sexta-feira, 28 de novembro de 2025

J Monteiro da Silva - Flora medicinal - anuário 1987

 

Um brinde a Boçalnaro preso

E fica a pergunta: Como um terrorista, quem fez atentado a bomba no quartel, pôde virar presidente?

Nos livramos da barbárie boçalnarista, dum novo golpe militar orquestrado pela superprepotência, mas não estamos na democracia maravilhosa, dos discursos ufanistas com linguagem inclusiva e tudo, dos discursos de Xandão, Lula e outros, em pleno vigor da ideologia-de-gênero. Quem está no poder sempre se arvora de paladino do estado-de-direito e da liberdade, confundindo sistema eleitoral com democracia (que é utopia).

Eua sempre autoproclamando paladino da liberdade e de todas as virtudes e xerife do mundo. Eu era criança em Brasília em 1972. O ufanismo do sesquicentenário da independência. Na avenida W3 uma série de comemoração. Eventos de todo tipo. Um general discursou. Sempre me lembro de que disse estarem defendendo a liberdade e a democracia.

Naquele regime o voto era proibido. Agora é obrigatório. Trocamos 6 por meia-dúzia.

O proibido durante 21 anos. O obrigatório já tem 40.

Pois é o mesmo em toda parte: Elogio em causa-própria

Ainda temos voto obrigatório, mesário-escravo, júri-no-laço, pedágio, misandria se institucionalizando… E nenhum movimento pra acabar com isso. Esquerda? Onde?

 

A inclinação de Urano

Urano é o único planeta inclinado do sistema solar. Tem inclinação de 97,77° no eixo-de-rotação, o que o faz girar praticamente de lado.

Uma teoria sobre a causa da inclinação é a de que um corpo com o dobro do tamanho da Terra se chocou e o inclinou

Mas se é verdadeira a idéia sobre os astros ocos, pois a idéia sobre a Terra oca ainda não apresentou contradição, enquanto a da Terra maciça tem várias, a inclinação se deve a alguma causa da natureza de Urano, na formação. Choque cósmico não inclina um astro, apenas inverte os polos.

Há 12 mil anos, quando o planetóide da Carolina se chocou contra a Terra e causou a espantosa catástrofe do mais recente dilúvio (Nome impróprio mas consagrado), os pólos se inverteram em vez de apenas inclinar o eixo

Nos astros, sendo ocos, a casca interage gravitacionalmente com a estrela-anã central, de modo que um choque cósmico sacode a casca, que logo se reestabiliza. Os astros não são esferas e sim esferóides. Numa esfera não há equador nem pólo.

Portanto não deve ter sido um choque cósmico a causa da inclinação de Urano

Não é questão de saber nadar

É um estereótipo arraigado a idéia de saber nadar. Como não respiramos na água nosso instinto é de permanecer em pé com a cabeça toda fora dágua. O medo e a falsa idéia de que afundaremos faz o indivíduo engolir e respirar água.

É necessário educar as crianças sobre que ninguém afunda na água e que se posicionar deitado de barriga ao alto, relaxando, se flutua com o nariz fora dágua. Numa piscina se pode permanecer assim indefinidamente, mesmo dormir. Num rio ou mar esse controle se dificulta, pois mesmo nadadores experientes podem se afogar. Mas tal postura dá mais chance de sobreviver controlando a situação com calma e respirando com segurança.

Os resultados de datação

Nossas datações via cabono-14 foram feitas em pedaços de madeira incrustados no tijolo de barro da principal estrutura da tumba, na vizinhança da câmara mortuária. Há muito dessa madeira. Foi simples coletar amostra. Os resultados obtidos vieram de dois laboratórios. No grego Demokritos os resultados de duas amostras foram de -1834–-2579 (Probabilidade 68,3%) e -2857–-2502 (95,4%). Os outros resultados vieram de Geochron em Cambride, Massachustes, Eua, de -2860–-2470 (68,3%) e -2880–-2350 (95,4%).

Pegando a menor data-limite das mais altas temos -2834. Com a mais alta das mais baixas, -2579. Provavelmente não corremos risco de errar ao supor a madeira ser de -2834 a -2579, período de 255 anos. Considerando a maior variação possível diríamos que as datas estão entre -2880 e -2350, período de 530 anos.

Ioannis coletou duas amostras de calcário da câmara mortuária, uma das quais não serviu pra análise. O resultado da amostra boa datada por termoluminescência ótica foi de -3300, com margem-de-erro de ±450 anos.

Uma data convencional prà morte de Casequemui é -2707. Embora nossas datas via carbono-14 incluam essa data em seu período, os fragmentos e o calcário não são tão tardios. Como a data mais antiga possível via carbono-14 é de -2880, e a menor data possível do calcário de -2850, isso sugere que a tumba de Casequemui seja dum período de 30 anos entre as duas datas.

Segundo esses achados a tumba de Casequemui é de 143 a 173 anos mais antiga do que afirmam algumas cronologias convencionais, e entre 200 e 220 anos mais antiga que a data comumente aceita pelo instituto alemão no Cairo (Antes de -2600).

Robert Temple, Aurora egípcia (Egyptian dawn), Madras, São Paulo, 2013, página 220

Notar que os resultados mais antigos estão há cerca de 5000 anos, a data da chegada de Vênus como cometa.

Há 5000 anos

Walter Emery resumiu algumas implicações dessas descobertas em seu panfleto Saqqara and the dynastic race (Sacara e a corrida dinástica), que foi a publicação duma aula especial ministrada na faculdade universitária de Londres em 1952:

Mesmo após mais de 1 século de pesquisa científica no vale do Nilo uma questão, se não a principal, enfrentada pelos egiptólogos é a existência do que Petrie chamava raça dinástica. A civilização faraônica seria o resultado dum passo repentino a diante na cultura pré-dinástica dos nativos ou se deveu a uma raça diferente cuja chegada mudou toda a tendência cultural do vale do Nilo há ~5000 anos?

