Monteiro
Lobato - O irmão de Pinóquio
~1931
Monteiro
Lobato - O irmão de Pinóquio - escã original
Liberato
Bittencourt - A fase inicial da guerra do Paraguai.docx
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Liberato
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Exemplo
da ortografia da época
Seriado
Estácio
de Sá, samba-enredo 1988, O boi dá bode
0:29
E também o
Minotauro
O boi grego
da mitologia
O
Minotauro é da mitologia grega mas não era grego e sim cretense. Por pouco não
disse grego o boi Ápis
É impressionante o número de bobocas que se sentem na
obrigação de aderir à linguagem inclusiva, produto do politicamente correto
derivado da ideologia-de-gênero, adotado pelas mentes bovinas, as do
instinto-de-manada. Quanta falta de personalidade! E como são feministas esses sujeitos! Um feminismo
adolescente, pueril, vergonha alheia. Um disse que no discurso exortando se
disse Senhores!, como
se só houvesse homem ali. Dã?! Fugia das aulas de português na escola? Mas a
internete é o reino da ignorância.
Mas donde vem essa adesão tão estóica ao politicamente
correto? Baixa inteligência? Creio que sim. Baixa inteligência da espécie, o
que impede as pessoas se livrar da lavagem cerebral e se comportar como
adolescente necessitado da aprovação do grupo, de se sentir o mocinho da fita,
imaginando que estar na moda lhe renderá mais cliques positivos, inscrição,
etc. O triste é que isso inclui altos políticos, inclusive o presidente, altos
magistrados, em vez de apenas iutubeiros carentes de cultura formal.
Agradeceria se esse estoicismo se aplicasse também no
trânsito. Que se desse sinal devidamente, acendesse luz em tempo nublado,
corresse menos em pista molhada, etc. Em vez de só se mostrar certinho,
bonzinho e bonitinho quando crê que os outros estão vendo. E agradeceria também
se os puristas ortográfico-gramaticais, que se acham tão corretos, não usassem
vocábulo estrangeiro nem cometessem tanta barbaridade preposicional e
pronominal, por exemplo. Certinhos do pau-oco!
Como todo mundo anda na rua? Uniformizado, a mesma cor de
cabelo e penteado? O mesmo modelo e cor de sapato? Porque o modista tal
escreveu no livro sobre o bem-vestir, que o certo é usar camiseta cinza e calça
verde escuro, todo mundo se veste assim? No mundo real cada um tem seu estilo.
Tirando exagero como calçar pé-de-pato, roupa de palhaço ou escafandro, cada um
tem seu estilo. Uma veste calça brim azul, outra minissaia amarela, outra
bermuda preta. Cada automóvel, idem. Senão seriam todos iguais, da mesma cor.
Cada um tem maneira própria de ser, gestual, tom vocal, estilo verbal,
expressão corporal…
Então por quê a mania de achar que tem uma forma rígida
correta de redigir um texto escrito ou verbal? É concepção equivocada. Não sei
se noutros, mas onde sei que a gramática é rígida e regulamentada pelo governo
é na Coréia do norte.
Claro que existe uma forma oficial do português correto,
pois é preciso estabelecer um padrão pra se classificar os candidatos num
concurso público, vestibular. Assim como se normatizou a receita do acarajé
quando foi tombado como patrimônio cultural, mas é mais pra evitar
descaracterização acentuada.
Assim como o que é lei não é necessariamente justo e
correto, o que é norma gramatical, ortográfica, etc, não é necessariamente
português correto. E ser adotado pela imprensa massiva não o faz correto.
Há norma técnica pra publicação científica e universitária.
Assim como não me interessa se os astrônomos consideram Plutão planeta ou os
agentes imobiliários tal prédio arranha-céu, não me interessam as normas
técnicas nem a camisa-de-força dalgum gramático quando redijo texto.
É isso que as pessoas devem entender definitivamente: Cada
um tem estilo de cozinhar, se vestir, passear, o trajeto em automóvel pra
chegar até sua casa, viver, enfim, também tem o de falar e escrever. Se não
estou prestando concurso, redigindo documento oficial nem apresentando tese
universitária ao-diabo a camisa-de-força dos gramáticos!
