ou um prêmio Noel quem o
afirmou, que o argumento não possa ser contestado.
Num comentário iutúbico alguém
disse que eu não deveria dizer homossexualismo
e sim homossexualidade. Oras-bolas!,
dona certinha. Ninguém determina quais vocábulos posso usar, seja uma patrulha
ideológica, o presidente, o papa, um gramático ou a pequepê! Falo e escrevo
como quero. Se não te agrada vás te queixar ao bispo.
É assim em qualquer idioma.
Porque um gramático estabeleceu que tal é o correto, aquilo é uma lei imutável
escrita na Bíblia? Não é assim que
funciona. Um gramático não pode escrever como Allan Kardec, afirmar coisas de
sua cabeça sem explicar donde tirou. E não pode se contradizer. Pra se propor
uma regra tem de explicar a lógica dela, estabelecer regras coerentes e nunca
as violar.
Não se deve acatar uma regra como
se fosse bula papal. Não é assim que funciona. Não existe um padrão rígido,
draconiano. Existem estilos. Assim como cada um se veste a seu gosto mas sem
exagerar. Não anda todo mundo uniformizado na rua. Cada um tem seu estilo, mas
sem exagerar. Tem de haver um estilo padrão pra concurso, pra norma técnica,
mas esse padrão não é absoluto, não torna erradas as variantes de estilo. A
rigor, errado é o que significa outra coisa. Há os estilos mais carregados,
menos eficientes, menos claros, mas são estilos.
Por causa de conceito equivocado
vemos o bizarro de se preferir a redação mais complicada em vez da mais
simples. Tudo porque se quer redigir de forma mais chique, parecer mais
erudito. Então vemos formas pavonescas como Estava
em meio ao caos, em vez da forma simples e correta Estava no meio do caos. Preferir o ouropeico se encontrava em vez de estava,
o incorreto utilizar em vez de usar, se dar conta em vez de perceber.
Não só na trapalhada gramatical hispânica de identificar tempo verbal passado
com condicional, como pôr perdiera (perdera) como sinônimo de perdiese (perdesse), pois com o tempo um sinônimo prevalece e o outro
desaparece, o que empobrece o idioma. Não existem sinônimos realmente.
Sinônimos o são nalgumas acepções, noutras não.
Vejamos uma dessas bobagens, surgida
na lateral de dica do dicionário na página da RAE, real academia espanhola:
O nome inglês Halloween
é abreviação da expressão All Hallows'
Even, Véspera de Todos os Santos.
Ao se tratar de nome próprio, conserva a grafia da língua original e deve ser
grafado sem grifo: Hoje se celebra
Halloween.
Vejamos a incoerência dessa regra. Se tem de grafar como na língua original, então se a palavra vier do grego, russo, chinês…? Já deu pra perceber a patetada. Né?
Como a bobagem de câmpus
grafar campus, e o plural ser campi porque é assim em latim. E por quê
temos de seguir regra do latim? Assumamos, aportuguesando, câmpus, plural câmpus,
como lápis plural lápis., júnior plural júnior. Deixemos os
barbarismos aos exibicionistas. Deixemos juniores
aos ignorantes, quem diz donzelo em
vez de donzel, magrelo, banguelo, magricelo, em vez de magrela, banguela, magricela e o
plural de júnior puseram juniores. Decerto o plural de lápis porão lapises. Acreditai: Há quem creia que donzel, senhorito e exquisito não existe.
Uma senhora disse que tal palavra veio do alemão, e que como
em alemão o plural é assim-assim… Então imaginemos que se no chinês o plural
fosse feito virando o anagrama de cabeça-a-baixo, teremos de fazer o plural do
vocábulo transliterado o girando, com as letras de cabeça-a-baixo? Quem propõe
uma regra tem de primeiro analisar se tem cabimento, coerência.