Robert Temple, Aurora egípcia (Egyptian dawn), Madras, São Paulo, 2013, página 286

Espécie diferente. A chegada dos nomos de Sírio e a de Vênus há 5000 anos.

Sobre as academias

Eis o que Robert Temple afirmou sobre as academias científicas, páginas 404,405:

Inúmeros autores, antigos e atuais, teceram comentário sobre as culturas atlânticas, mas essas observações raramente receberam a atenção adequada. Talvez o motivo seja a ausência duma disciplina acadêmica ou departamento interessado na cultura atlântica. Assim que os arqueólogos duma região do mundo começam à discutir, se sentem incômodos por vagar além de suas fronteiras. Nada há que deixe um acadêmico mais nervoso, porque o deixa exposto a crítica de colega. O mundo acadêmico é cruel, impiedoso. Mesmo o menor desvio do comportamento consensual pode prejudicar toda uma carreira acadêmica. Só os, como eu, independentes de favor e aprovação de colega pra viver podem dizer o que quiserem e ultrapassar fronteira. A cada ano a competição por emprego na comunidade acadêmica recrudesce, o nível de medo se agrava e a timidez do discurso aumenta. Qualquer dia o mundo acadêmico encalhará como mar congelado, e todas as opiniões ficarão rígidas. Então todos se sentirão seguros.

Robert Temple, Aurora egípcia (Egyptian dawn), Madras, São Paulo, 2013, página 404

Sobre o idioma francês

Em francês o som U se grafa OU porque grafando U se pronuncia I gutural como em buffet e no alemão führer, parecido com o guarani y. Por isso grafam boulevard (Avenida ampla e arborizada) em vez de bulevar. Na página 436, legenda da figura 70, o autor debocha de tal característica, pois ingleses e franceses, com secular rivalidade, estão sempre se alfinetando:

Figura 70 ● O mapa das viagens do antigo viajante francês do século 19 Méhier de Mathuisieulx na Líbia mostrando o planalto de Taúna, grafado em francês Tahouna, pois sempre gostam de enfiar um O a mais em toda oportunidade, no lado direito superior. Tal região é especialmente rica em trílito, muitos dos quais foram fotografados por Dowper. Ver pranchas 60–64 e muitas outras no sítio internético.

Após ler Aurora egípcia, é notável como o conteúdo do livro é como se o anterior, O mistério de Sírius, não existisse. Como se Robert Temple sofrera a mesma suposta ameaça a John Alva Keel e Ubirajara Rodrigues. Nesse ponto o livro foi decepcionante.

Sobre a edição em português, Aurora egípcia tem muito mais vício-de-linguagem e deficiências que O mistério de Sírio, além de não pôr entre parênteses os títulos em idioma estrangeiro nem converter as medidas arcaicas (pé, polegada, etc). Nalgumas ocasiões acrescentava a conversão entre parêntesis, noutras não. Supérfluo manter as medidas arcaicas. Quem as quiser consulte o original. E a incoerência de usar o barbarismo site em itálico mas outro sem itálico. E o excesso de maiúscula.

Já que abordei esse tema, fiz uma campanha, experiência, nos comentários do iutube, tanto em português quanto em castelhano. Já que 99,99% dos iutubeiros é hipócrita e interesseiro, punha um breve explicativo, um deles com a conexão do vídeo dum gramático explicando, sempre que o iutubeiro usava um vocábulo equivocado. É espantoso o quão disseminado está tanto em português quanto em castelhano esse tipo de vício. É uma gente que não sabe e não quer saber, demonstrativo cabal da estupidez reinante em nossa era. Ninguém dá o braço a torcer, demonstrativo de imaturidade, descaso e arrogância.

Ou seja: Não é porque é a correção dum joão-ninguém, pois mesmo a explicação dum gramático é desprezada, visto que são tão bovinamente obedientes ao estereótipo imaginário da linguagem correta.

Tanto em português quanto em castelhano está disseminado o uso equivocado de ignorar em vez de desprezar. Que o motociclista ignorou a ordem policial pra parar. Então é inocente quanto a isso, pois ignorar é não saber.

Caramba! Se tem um vocábulo adequado, pra quê usar outro? Pra parecer chique, culto, original? É muita burrice.

Além da sistolifobia, sobre a qual já discuti muito

É espantoso o quanto esse horror a contração é onipresente, como dogma, enfeando o idioma, tirando a fluência e naturalidade, como quem marcha em vez de andar espontaneamente

É usar vocábulo equivocado o responsável pela deformação e degeneração dos idiomas, facilitando mal-entendido. Isso é mais grave em literato e jornalista, quem tem obrigação de redigir bem.

• Tradução em português. Errado. Tradução ao português porque é movimento. Se passa dum idioma a outro. Traduzir em português é traduzir dum idioma a outro, tendo o português como padrão. Assim como converter na base 10 é converter um número duma base a outra, tendo como padrão a base 10. Converter da base 14 à base 12. Nosso padrão mundial é sempre 10, como o padrão de tradução nacional é o português.

• Invasão do Iraque. Errado. Invasão ao Iraque. Quando os amariconas invadiram a invasão é sua, não do Iraque. A invasão do Iraque foi contra o Cuaite.

• Busca pelo nome, busca do nome. Duas formas viciosas típicas do português-de-jornalista. Busca ao nome.

• Culto dos mortos. Só se for enredo de terror. Culto aos mortos.

• Destruição do barco. Só se o barco é o autor da destruição. Destruição ao barco.

• Escapar ao bandido. Redação patusca. O ouropel da redação. Gente que quer parecer original e erudito e comete bobagem. Escapou do bandido. Escapar ao incêndio não é fugir dele mas escapar de não-se-o-quê em direção ao incêndio.

• O colar ao pescoço. Outra redação patusca. Não importa se está dentro ou no exterior do pescoço. O colar no pescoço. Ao indica movimento.

São exemplos de regras triviais, da escola primária, que deviam envergonhar, pois tal desprezo evidencia um nível cognitivo mui baixo.