Uma declaração oficial do governo russo sobre o caso
Diatlove apontou uma avalanche como a causa da tragédia. https://br.rbth.com/historia/84105-causa-morte-diatlov-revelada
Uma postagem aqui no blogue apresentou o minucioso estudo de
Natália Diaconova elucidando o caso Diatlove como ataque de chupa-chupa, um
ufo-de-fogo que queima pessoa, como casos de morte no Brasil e na Espanha. https://cheguavira.blogspot.com/2020/04/gazeta-juvenil-18.html
Como explicou John Alva Keel, em Operação Cavalo-de-tróia,
sabe que os ufos não são objetos fabricados procedentes doutro planeta, que são
assombrações. Por isso se conforma com a pecha popular de que conspira
escondendo esse mistério, do que enfrentar a complicadíssima e temerária tarefa
de explicar a verdade a um público ignorante e fanatizado pela idéia de
visitantes extraterráqueos com tecnologia avançada.
Os russos também se escamotearam dessa situação cacete que
geraria muita polêmica e levaria a muita discussão indesejável nada produtiva à
elite governante. Mas tal declaração oficial reforça a idéia de qual facção
intraterráquea dirige, inspira ou ajuda o país.
A famigerada profecia de Fátima, pois as aparições marianas
são ufos mal-entendidos e mal-interpretados, diz que se a Rússia for consagrada
ao coração Maria o mundo ficaria em paz.
Com medo de evitar conflito político os diplomatas do
Vaticano não permitiram mencionar o nome da Rússia, motivo pra muitos
suspeitarem da genuinidade sobre a consagração.
Supondo que tudo isso seja autêntico, ainda resta o fato,
como John Keel declarou, de que o pessoal que dirige os ufos é mentiroso,
manipulador e trapaceiro.
Após a queda da Urs a Rússia se ergueu aliada à igreja
ortodoxa russa, reforçando e defendendo os valores morais da cultura russa
contra a depravada e caótica ideologia ocidental de falsos valores.
A espantosa tecnologia russa, esmagadoramente superior à
ocidental, especialmente em magnetismo, leva a supor aliança cuma facção ufo
benigna ou não tão maligna quanto a que manipula o mundo ocidental.
Sendo assim, não convém revelar a verdade sobre o caso
Diatlove, mesmo que a tragédia fora obra de facção ufo inimiga, também pelo
motivo de que isso daria informação ao inimigo.
Galãs chulos
Muitos iutubeiros que se dizem esquerdistas, cedendo ao
abjeto instinto-de-manada, no afã de agradar e se mostrar, cada um, bom-rapaz,
não param de citar o esdrúxulo vocábulo homofobia.
Junto citam o negro, quando muito. Como se não existissem inúmeros exemplos,
esses sim genuínos, de violação ao direito, preconceito, discriminação, etc.
Não se lembram de obeso, cadeirante, mongolóide, pobre. Pobre? Esse só aparece
em discurso cívico-político. É tão desgraçado que é desprezado até pelos outros
pobres. Não! Só lhes vem à cabeça homofobia, homofobia, homofobia. Mas o vocábulo grego fobia é medo mórbido. O vocábulo xenofobia inicialmente representava medo a estrangeiro, forasteiro,
alienígena. Muito usado e abusado, acaba sendo entendido também, na falta de
termo mais preciso, como ódio, ojeriza, desprezo. Quem tem medo mórbido é
vítima dalguma forma, pois é doença, não algoz. Mas esses imbecis só tem na
ponta-da-língua o vocábulo homofobia,
de tanto que a imprensa corporativa antinacional martela esse tema há década,
já completando a lavagem cerebral de destruição cultural.
Tal é o caso do canal Galãs feios, que faz boa crítica aos
costumes mas não percebem que nesses pontos são dissidência controlada,
inocentes úteis, bradando contra o sistema mas fazendo o jogo dele, como Datena
e sucedâneos (embora um tanto melhor) que vociferam contra os crimes mas só
provocam catarse.
