Lembrança
do 4º centenário de São Paulo
Envelope
decorativo com duas tiras sanfonadas contendo cartão-postal comemorativo a 400
anos de Sampa. Sem ficha, sem data.
Bal du Moulin rouge, Paris - Fascination
Folheto
ilustrado, propaganda do espetáculo Fascinação, do Moinho vermelho
Tudo a
ver. Sempre fui fascinado por esses espetáculos franceses. Realmente fascinantes.
Mui distintos das insossas e puritanas da bróduei. Que é como comparar nossos variados
e maravilhosos salgadinhos com os doces ianques com cores berrantes, tipo
donutes, que só de ver quase vomito.
Um pouco sobre Lula e a Venezuela
Opinar sobre geopolítica é assunto espinhoso. Assunto que
não conhecemos a fundo, dependendo de noticiário, porque não estamos lendo um
gibi, onde sabemos tudo. Sabemos que Super-homem é Clark Kent, coisa que
ninguém sabe, além do próprio, no universo do quadrinho. Aqui não. Somos um
indivíduo ignoto na população do enredo do gibi. Tenho de opinar, sem outra
opção, sabendo que posso dar um fora monumental. Mas, calma, esse é o risco
mesmo, porque não podemos saber tudo
Lula é dissidência-controlada. Estava transtornado ao bater
a cabeça. É notícia falsa, é refém da Maçonaria, e por isso teve de fazer uma
jogada retórica. Foi estratégia bríquica (Já é hora de palavralizar a sigla a briques,
pois de uso corrente) pra confundir o inimigo… São algumas teorias opcionais
pra encarar o fato.
Claro que tenho de incluir também a opção de que a Venezuela,
ou apenas Maduro, não é bem o que parece. Mas o Brasil também não é o que
parece. Nem eu. Foi apenas amadurecer e perceber que o mundo não é o que
parece, e que também sou mui diferente do que me imaginava. Mas, fôlego, e
vamos-lá:
O quê deu em nosso presidente Lula vetar a Venezuela no BRICS?,
o que fez perder muito prestígio internacional. Efeito de bater a cabeça? O Brasil,
sempre país bonzinho, adolescente, pusilânime, agora que é a vez de se aliar a
uma esquerda verdadeira, apronta essa?
Bonzinho ao oxidænte hegemônico nazista genocida, e cruel ao
povo. Brasil e Venezuela são duas vítimas do colonialismo anglo-saxão. Juntos deviam
lutar pra retomar o Essequibo e o Pirara. Por quê a decisão sobre o Pirara foi
aceita pelos golpistas republicanos?, a primeira disputa perdida pelo Brasil.
É verdade que o Brasil está na mesma situação da Turquia, com
as forças armadas doutrinadas pela ideologia dos otãrios, a organização
terrorista do Atlântico norte. Aqui pela ditadura militar, lá pelo fim do império
otomano quando Camal Ataturque (Camal Pai-dos-turcos) judaizou, ou melhor,
jazarizou a Turquia. Dois presidentes reféns de forças armadas entreguistas. Não
que Erdogã seja um estadista ao nível de Lula, pois é um grande pilantra. Felizmente
como estratega é pouco mais que um zelensque. Quando vi imagens de Erdogã
insone em encontro internacional suspeitei de esquizofrenia.
Esquizofrenia não é loucura. É distúrbio do sono. Quando não
se dorme ou se dorme pouco o cérebro força sonhar acordado. Dali os
incompreensíveis atos de extrema crueldade de muitos líderes ao longo da
história.
Mais um pouco sobre o Homo pseudo-sapiens
Um mundo inteligente não seria marcado pela competição. O
desporto é característica do estado inferior.
Viver sempre em competição dilui os objetivos e estressa o
inconsciente. Em A ciência secreta dos milagres Max Freedom Long explica que
desejar muitas coisas ao mesmo tempo dilui o foco ao objetivo, minando a
eficácia da luta, e o indivíduo nada consegue.