Um pequeno exemplo da indigência cultural-intelectual reinante:

Bandidos con diferentes acentos. Pero todos con la misma mala idea: Creer que pueden engañarle a la ley. Algunos con crímenes mayores. Otros con ego de sobra. Todos con diversos finales.

Bandidos com diversos sotaques. Mas todos com a mesma má-idéia: Crer que podem enganar a lei. Alguns com crimes mais graves. Outros com ego sobrando. Cada um com final diferente.

Primeiro o vício de usar diferentes em vez de diversos. Depois dupla referência. A frase final, redação errada, pois diz que cada um tem diversos finais em vez de que não tem dois com final igual. Exemplo típico do escrever sem pensar nem revisar, do divórcio entre a lógica e a redação.

 

Nos clássicos desenhos-animados onde aparecem negros com beiços exagerados a praga do politicamente-correto decidiu considerar estereótipo racial ofensivo. Por exemplo, num vídeo sobre a origem do mascote da revista Mad o iutubeiro disse Nas páginas da Puck infelizmente não faltavam estereótipos raciais ofensivos. Então se condenariam todos os desenhos-animados, pois mostram estereótipos especimais ofensivos, pois caricaturam cão, gato, rato, etc. E mesmo o de A pantera cor-de-rosa, onde o inspetor Vivaldo é a caricatura aos franceses: Baixo e narigudo. Então se pode caricaturar francês, cão, gato mas o negro não? Só o negro não?

É muito chato, nesta era de praga do politicamente-correto, ter que freqüentemente ouvir essas opiniões idiotas

Tais opiniões ranzinzas são produto de ignorância e estupidez, fazendo eco à deletéria moda do politicamente correto, ferramenta pra destruir a cultura. Isso é terrorismo cultural.

 

Se pesquisando a pronúncia da marca Pfizer em cada país se constata que cada cultura pronuncia a sua maneira sem compromisso de ser fiel ao original. Mas o brasileiro, com o famigerado complexo de vira-lata, se crê, pra parecer culto, na obrigação de pronunciar o vocábulo como supostamente na língua original (maicruoussóft, línux, chérox) e isso até pra sigla (efbiai, emtivi, reitchbiou). Burrice cúbica.

A coisa fica patética quando forçam o característico proparoxítona do inglês em vocábulos doutro idioma. Por exemplo, locutor desportivo, pra parecer culto, pronunciar Zúrik o topônimo Zurique (Zürich), que não é de língua inglesa e sim alemã, (https://translate.google.com/details?hl=pt-BR&sl=de&tl=pt&text=Z%C3%BCrich&op=translate).

Isso aliado à sistolifobia, medo mórbido a contração, evitando contrair preposição com pronome, achando que assim é correto e chique, o que prejudica a fluidez, a praticidade e a beleza redacional, onde o fluido num soa enhum, como quem joga futebol como bola cúbica. É irritante ler e ouvir isso o tempo todo, como se numa dança os movimentos fossem todos quadrados, robóticos.


 O recenseador do IBGE entrevistará um casal

— Puxa! Faz tempo que não entrevistamos um casal tradicional. João e Maria! Um homem e uma mulher! Até pensei que não existia mais! Sugerirei uma reportagem no Fantástico. Começarei entrevistando seu João. Seu João…

— Peraí! Sou Maria. Ela é que é João. É que nos conhecemos numa clínica de mudança-de-sexo!

 

Coleção Adeene neles!

 

Alfred de Musset - Álvares de Azevedo – Sheridan le Fanu

 

Franz Schubert - Nathaniel Hawthorne

 

Paul Dirac – Pedro Infante

 

Richard Feynman – Robert Temple

 

Heintje Simons – Billy Mummy

 

Coleção Cartão-postal de Joanco

 




Criptópolis

Conto de Mário Jorge Lailla Vargas

O Sol já não aparecia. Não sabia se era noite ou dia. A longa caminhada já a dum sonâmbulo parecia.

O céu estranho enevoado, qual geomagnetopatia, induzia sensação angustiosa de desnorteio intenso e álgido. Então o sujeito respirou fundo buscando entusiasmo anódino.

A sinuosa trilha nas colinas, pedregosa qual peabiru, em intermináveis desfiladeiros qual falésias e alcantilados dos contos de Poe desembocou numa caverna com fachada revestida por ampelopse cuja entrada tortuosa levando a um sítio recôndito no âmago dum oco monumental.

Ivã Queiroz, arqueólogo descobridor a múmia egípcia e a muita relíquia e monumento de antigas civilizações do mundo, entrou eufórico como pressentindo algo insólito. Após longa descida com muitas voltas entre paredes com estranha fosforescência viu do alto estranha cidade que o fez lembrar as pétreas ciclópicas urbes de eras primevas e suscitando inefável sensação onírica das narrativas de Lovecraft.

A vista panorâmica se estendia a longe com a mesma fosforescência do corredor-de-entrada, inspirando convidativa sensação de fascínio.

Então se lembrou dos relatos sobre sítios encantados cheios de tesouro, cujo andarilho descobridor decidiu marcar o local pra voltar mais apetrechado, e nunca mais reencontrou o local. Dos quantos relatos, como Os sete adormecidos da lenda chinesa ou o célebre conto Rip van Winkle, de Washington Irving. Adormecer e ou aceitar comida ou bebida oferecida por misterioso ser que vive ali faria despertar ao menos vinte anos depois.

Como os navios-fantasma, os monstros criptozoológicos e criptobotânicos, que surgem temporariamente em tempestade magnética, vindos quiçá doutro universo, e aqui realizam façanhas como a dos gigantes semideuses do tempo prími-histórico, certamente essa é uma das tantas criptópoles do mundo, lendárias, ocultas, ignotas, perdidas ou desaparecidas. Zerzura, Manoa, Xambala, Agarta

Como nas catedrais, erigidas sobre nós telúricos, ou os locais com anomalia magnética, que perturbam o psiquismo e propiciam o trânsito de espectros (desdobrados, vampiros) intraterráqueos vindos pra assediar e sugar os seres de consciência desperta, o estado-de-humor ali, seja tudo etérico e efêmero ou sítio arqueológico terreno e banal, a sensação psicotônica era de inspirada empolgação.