Pois postaram a incrível matéria escatológica do dedo no
reto. Agora te peguei em contradição! Encarnando o menino no conto O rei está nu, perguntei: E quem põe o
pênis ali não é outro porcalhão? Mas na vida real o menino alerta mas em seguida todos
fingem não perceber, que nada ocorreu, e fica tudo na mesma. No máximo, se
criança o menino leva uma
chapuletada, pois o que sonâmbulo mais odeia é ser despertado de supetão.
Como o Plantão Brasil,
onde o apresentador é adepto da linguagem inclusiva, feminista adolescente e
todos aqueles sintomas do bom-rapaz. Apresentou o caso dum pastor bolsonarista
conservador gravado em intimidade homossexual. E foi logo se limpando Usou o termo
homossexualismo, em vez de homossexualidade, pra parecer que é doença. Dã?!
Num canal hispânico, idêntico. Alguém afirma que não posso
usar o termo terminado em ismo. Bem
estranho. Os mesmos vícios-de-linguagem, modismos, eufemismos… em ambos
idiomas. Tem uma central controlando tudo. Ora! Mas quem determina como devo me
expressar sou eu!
Toda vez que se aborda o tema já de antemão se previne Nada contra.
Até tenho amigos gueis. Ou então Naquela época isso era estigmatizado. Ou no
seriado Sofres
com a reação das pessoas, quem consideram errado.
Tal qual nos sítios astronômicos, especialmente os que
mostram imagem de sonda espacial: Sempre dão um jeitinho de encaixar uma
expressão reforçando a farsa da ida à Lua: Aquele ponto ali é a Apolo 11 (171)
rumo Lua. Ou Foi uma das grandes façanhas do século 20, depois do
homem na Lua em 1969… Com enxurrada de provas e evidências da farsa lunar, só
mesmo os fanáticos admiradores da superprepotência persistem na crença, que é
uma seita como a dos que insistem que os ufos são naves duma civilização
tecnológica extraterráquea mui avançada.
Thiago
dos Reis (Plantão Brasil)
já confessou que fugir a outra plataforma é complicado porque quando se recria
um canal é quase impossível recuperar o número de seguidores. Ou seja: É
caça-clique assumido. Que ninguém se iluda com o discurso dos iutubeiros, de
que lê e responde todos os comentários, usando todos os ardis pra forçar
comentar, mas é só porque comentário valoriza o canal. Imploram clique
positivo, inscrição, sininho, e principalmente doação. Acho meio indigno isso
de implorar clique e doação. Essas coisas têm de ser espontâneas. Virou uma
praga pedir doação. A monetização derrubou a qualidade do iutubo, que agora é
um oceano de desinformação. Muita matéria científica por diletante ignorante no
assunto. Os iutubeiros são os mais hipócritas da internete. Só lhes interessa a
estatística.
O cara do Meteoro
é meio poeta meio maluco. Uma vez citou o Metaforando
como charlatão, e dois vídeos depois disse que gostaria de aplicar as técnicas
de linguagem não verbal do curso que fez no Metaforando.
A esposa, co-apresentadora, ficou com cara-de-bunda, não podendo contrariar,
quando o cara resolveu filosofar ao meio que o bolsonarismo e tudo o que
aconteceu foi bom porque despertou as pessoas, e tal.
Eduardo Moreira contando que fulano e beltrano fizeram
acordo-de-cavalheiro, e abriu parênteses pra dizer Eta termo
machista! Mais um exemplo de filósofo-de-botequim já no quinto copo.
O canal Cortes 247,
quem postou aquela do ser desrespeito os jogadores comer carne com ouro em
nossa cara, canal esquerdista lulista, posta matérias de Folha, Uol, Estadão,
tudo falsimídia! Jornalistas que não diferenciam ponto de vírgula e redigem
mal. Jornalista tem obrigação de escrever bem, ainda mais que há estudantes se
espelhando no que ali está.
E outros botequineiros caça-clique que pra agradar metade da
platéia resolve rasgar seda como se fosse 8 de março. A esses, aos
homofobiamaníacos e aos religiosos ostensivos digo que se se sentem no direito
de ser ostensivos, isso dá direito a quem discorda se manifestar. Se não querem
polêmica se calem e parem de aborrecer com seu mantra de lavagem cerebral, e fiquem
satisfeitos com o já obtido.