Portanto viver em perene competição é condição anômala,
doentia, própria duma sociedade esquizofrênica
Sobre o descuido e descaso no uso da linguagem, uma
evidência de estupidez (da espécie) é não se importar com a imprecisão. Dizer A
invasão do Iraque em vez de ao iraque, pois invasão do Iraque
é quando o Iraque é invasor, e em guerra com a Rússia em vez de contra
a Rússia, pois guerrear com é guerrear como aliado. Culto dos mortos
em vez de culto aos mortos. Culto dos mortos só em narrativa horrífica.
Eis o objetivo da campanha pra destruir a linguagem: A tornar cada vez mais
imprecisa.
Há pouco um comentário iutúbico hispânico argumentando que a
conjugação no presente é porque está na forma de tutear (Tratar por tu,
tratamento informal). Isso não é gramática. É requisito de norma técnica, forma
respeitosa. É arcaísmo. Num mundo democrático não pode existir esse tal
tratamento respeitoso. Erro de conjugação é erro de conjugação. Não adianta
usar argumento de liberalismo fajuto com dois pesos e uma medida.
O pessoal tem de entender que não é por ser outro idioma,
que tal regra seja assim-ou-assão. Tem de ter lógica. Não é porque um gramático
na moda ou mui erudito, ou o papa, disse, que seja assim. Então se um
matemático disser que 1+1=3 temos de aceitar?
Não. Certas coisas são igual em qualquer idioma. Em português
e castelhano muito mais, porque muitos vícios já vêm do galaico-português. Como
a estrutura dambos idiomas é igual, muitos itens tem de ter a mesma regra,
senão é uso vicioso. Pra julgar uma questão gramatical o imprescindível é raciocinar
com clareza, não seguir o que um gramático disse ou o que parece a redação mais
chique ou original.
E segue o febeapá interminável neste planeta hospício
Um canal que se diz de filosofia entrou com a manchete A
razão levou ao terror, sobre a revolução francesa, com ideal de
racionalismo exaltado, desembocou na célebre fase do terror, culminando com
Maria Antonieta e Luís XVI na guilhotina.
Maus filósofos danificam a filosofia. Se filosofar é impor
sofisma, raciocinar baseado em dados falsos, supostos, impressões, a filosofia
é lixo.
E num comentário alguém disse que o terror é a razão sem
Deus. Parece infinita o pendor humano pra dizer tolice.
Dizer que a razão levou ao terror, e que o terror é a razão
sem Deus, são frases que só cabem num livro de poesia. É como dizer que o crime
só existe porque existem classes sociais, ou que o divórcio é produto da falta
de ternura. Ou seja: Tolices.
Que a razão levou ao terror é deformação de O sonho da
razão produz monstro, gravura do pintor espanhol Francisco de Goya,
pertencente à série Os caprichos, publicada em 1799, número 43 na série
de 80 gravuras.
O artigo sobre o sono da razão, em https://pt.wikipedia.org/wiki/O_sonho_da_raz%C3%A3o_produz_monstros, tem
erro-de-tradução. O castelhano sueño é sono, não sonho. Ensueño
é que é sonho.
Num canal matemático o cara cismou que achou a solução prà
equação 1ͯ =2. Claro, manejando de modo a disfarçar a divisão 0/0, que é o
famoso sofisma matemático pra provar qualquer absurdo, como 2=7, -1=3…
Mas o mais constrangedor é num canal matemático não se saber
o quê é sofisma. Recomendei ler Malba Tahan.
E continuam apresentando a imagem dos nomos de Sírio como
serpente. Serpentes com membros e mamas! Isso num canal de notícia científica.
Imagines nos de curiosidade!
Não sei o original. O que temos no mercado é um objeto
perigoso, mole, que solta fácil. Indicado só pra bebê de faquir.
Eu usava pra prender a colcha ao colchão, mas na volta que
tem, a suposta mola, o tecido enrosca e se custa desenroscar.