No fundo da paisagem, formando um horizonte semicircular, um riacho corria a leste, na direita do observador, se afunilando num bocal que ao longe o transformava em riacho subterrâneo. Ivã não titubeou em seguir na beira-rio, pois assim não se perderia, bastando seguir a margem em sentido contrário pra voltar.

Após meia hora ao longo de gigantesca muralha de pedra que o fazia parecer uma formiga e cuja espessura não pôde avaliar, chegou ao riacho. Ali viu gigantesca pirâmide como numa praça transversal.

Então, num sacudir-de-cabeça, como de repente percebendo estou bobeando!, voltou a um setor da muralha repleto de sinais estranhos parecendo texto num mural, e, embasbacado, sacando lápis e papel da mochila, desenhou cuidadosamente o conteúdo do mural com a esperança de futura decifragem.

A seguir as edificações, sempre líticas, pareciam aposentos feitos pra gigantes. Colossais sacadas o faziam se sentir gato em morada humana. Abóbadas ciclópicas aqui-e-ali, com portais gigantescos decorados com magníficos baixo-relevo o deixavam indagando o quê seriam e quem o usava. 

Pouco antes do fim do riacho imensa plataforma qual pirâmide escalonada, cujos degraus mal podia escalar, tinha no centro a estátua, de cerca de 3m de altura, dum ser antropomorfo lembrando os moais de Rapanui.

Num arroubo de inspiração poética e ardor científico, saudou a estátua como se a um deus se dirigisse:

Enigmática figura de eras primevas

Quão sabedor sobre priscas eras

A ti dedico a música-das-esferas

A mim sabedoria e vida longevas

Olhou em volta da estátua e a desenhou pacientemente, indo e voltando pra conferir detalhe, cansado e sonolento.

Já se via coberto de glória, recebendo o título de sir Ivã, dando palestra e entrevista, com banquete em sua homenagem, livros em louvor… Aquilo tudo deixaria no-chinelo as ânforas desenterradas, os ladrilhos decorados salvos do olvido e estatuetas resgatadas de salões escuros após intenso labor com as mesmas técnicas dos saqueadores-de-tumba

Se deitou aos pés da estátua, vencido por sono e cansaço, apenas pruma soneca revigorante, não sem um temor supersticioso de despertar décadas depois, mas embevecido por glória futura, e levar aquela estátua àlgum museu.

Fechou os olhos e formulou o pensamento:

— Esta criptópole batizo Criptópolis

Mas qual o sonho da escada de Jacó, da Bíblia, ou Os sonhos na casa da bruxa, de Lovecraft, o enredo do sonho era nítido e consistente como sonho lúcido

Num futuro remoto a arqueologia tradicional é tida como bárbara por causa dos grandes avanços das ciências psíquicas. Por isso o período entre a renascença e o século 21 é chamado era bárbara.

Um erudito palestrando sobre arqueologia:

— É lamentável que durante séculos os toscos arqueólogos poluíram a egregor dos sítios e peças. Pensamento é comprimento-de-onda que se grava na matéria circundante como eletricidade numa pilha. O arqueólogo estar presente antes do processo de metagnomia pra mapear e ler o pensamento ali gravado, com seu pensamento polui a egregor, memória-das-paredes original. É como fazer uma festa numa cena-do-crime. Há 150 anos o grande paranormalólogo Érico Dantas lutou pra preservar o acervo psíquico dos sítios arqueológicos, o que abriu uma trilha essencial à criminalística, pois pôs fim ao obscurantismo supersticioso, embasbacado e pueril prevalescente até a era bárbara ante os fantasmas e assombros em geral. Postura que desperdiçava um recurso valioso à criminalística, pesquisa científica e muitas outras áreas. Graças à metagnomia praticamente não há mais evento que permaneça ignoto. Qualquer evento pode ser restaurado e recuperado. Não existe mais segredo. Por isso tanto os arqueólogos quanto os demais pesquisadores tradicionais, outrora tão admirados, são execrados como ignorantes que muito lamentamos não terem fracassado na busca pra hoje estar intata a memória-das-paredes dos locais pesquisados.

Naquela época a ciência da era bárbara é tida como grosseira, tosca, dogmática. Seus cientistas como feiticeiros de caixa-negra, materialistas do capitalismo selvagem, amantes de estereótipo, petulantes sacerdotes do racionalismo exaltado e furioso se crendo com o rei na barriga, vistos do mesmo modo que os arrogantes pedantes da era bárbara viam os medievais.

Num giro cinematográfico o sonho passa a crianças numa biblioteca, fazendo um trabalho escolar. Folheando um grande livro sobre a era bárbara, pois tal era os fascinava como a medieval fascinava os do século 20, viam retratos sobre arqueólogos dos séculos 19 a 21 e fotos sobre escavação. A professora comparando tal método com as operações invasivas do primórdio da cirurgia.

O sonho se interrompe com as crianças saindo

Despertou com a vívida impressão da ronda-de-sonho. Longo instante pensativo qual a dantesca célebre escultura O pensador, de Augusto Rodã, e se levantou pra sair.