Todos canais com bom conteúdo no geral, excelentes análises
e notícias. É por isso que pasmo ao ver esse buraco lateral.
Mas o mais preocupante na postura desses esquerdistas
meia-sola é a omissão a violência quando é contra opositor. Galãs feios festejou quando um
bolsonarista falou mal do fanque e foi ameaçado por fanqueiros na rua.
Todos são dissidência controlada, feministas pueris, num
oba-oba que me assusta.
Cássia Kiss falou em destruição
à família:
— Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com
mulher e homem com homem. […] O quê está atrás disso? Destruir a família, a
vida humana? Porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com
mulher também não. Como faremos?
A
organização sem fim lucrativo afirma que declarações têm teor discriminatório e
preconceituoso, que essas falas claramente carregam teor discriminatório e
preconceituoso aos casais homoafetivos e a comunidade LGBTQIA+ ao questionar a
validade da sua existência, disse a petição inicial.
O
grupo pede retratação e indenização de R$ 250 mil. O grupo Arco Íris pede retratação
pública em veículo de comunicação de alcance nacional que deverá ser reproduzida
nas mídias sociais da ré e indenização por danos morais coletivos no valor de
R$250.000 pra promoção de políticas e programas direcionados a enfrentar
discriminação e LGBTfobia no contexto artístico.
Cássia Kiss é vítima de delito-de-opinião por falar a
verdade. Não pregou agressão, extermínio, discriminação nem fez afirmação
caluniosa. Ninguém é obrigado a ser simpatizante dalgum movimento nem concordar
com sua ideologia. Falou sobre a doença, não sobre o doente. Então se alguém
disser que o cigarro faz mal terá de pagar indenização a algum sindicato de
fumante. De nada mais se poderá discordar. É a SU, sociedade unânime. Se terá
de concordar com tudo e se calar ante tudo. Ninguém pode mais ter opinião
própria. Não se pode contestar, pois o simples ato de discordar é considerado
ódio, intolerância, preconceito. Isso abre precedente muito sério de impor
modismo ideológico, e no futuro transformará um indivíduo odioso como mártir.
O que Cássia falou é verdade notória, seja ou não
celebridade odiosa
Se usas o vocábulo homofobia
não és esquerda. És dissidência controlada. Estás sob a lavagem cerebral da
imprensa corporativa. Estão criando leis autoritárias pra impor certos
comportamentos anômalos e indesejáveis. Uma coisa é atacar a doença. Outra é
atacar o doente. Não é correto bradar matar fumantes. Mas se não posso dizer
que fumar é anômalo e faz mal, e por isso sou chamado de tabacófobo, estamos
numa ditadura do pensamento, onde só é permitido aderir e concordar. O caso de
Cássia Kiss é um exemplo flagrante desse abuso.
Ciro Gomes teve a casa herança materna penhorada pra pagar R$250.000
de indenização por ter chamado o vereador Fernando Holiday capitãozinho-do-mato.
No
Brasil o capitão-do-mato foi o serviçal duma fazenda ou feitoria encarregado de
capturar escravo fugitivo. Na sociedade brasileira gozava de pouquíssimo
prestígio social e era suspeito de seqüestrar escravo apanhado ao acaso, esperar
ele ser declarado fugitivo, e o devolver ao dono, cobrando recompensa. Wikipedia
(PT).
O quê há de tão grave no xingamento de Ciro? Supondo que foi
só isso. É muito grave que certos movimentos e personagens sejam privilegiados,
com acesso à justiça na moda como se fossem melhores que o resto do povo, quem
não tem a quem apelar quando sofre grave prejuízo ou dano moral pra valer.
E é imoral isso de pagar pena em dinheiro. Significa que
quem tem dinheiro tem mais direito de ofender. Quem tem mais dinheiro sofre
menos. A menos que seja pra compensar prejuízo real, palpável.
Ali se descortina uma indústria da indenização, como já nos
anos 1980 era gritante e ululante a indústria de taxa de arrecadação a concurso
público. Aqui em Mato Grosso do Sul o TRE era notório por fazer
concurso-de-fachada, chamando meia-dúzia ou 7 do concurso, pra disfarçar. O resto
era apadrinhado. Não sei se ainda é assim.