Uma dessas incoerências detetei no vocábulo bilingüe. Aqui no péssimo dicionário do
Word está guardado bilíngüe. Também
no dicionário babel, esquivando o fato desses dicionaristas aderirem à tal
reforma: https://pt.babbel.com/pt/magazine/o-cerebro-bilingue
Mas por quê esse acento no I? Se güe
é ditongo, grafar bilíngüe é tão
supérfluo quanto grafar estilíngue, ríngue, certifíque.
Outra incoerência:
Assistir o jogo, ver o jogo, espiar o jogo…
Olhar o jogo, testemunhar o jogo, presenciar o jogo,
analisar o jogo…
Por quê só assistir
seria ao?
Assistir o jogo: Ver, olhar
Assistir ao jogo: Ajudar, dar assistência
Num comentário num sítio
hispânico sobre Caliningrado alguém disse tem de grafar Kaliningrado porque é com K na grafia original. Mas o original é
russo, onde se usa outro alfabeto. O K russo, К, coincide com o latino (Notes
que o código ASCII do caractere no computador não é o mesmo do de K, por
exemplo), também o Т russo com o T latino, mas СРУ, são respectivamente SRU. As
letras, que apenas se parecem com as latinas, pois de mesma origem, se
identificam mais com o grego, tanto é que usamos o grego, que nos é muito mais
familiar por causa do uso em matemática, pra identificar o russo: ПФЛДГР pi fi
lambda delta gama ro PFLDGR. Dali a sigla que parece CCCP (Que víamos nos
uniformes olímpicos soviéticos, que em minha piada era secretaria de segurança pública) mas que é SSSR, URSS. A grafia
latina Kaliningrado é transliteração
baseada no inglês. Não somos súditos da rainha pirata Elisabesta nem seguimos o
American gay of life. Não temos
obrigação de seguir essa norma.
Além do mais a tal regra da RAE
contradiz o conceito Não adaptar ao
idioma vocábulo estrangeiro em uso corrente é sintoma de decadência cultural. Está
agindo contra seu idioma, o poluindo. A princípio pensaria que o pessoal da RAE
é um bando de idiotas. Imbecis, eu diria. Na verdade são agentes da máfia
globalista. O intuito é destruir a linguagem a sobrecarregando e deturpando. É
uma agenda globalista da máfia sionista-maçônica. Tanto é que lá está,
super-apadrinhado, Mario Vargas Llosa, o escritor peruano que por ser agente
deles, dos globalistas e da monarquia espanhola, uma das mais corruptas do
mundo, ganhou prêmio Nobel, e como agente ultra-neoliberal fez toda aquela
palhaçada apoiando a campanha da corruptíssima filha de Fujimori no Peru.
Nossa desastrada reforma
ortográfica, que os portugueses, muito mais sábios, rejeitaram, e só fez
estrago, é obra dessa agenda satanista-globalista.
Ponho novamente o enlace do
vídeo sobre a conspiração da engenharia lingüística, explicando o problema de
haver gramáticos ignorantes em matemática, lógica, ruins de raciocínio mesmo. A
matemática é a rainha das ciência. Está em todas e em tudo o que se possa imaginar.
Nada pode existir sem matemática.
https://www.youtube.com/watch?v=Pwuw4W1-Pfo
Carme Huertas
(filóloga, escritora) - Ingeniería lingüística nel discurso público
Como os barbarismófilos quando
usam o horrendo performance o põem no
feminino. Qual o critério? Desde quando imbecil usa critério?
Igual os cientistobobocas
estabelecendo que Plutão é-não-é planeta. Seria como os agentes imobiliários se
reunindo pra estabelecer se tal prédio é-não-e arranha-céu (Agora o prédio da
esquina é arranha-céu-anão) e a isso sair em todos os noticiários e debates.
Exemplo do quanto o pessoal é adepto a insignificância.
Todo ano damos-de-cara com essas mariconadas.
Coleção
Adeene neles!
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