O clarão da radiosa manhã o ofuscando na saída, avançou com passo firme, transtornado com tudo aquilo

Resta saber a resultante daquela crise na cabeça de Ivã


sábado, 14 de junho de 2025

Tambor e os 7 anões

 

Tambor e os 7 anões -1943

 

Thumper meets the 7 dwarfs -1943

 Thumper meets the 7 dwarfs -1943 -escã original

 Tambor e os 7 anões -1943 - Arquivos .xcf

Original em inglês enviado por Daniel Silva

Arquivos do gimpe, pra quem traduzir a outro idioma não ter de limpar os balões

 

https://www.catarse.me/ebal80anos?ref=ctrse_newsletter

Ebal – Uma história ilustrada

O livro que conta a trajetória da mais importante editora de quadrinho do Brasil

Assinatura de fascículos mensais

 

Meu correspondente de Medelim, Carlos Molina, sobre o terremoto em Bogotá

Olá. Estamos bem. Algo inquietos com tantos eventos pouco claros. Os sismos foram precedidos por enormes luzes azuis. Nalguns lugares da Colômbia, inclusive Medelim, caíram algumas esferas com gravuras estranhas, que estão sendo analisadas em Eua e México. Um suposto atentado contra um candidato presidencial, com evidentes sinais de tosca farsa. Toda una série de informações tendenciosas pra confundir em vez de esclarecer. Se nota estranho o ambiente.

 

Delenda Israel!

Delenda nazitube!

 https://www.youtube.com/watch?v=AdeI5gCogds

Um drone mostra a devastação em Israel pelos mísseis do Irã

Maravilhosas e belas imagens. Irã, Iêmen e Líbano atacaram intensamente

O Iêmen ataca há meses, resistindo aos inúteis bombardeios dos otãrios, expulsou da região os porta-aviões ianques e impôs bloqueio aéreo a Israel.

Aguardamos ver Netaniarro, líder do nano-satã pendurado em Nurembergue por genocídio e muitos outros crimes-de-guerra

Depois será a vez do grão-satã e do outro grão

É o fim desta pseudocivilização esquizofrênica e depravada governada por mulheres e maricas. Agora no Brasil, já não bastando o deboche de institucionalizar perversões sexuais, se está implantando um regime misândromo.

Se ao ser aprovado num concurso público se tem de apresentar atestado de bom antecedente, como um militar terrorista aposentado por atentado a bomba no quartel pôde ser presidente?

A culpa é dos funcionários públicos

Muito se discute a sensação de que o tempo passa rápido demais. Os filósofos e os filosofeiros, de botequim ou não, dizem que isso é ilusório. Os cientistas oficiais, ortodoxos, meio fundamentalistas, dizem que é decorrente da idade, empolgação, pois atividade prazerosa distrai e por isso faz pensar que o prazer durou pouco. Os cientistas contestadores culpam a ressonância xumã, dum alemão chamado Schumann, o pulso magnético da Terra. Os blogueiros pedantes, de canais de curiosidade, equivocadamente, põem a relatividade na questão. Os humoristas dizem que numa compra quem paga acha que pagou muito, e quem recebe acha pouco, tal qual nos favores. Então contribuirei à discussão sobre o tema com minha tese macarrônica.

É óbvio que a culpa é dos funcionários públicos

Milhões de funcionários em torcida

Se é verdade que o psiquismo influencia a realidade…

O dia passa rápido em ardente expectativa ao fim-de-expediente

A semana passa rápido no frenesi de chegar logo o fim-de-semana e feriado

O mês passa rápido na angustiosa espera ao pagamento

O ano passa rápido na ansiosa espera ao mês de féria

A década passa rápido na duvidosa espera à licença-prêmio

A vida passa rápido na sonhadora espera à aposentadoria

 

A questão do mar de Sargaço nas viagens antigas

No livro Nos confins do mundo (Ai confini del mondo), de C Finzi, Edições 70, Lisboa, 12.1982, capítulo O mar de Sargaço, página 213, se discute a questão de o quê era, nas viagens marítimas antigas, a referência a um mar denso e sólido era uma região com vasta concentração algística ou baixos fundos arenosos.

Não

Há 12 mil anos a espantosa catástrofe mundial causada pelo choque do planetóide da Carolina, chamada impropriamente dilúvio mundial, com subseqüente 2000 anos de inversão polar, era glacial nalgumas regiões, céu encoberto por cinza vulcânica (Razão das lendas duma era de noite perpétua e de quando ainda não existiam as estrelas) e o Atlântico inavegável de tão lodoso.

O Atlântico lodoso durante 2000 anos seria a fonte da questão discutida no capítulo O mar de Sargaço

No capítulo aparece Silácio, noutro capítulo grafado Cilácio. Não achei referência a navegador antigo com alguma dessas duas grafias nos buscadores duckduckgo e google mas sim Cílax de Carianda, século -6:

Périplo, preservado no manuscrito Parisinus suppl. gr. 443 e erroneamente atribuído a Cílax de Carianda (século -6), é o mais antigo espécime da periplografia grega antiga. Pertence ao século -4. No presente artigo todos os testemunhos da tradição antiga, tanto de Cílax quanto de Périplo de Paris são cuidadosamente avaliadas. O objetivo é determinar quando e porquê Périplo de Paris foi equivocadamente atribuído a Cílax e dissipar dúvida sobre a suposta autoria de tal trabalho geográfico antigo. A confusão, ou a falsificação deliberada, é evidente em Estrabão, quem sabia sobre a viagem de Cílax ao oriente e estava familiarizado com o texto de Périplo de Paris, que atribuiu ao antigo navegador. Autores gregos e latinos da época imperial romana conheciam Périplo de Paris mas muitos seguiam cegamente a equivocada atribuição a Cílax de Carianda. Quando Marciano de Heracléia, no período bizantino antigo coletou seu córpus de geógrafos gregos antigos, também atribuiu Périplo de Paris a Cílax, assim transmitindo o erro aos copistas do Paris. suppl. gr. 443.

https://revistas.usp.br/marenostrum/article/view/127958

 

O mar de Sargaço

O último problema atlântico da antigüidade, antes do maior de todos, a América, é constituído pelos testemunhos dispersos relativos a grandes e densas camadas dalga em alto-mar capazes, segundo a lenda popular e marítima, de impedir o avanço das embarcações. Complicado também por referência a um mar denso, sólido, que não se sabe, muitas vezes, se atribuir à fantasia, ao encontro com extensas camadas dalga, com baixios lodosos e mui extensos, com o verdadeiro mar gelado nas distantes paragens setentrionais.