Supondo que foi só isso, é abuso pra intimidar os
discordantes, pra temer se manifestar. É a forma do sistema vestir a
camisa-de-força. É a tal história: Contra os inimigos me defendo bem. O problema
é me defender contra os amigos.
Não quero defender essas duas celebridades detestáveis. Mas se
festejamos a ilegalidade contra o inimigo, logo podemos ser vitimados por essa
ilegalidade.
É grave a omissão de todos, deixando correr esse
estado-de-coisa, deixando se estabelecer o irracional, como deixaram a
religiosidade exacerbada e o anti-comunismo fanático. E deu no que deu.
Vejas
como funciona
Se o sistema quer implantar uma cultura onde, por exemplo, o
fumante, o zoófilo e o psicopata assassino serial sejam aceitos como normais. O
trabalho leva décadas.
Primeiro começam a noticiar o tema esporadicamente, pro
público se acostumar e diminuir a rejeição. Isso é fácil porque a máfia globalista
domina a imprensa massiva. Na década seguinte aumentando a freqüência. Ao mesmo
tempo os humoristas contando todo tipo de piada e criando personagem com o
tema. Esse primeiro passo visa forçar o tema se tornar onipresente na cultura
popular, de modo a que toda excentricidade seja associada ao tema. Com tanto
vaivém de aceitação–rejeição, o público se cansa e afrouxa a resistência.
Criam um eufemismo pra denominar o tema, de modo a descartar
todos os pejorativos como preconceituosos. Então não se pode mais dizer fumante e sim fumolover. Nem pensar em zoófilo
e sim zoolover. Nada de assassino serial, nem psicopata, mas killerkiss. Quem discordar dos fumantes será taxado tabacófobo, o que rejeita a zoofilia
será o zoófobo, e os que se
horrorizam com as mortes seriais serão os serialfóbicos.
O esforço é pra associar a ideais de beleza, libertários,
democráticos e solidários coisas feias, egoístas, pervertidas e depravadas.
Depois começarão a propagar a idéia de que todo mundo é
nalguma porcentagem fumante, zoófilo e assassino. Organizações científicas
devidamente recompensadas distorcerão os conceitos, estatísticas e procedimentos
científicos pra forçar a OMS a retirar essas duas categorias da lista de
doença. A imprensa e ongues começarão a fazer analogias esdrúxulas, alegando
que se deve incentivar a diversidade. O assassino serial é uma forma de
diversidade predadora. Se o predador come a presa, o serial mata o cidadão como
forma de seleção natural. A fumaça de tabaco seria uma variante nos cheiros e
fumaças naturais. O zoófilo mais um item na diversidade sexual. Futuramente o
necrófilo também terá lugar-ao-sol. Claro que a diversidade de opinião, não. Essa
diversidade não vale. Né?
E finalmente, pra avacalhar geral, grandes passeatas carnavalescas
com os respectivos temas Orgulho fumolover,
zoolover e killerkiss.
Finalmente a institucionalização dessas doenças e
perversões, e o uso do poder jurídico e midiático pra intimidar os que ainda se
opõem a essa nefasta ideologia surreal antes que clamem O rei está
nu!
e despertem os outros.
Falou bonito, parabéns!
ResponderExcluirDe novo, seu texto é muito bom. Você pode não gostar do Prof. Olavo de Carvalho -- que sempre foi bem polêmico e falador de palavrões, rsss - mas ele dizia tudo o que você falou aí e mais um pouco. Eu confesso que só acordei para enxergar o que o comuno-globalismo estava fazendo em 2013, após assistir um trecho de vídeo do velho conservador... até essa época eu era uma espécie de zumbi, sem entender nada. Até achava 'legalzinho' o feminismo. Que vergonha quando lembro disso! E foi o feminismo e as pautas ideológicas de gênero, raça, ambientalistas, e etc etal, que fizeram o mundo virar no que virou hoje.
ResponderExcluirÓtimo texto, como sempre. Sou fã da Cássia Kiss, pois ela foi uma das poucas celebridades do 'beautiful people' que mudou pra melhor.