De segurança, nada
Reforma radical
Não é assim que
se faz!
Quando se quer reformar um sítio internético se faz como o
Catarse: Abrir um sítio paralelo pra teste, testar com o público, pra
pouco-a-pouco corrigir as falhas e otimizar o funcionamento, etc.
Não se faz como no uorde e, há pouco, na Estante
virtual
De repente apareceu tudo revolucionado na EV. Mudou
tudo, imposto goela-abaixo. Não sei pra quê mexer no que está funcionando bem.
Que o fizesse no que fosse necessário, aos-poucos. E não teve melhora, só
piora. Na busca a um livro não tem mais opções pra ordenar, como publicações
mais antigas, publicações mais recentes, maior preço do livro,
menor preço de frete, etc. Havia várias. A opção publicações mais
antigas é essencial pra localizar um livro de há décadas cujo resultado na
busca fica poluído por homônimos mais recentes.
Persiste a obscura opção relevância. Quê, diabos!, é
isso? O da moda?
Conseguiram estragar até a qualificação ao vendedor. Agora qualificar
o livro não como objeto recebido mas como obra literária!
E a busca ficou imprecisa e bagunçada, como está ficando o gugol.
Pois é: Estão inovando. Inventaram a burrice artificial.
Tem que ver quem é o programador, pra dar uns cascudos!
Deve ser o mesmo cara que fez o programa da pré-postagem do
correio
No uorde, desde o 2013 revolucionaram tudo.
Estragaram o modo de abrir arquivo ou criar novo. O comando procurar (control-L)
ficou esquisito e nada prático, incomodando na frente da tela, de modo que
tenho de usar substituir (control-U) em vez.
Pra procurar uma palavra ou seqüência de caractere tinha uma
maravilhosa dupla, duas setas-triângulo, uma no alto e a outra no baixio da
barra de rolagem lateral. Se tinha todo o texto na tela pra clicar nelas
seguidamente. Uma pra descer e a outra pra voltar: Uma pra buscar descendo, a
outra subindo. De modo que se eu pulasse alguma, opa! Voltar um! Era só clicar
na superior, e voltava. Tiraram isso! Agora fica sempre a
caixa-de-substituição, aquele trambolho na tela. E se precisar voltar não tem
como!
Agora na busca os itens que vão aparecendo tarjados não
aparecem tarjados se estão na primeira linha, dificultando ver.
Agora, se usar o comando substituir tudo pruma área
selecionada, substitui no texto todo, do mesmo jeito. De modo que quem não
souber dessa trapalhada dos programadores, pode ter seu trabalho estragado.
Não funciona mais o maravilhoso recurso dos comandos classificação
crescente e classificação decrescente. Se fazendo uma lista de
palavras ou frases o comando as punha em ordem alfabética. Se eram números, os
punha em ordem numérica. Essencial, por exemplo, pra se criar um dicionário.
Nem precisa mencionar o fato absurdo, incompreensível, de
ter uma lista de auto-correção feita pra secretária burra, outra coisa que pode
danificar o trabalho dalguém, pois se escrever, por exemplo, qeu, seja
uma expressão matemática ou o nome dalgo noutro idioma, o sistema conclui que é
a palavra que escrito errado, contido na estúpida lista de auto-correção.
Toda vez que se reinstala o sistema se tem de fazer tudo de
novo: Apagar todas as substituições automáticas, dicionários personalizados
(Dicionário do usuário é ainda mais importante porque o do uorde é péssimo),
e ajustar um monte de configuração e lista que se foi fazendo e juntando ao
longo dos anos. Todo esse trabalho de novo pra cada idioma que se usa! Tudo
porque os porcamadores nunca põem as configurações de modo editável e salvável.