Se chega a tentar encontrar em Platão referência ao mar de Sargaço quando, em Timeu, ao se referir ao afundamento da Atlântida, afirma que aquele oceano ainda é difícil a toda navegação e inexplorável, a impedindo o perigo dos baixos fundos formados pela ilha ao se afundar. Mas além daquele texto, no qual se fala mais propriamente sobre baixos fundos que de camadas vegetais, são freqüentes as referências, em toda literatura antiga, de geógrafos, naturalistas e historiadores. Se procurarmos testemunho de marinheiro, o tratado anônimo Acerca de coisas maravilhosas fala sobre os mareantes de Gades habituados a atingir em quatro dias de navegação magníficas zonas-de-pesca formadas por grande extensão dalga e freqüentadas por atum de excelente qualidade. Em Périplo, erroneamente atribuído a Silácio, se afirma que é impossível navegar a além de Cerne porque a navegação é impedida por alga. Avieno, se referindo à viagem de Himilcão, também cita o obstáculo constituído pelas camadas dalga. No denso mar que custou a vida de Sataspe se tentou identificar um denso banco de vegetação marítima.⁽⁵⁾

Se trata de nosso mar de Sargaço? Se a resposta for negativa estaremos na presença de idênticas camadas dalga então existentes noutras regiões do Atlântico ou de fundos baixos arenosos cobertos de vegetação?

Pensamos que ainda é impossível dar resposta precisa. Parece mui improvável que Sataspe e os pescadores de Gades encontraram nosso mar de Sargaço, a não ser que consideremos que na altura tal mar era muitíssimo mais extenso que hoje e, ao menos, que o era há cerca de 50 anos. Que encontraram densas camadas dalga hoje desaparecidas é possível, mesmo provável. Mas ainda mais provável parece que naquele tempo o mar de Sargaço era mais extenso e existiam também, noutros pontos, outros menores e menos densos.

Portanto, se alguém atingiu a longitude de Açores ou dela se aproximou, regressando ao ponto-de-partida, a notícia de tal terrível maravilha, tal como aconteceu 2000 anos depois, pode ter se espalhado nos portos, absorvendo também localidades e fenômenos diferentes, isto é, o fundo baixo piscoso dos gaditanos, se tornou a mais extrema extensão oriental do vasto mar de Sargaço.

⁽⁵⁾ Platão, Timeu, III, 25d. Acerca de coisas maravilhosas, 148. Périplo do pseudo-Cilácio, 112. Avieno, Hora marítima, 403.

 

A verdade sobre a caça às bruxas

Li a Delta Larousse. Se crendo nos verbetes sobre história a existência humana é uma sucessão de monstruosidade. Na verdade o que pensamos saber sobre história é obra dos enciclopedistas franceses da reforma. O que é propalado como a caça às bruxas, machismos feminicida do patriarcado era na verdade combate à prática de envenenamento matriarcal. Ver aqui o artigo sobre que o veneno é arma exclusivamente feminina. https://cheguavira.blogspot.com/search?q=envenenamento

 

Até hoje as antigas tevês não se tocaram que estamos na internete. Já postei sobre o caso de que fazem reportagem como se estivesse na era da tevê, anunciando uma manchete sem dizer qual o país, região, etc. Aqui anunciaram um potente sismo no norte. Norte donde?


 Infelizmente aparece manchete sensacionalista como Nada existe até você olhar! porque isso é misticismo do mais barato

O mundo quântico é tão minúsculo, que toda tentativa de observar, até a expectativa do observador, é uma enxurrada de energia que altera tudo. Não é que não existe antes de se observar, mas que se altera.

Não é a ignorância popular o que cria estereótipo e conceitos falsos no vulgo, e sim divulgadores sensacionalistas e irresponsáveis

 

https://www.youtube.com/watch?v=68BSfr6v7iI

Uma tarde no circo – 1939

1:22 Em quem Oscarito se inspirou

 

https://www.youtube.com/watch?v=CHdRggoLYCs

Nosso espinafre não é espinafre e não é o de Popeye

 

https://www.youtube.com/watch?v=wGK9ESQhSRQ

Misión Desenmascaramiento: Eua no estuvo en la Luna. Moscú dijo la verdad

Missão Desmascaramento: Eua não esteve na Lua. Moscou disse a verdade

 

https://www.youtube.com/watch?v=pzNbwiph2m8

9:45 O cérebro autodevora sob exercício físico intenso

 

https://www.youtube.com/watch?v=3jVwKZhO-wA

A estratégia da China pra penetrar na defesa de Israel e enviar ajuda à Palestina sem ser detetada

 

https://www.youtube.com/watch?v=Afp6jUvw3qE

Rusia pulveriza a la madre de los blindados estadounidenses, Oshkosh reducido a polvo

 

https://www.youtube.com/watch?v=evP2VgLtoFQ

Trump dijo que Rusia hace gran concesión no tomando toda Ucrania, y pide a Putin parar ya

10:30 Trump es acusado, en repetidas ocasiones, de supuestamente imponer condiciones a Ucrania

Ninguém em são juízo entraria à delegacia pra denunciar um suposto crime

 

https://www.youtube.com/watch?v=lUPzr6_N_Uo

Razões estranhas pelas quais atores da era-de-ouro foram demitidos do cinema

22:02 Lita Grey ficou grávida do bebê do diretor

Esse bebê do diretor é meu herói. É machão mesmo! Desde bebê já era pai. Deve ser irmão daquele do filme Nasce um monstro.

 

https://www.youtube.com/watch?v=2AHlt4PqyGU

Crimes no mar

1:49 A pessoa não é vista como sobrevivente. É vista a princípio, pelas autoridades e pela investigação, como uma pessoa que supostamente pode ter cometido um crime.

A moda de dizer supostamente é jornalística, como defesa contra um processo por ter noticiado que, por exemplo, tal sujeito cometeu tal crime. Mas por desleixo, improviso ou pouca destreza redacional muitas vezes usam essa muleta em contexto incongruente, como nesse ponto nesse vídeo, no caso redundância.

 

https://www.youtube.com/watch?v=LFYLqJkrtVY

 Experimento da galinha, que desafia a ciência! | Rupert Sheldrake

Isso nada tem de surpreendente. A parapsicologia já o sabe há muito. O problema é que a ciência oficial é mafiosa e dogmática. Só não o sabe o grande público.

Nosso inconsciente prevê eventos futuros imediatos. O consciente, distraído em processar a realidade, não. Sistemas como o Ichingue, búzios, tarô e outros são métodos pra o inconsciente informar o consciente sobre isso. Não são métodos de prever o futuro mas de informar o que o inconsciente já sabe.

Se fala sobre o ego futuro, uma fase do sono onde o adormecido se desdobra e visitas universos paralelos pra se informar sobre perigos em potencial. Faz sentido, pois se dependêssemos só da probabilidade não passaríamos duma semana. É por isso que muito estresse, causado por doença, farra, estafa, depressão, etc, deixam a pessoa azarada.

 

Coleção Adeene neles!


 William Pett Ridge - Zacarias

 

Trens Minuano e Pampeiro - 1954-1980, RS – Cômbi

 

Bôni - Fofão - Jambo & Ruivão

 

Leão – leão marinho Leôncio (Wally Walrus)

 

Brooke Shields - Sandra Mozarowsky

 

Gibi, os santinhos, etc


 O rosto de Alexandre Magno reconstituído por IA

No canal Alien – No canal Arte pro

 

Coleção Cartão-postal de Joanco

 



quarta-feira, 12 de março de 2025

Zé Brasil


Monteiro Lobato - Zé Brasil, 1951 - escã bruto.cbr

Mais uma obra ignota de Monteiro Lobato. Quantas mais na sombra? O leitor entenderá o motivo presse autor ser tão difamado pela máfia globalista.

Comentário de Otávio Marcelino, o livreiro quem achou o livro

Linda obra

Por ser perseguido e perseguida a obra ela foi caçada

Portinari, solidário e revoltado, editou uma que também foi caçada e retirada do comércio

De Zé Brasil sobrou nada, mas milagres acontecem

 Atenção!

Atualização da sinopse biográfica de Cami

Baixar novamente

Os mais belos contos burlescos, irônicos e sarcásticos – 1947.pdf

Os mais belos contos burlescos, irônicos e sarcásticos – 1947.docx

 Vênus é infernal porque veio de Sírio?

Em Mundos em colisão (Worlds in collision) Velikovsky afirma que Vênus não estava aqui na antigüidade. Chegou há 5000 anos como cometa, se acomodando na órbita atual e causando perturbação gravitacional que gerou importante catástrofe. Provável explicação ao fato de que gira ao contrário dos outros planetas solares.

Tal catástrofe é o que se diz sobre Nibiru narrada no Apocalipse (que significa apenas revelação). Nibiru é o nome sumério de Vênus. Chamar Nibiru a um suposto planeta que se chocará contra a Terra é produto de catastrofista ignorante. Portanto o texto do Apocalipse não é profecia futurista e sim relato sobre evento passado.

Em O mistério de Sírio (The Sirius mystery) Robert Temple fala sobre os nomos de Sírio, cetáceos inteligentes vindos dum mundo da estrela Sírio, que criam Egito e Sumer e construíram as pirâmides. Explica que as pirâmides eram submersas, pois o padrão erosivo é aquático, não eólico. Tais seres, tidos por divulgadores ignorantes como répteis ou reptilóides, embora as estatuetas gritantemente representam seres com mama e inclusive amamentando, são os que originaram a imagem das sereias, estereotipando a ser metade peixe metade humano, estereótipo, pois peixe tem cauda vertical, enquanto sereia e cetáceo tem cauda horizontal.

O corpo sinuoso cetáceo fez o estereótipo se aprofundar ainda mais, gerando a imagem de dragão e serpente

O sacerdote caldeu Beroso disse que tais seres são meio diabólicos. O que nos leva a associar aos parasitas psíquicos intraterráqueos que lançam os ufos e controlam a humanidade através das religiões. É chamativa a semelhança dos vocábulos nomo e gnomo. Temple explicou que a mumificação é uma idéia deturpada, estereótipo, do fenômeno da catalepsia.

O fato de todos os astros serem ocos é o maior segredo geopolítico. Recentemente investimento pesado na estúpida polêmica em torno da Terra plana foi um ardil globalista pra abafar a discussão emergente sobre a Terra oca.

Nossa ciência oficial, mafiosa e excludente, só considera a superfície externa dos astros, o que é um erro colossal, pois imensamente mais promissora é a superfície externa.

A superfície externa de Vênus é um inferno de alta pressão e temperatura a 480°C. Vênus é originariamente um planeta da estrela Sírio?, a estrela mais brilhante vista da Terra, estrela azul, portanto a mais quente. O intenso calor de Sírio produziu tal inferno na superfície externa venusiana?, mas na superfície interna a condição pode ser ideal pra vida. Num oceano da superfície interna, com gravidade mais fraca que a da superfície externa, seres inteligentes podem ter evoluído. Seres de alta tecnologia, capazes de fazer seu planeta viajar como espaçonave e o acomodar na órbita doutra estrela.

Mas como seria a superfície interna? Provavelmente um ou mais oceano como os das duas superfícies da Terra.

Outra evidência sedutora é o mito andino peruano sobre Oriana, a deusa orelhona aquática venusiana. Oanes, dos nomos de Sírio, fundadores de Egito e Sumer, quem seriam os titãs, inimigos dos deuses.