Felizmente a macro ainda funciona
A única melhora no uorde, e não é indispensável, é o
aviso pra se quiser posicionar o cursor no ponto do texto onde se estava quando
fechado na vez anterior
No acés a substituir tudo é mui arriscado, já antes
do uorde bagunçado. Agora a auto-correção não funciona pra caractere
especial.
https://www.youtube.com/watch?v=3GudGLyX6Ng
Uma médica fala a verdade sobre a sodomia, com
ciência, não com propaganda
Aula essencial alertando sobre o perigo dessa horrível
perversão
Como os antigos não
sabiam sobre o perigo da consangüinidade. Se cria que era tabu meramente
cultural. O mesmo ocorreu com o canibalismo, tido como tabu apenas cultural.
Mas ao descobrir o príon no caso do mal-da-vaca-louca se tomou consciência do
tremendo perigo do canibalismo.
Por isso é urgente
que certos arautos duma civilização depravada, que querem impor como normais
todas as perversões sexuais, ponham a mão na consciência e entendam que
Não se pode fazer
sexo com parente próximo, animal doutra espécie, cadáver, indivíduo do mesmo
sexo, criança nem usar como órgão sexual um órgão que não o é
Há coisas que são
tabu absoluto. Isso tem de ser respeitado.
Como médicos já
disseram, o esfíncter anal é feito pra se distender pra liberar saída, não
entrada. Entrada freqüente o laceia, distende de vez, de modo que o indivíduo
tem de usar fralda. Também que os homossexuais em geral não são indivíduos
saudáveis. Sofrem doenças de transmissão sanguínea, como hepatite e aides, e
cardíacas.
A mágica irreplicável dos irmãos Wright. Os falsos vôos
de 1903. Referencial abaixo na descrição
Intentan sobrevivir sin
hombre. Mires lo que pasó.
Tentam sobreviver sem homem. Vejas o que aconteceu.
Tio Patinhas e a moedinha do infinito
Sempre que compro um
desses quadrinhos dísnei atuais me arrependo
Numa banca do mercadão
vi em pacote em forma de bolsa preta sem alça o especial Tio Patinhas e a
moedinha do infinito. O fizeram no esquema dos tradicionais álbuns-de-figurinha
dos 1970. São algumas capas, de modo que a que compras é ao acaso. Vai que é um
colecionador que quer ter todas. Né?
A edição gráfica é
um primor mas o enredo é pífio
Nada contra, mas não
gostei
O enredo é o já
clichê dos universos paralelos. É um tema promissor, mas não vale cair na
mesmice.
O roteirista é um
roteirista havia décadas na marvel. O que me deixou desconfiado igual quando
daquele volume de conto do Howard criador de Conan.
Larguei a leitura já
no começo, de tão chata. É a típica só-ação dos super-heróis, fenômeno que
começou com a impressão colorida e o formatinho. O clima, o enredo e todo o
contexto nada a ver com o humor onipresente e criativo, leve e saboroso do
tradicional quadrinho dísnei. O cara, bitolado no clima já saturado dos
super-heróis das décadas mais recentes, com exagerada ação, acrobacias
estapafúrdias e enredo fraco, transformou tio Patinhas num Patinhas marvel. Nem
nas paródias a super-herói, como Morcego-vermelho, Super-pateta, Super-pato
(que devia ser Patomas), etc, isso aconteceu, mantendo o humor patopolesco e a
leveza criativa sem excesso de atletismo. É como comparar uma saborosa e
irreverente quadrilha junina com um insosso, puritano e politicamente correto espetáculo
da bróduei.
Como em tantos
outros lançamentos recentes (todos os que vi) com primor gráfico, uma decepção.
Parece que até os roteiristas estão emburrecendo
É por essas e outras
que nunca vi nem quero ver lançamentos apelativos tipo Mônica jovem, Lulu
jovem, etc. É como a decepção de saber que tua musa carnavalesca topilés de
tua adolescência virou evangélica.
Coleção Adeene neles!
Amigos poderosos
Glauder, Ramão, Cyro
Como não tenho foto de Cyro, achei este igualzinho
Coleção Cartão-postal de Joanco