Ler e comparar Sitchin, O 12º planeta (The 12th planet), e Robert Temple, O mistério de Sírio (The Sirius mystery)

 

O auê sobre o bum de ufo em Eua. Encenação deles. Quem leu o livro postado aqui, de John Alva Keel, Operação Cavalo-de-tróia, entenderá.

 https://www.youtube.com/watch?v=Ee8rLj-UZ2A

Películas gemelas

Filmes gêmeos

Poligênese não existe. É um conceito bonito pra encobrir conspiração.

 https://www.youtube.com/watch?v=8NhA-YFv6mY

A farsa do êxodo. Arqueólogo destrui Moisés

 https://www.youtube.com/watch?v=Ytn7OcikDkE

Plano-de-saúde de 1º-mundo

Na entrevista Dedé conta que na Globo ganhou um plano-de-saúde de primeiro-mundo

Dã?!

Como primeiro-mundo?!, se em Eua não há tal coisa, o serviço sanitário é caríssimo!, e se chamar uma ambulância se ficará pagando uma dívida enorme. Um exame de covide custa o olho-da-cara. Não tem essa de atestado médico. Não trabalhou, não receberá. É até hoje a corrida-ao-ouro. Só tolos embasbacados sob lavagem cerebral via imprensa massiva sonham morar lá, pois Eua não passa duma serra-pelada glamurizada.

Pra desmanchar a idéia estereotipada do que é 1º-mundo, é bom saber que nada tem a ver com desenvolvimento, civilização e outros conceitos que são elogio em causa-própria:

1º-mundo: Estados-Unidos, Europa ocidental, Israel, Japão, Coréia do Sul, Taiuã, etc.

2º-mundo: Países alinhados com URSS e China

3º-mundo: Os países não-alinhados, como Brasil e Índia

Em A 3ª guerra mundial já começou (La 3e guerre mondiale est commencée), Jacques Bergier aventa o 4º-mundo: Os países pequenos e pobres fora das rotas comerciais marítimas

 

Sobre Sílvio Santos e outros tantos

E porquê não gosto de celebridade

Vejo nos diversos canais manifestações maniqueístas sobre Sílvio Santos. Os admiradores condenam os que falam mal. Mas uma coisa é ser fã da pessoa, outra da personagem (ou a arte que exerce, que é uma forma de personagem).

Uma coisa é discutir a qualidade do talento, outra a moral pessoal

Não falarei sobre a moral pessoal, pois é assunto pra quem o conheceu, nem sobre o talento, que seria chover no molhado

Falo sobre geopolítica e nacionalismo. Os que amam e defendem seu país, como Putim, de cérebro não lavado pela mídia da máfia apátrida globalista, percebem a gritante realidade: Toda celebridade é suspeita porque o sistema que domina o país via Maçonaria, é apátrida, globalista e caosista. De modo que no oxidænte só tem sucesso (Claro que há lacuna, mas cada veze menos à medida que a máfia avança) judeu-sionista, mação, comunista dissidência controlada e maricas.

Qual a cara da elite dominante no Brasil? Oportunistas sem moral nem pátria, quem só quer ganhar dinheiro, poder, prestígio. Numa terrível fase de baixa em Brasil e Portugal, ascendem ao poder e prestígio elementos vendidos, traidores da nacionalidade, indiferentes a uma ideologia depravada que se espalha cada vez mais. Sempre fingindo ignorância, são condescendentes com tal estado-de-coisa: Um Brasil com complexo de vira-lata, gigante abobalhado indefeso ajoelhado ante as potências ocidentais.

Potências de polichinelo, pois o 2º-mundo está mostrando que tudo do 1º-mundo não passa dum roliúde em todos os âmbitos

Quando ruir de vez a depravada pseudocivilização do oxidænte veremos ser pendurados em Nurembergue todos os cabeças da grande mídia, fantoches das potências ocidentais, traidores da nação e omissos ante a disseminação de ideologias depravadas. Exceto os que tiveram a sorte de morrer antes.

É o que tenho a dizer sobre celebridade, talentosa ou não

 

https://www.youtube.com/watch?v=JldTzEUmYu0

2:30 Seio, não seios. Seio é a cavidade, não uma das mamas.

No programa do Jô mais um vocábulo deturpado pelo mau-uso. Mais um vocábulo equivocado pra nossa coleção.

Em teu seio, ó liberdade

O verso no hino nacional se refere ao centro do peito, coração no sentido de centro , âmago, alicerce

 

Invasão do Iraque. Defesa de Caliningrado. Culto dos mortos. Tradução em português.

Não!

Invasão ao Iraque. Defesa a Caliningrado. Culto aos mortos. Tradução ao português.

Invasão do Iraque é quando o Iraque é o invasor, não o invadido

Defesa de Caliningrado é quando Caliningrado faz defesa própria. Quando se refere à defesa que está ali.

Defesa a Caliningrado é quando Caliningrado é defendido por algo externo ou maior. Quando a federação russa defende o enclave.

Infelizmente o que se vê em geral é redação sem pensar no que se diz, sem objetividade e sem dominar o idioma. Forma de redigir frívola e irresponsável. Evidência dalgum grau de estupidez. Também mui comum em castelhano.

É triste ver em dicionário ou outro espaço que se supõe erudito a frase tradução em português em vez de tradução ao português

Um exemplo de como se redige sem refletir. Sobre os comandos ucranianos caçando cidadãos aleatoriamente pra levar, a força, ao campo-de-batalha:

Que la población empieza a juntarse en un coro nel cual mutuamente piden a los policías [policiales] dejar de arrastrar personas inocentes al matadero. Que dejen de reclutar de manera involuntaria a los ciudadanos en Ucrania.

Que a população começa a se juntar num coro no qual mutuamente pedem aos policiais deixar de arrastar gente inocente ao matadouro. Que deixem de recrutar de maneira involuntária os cidadãos na Ucrânia.

 

Por quê numa parada todo mundo vai andando, e num andaime todo mundo fica parado?

 

Coleção Adeene neles!

 
Onde anda Messi

 
Eis a prova que japonês é tudo igual

Celso Portiolli - Jack London

 

Coleção Cartão-postal de Joanco